domingo, 14 de junho de 2009

Arnica


(Arnica montana)

Por: Rose Aielo Blanco

Seus poderes são conhecidos desde a Idade Média - a arnica (Arnica montana) é originária das regiões montanhosas do norte da Europa e desde tempos remotos é usada na cicatrização de ferimentos graças às suas propriedades regeneradoras de tecidos. Em aplicações mais específicas, é também indicada para combater febres, hemorragias, desinterias, infecções renais, inflamações oculares, problemas circulatórios e cardíacos.

Os mais idosos certamente conhecem os poderes da arnica: há uns bons anos, não havia "farmácia caseira" que não tivesse pelo menos um vidrinho de tintura ou pomada de arnica para socorrer depois de uma pancada ou contusão. A receita dos vovôs agora tem comprovação científica: pesquisa realizada na Universidade Federal do Paraná comprovou a eficiência da arnica para tratar machucados, especialmente aqueles com marcas roxas. A responsável por essa eficiência é a presença de uma substância chamada 'quercitina', capaz de aumentar a resistência dos vasos e a irrigação sangüínea nos locais machucados, diminuindo o coágulo e eliminando a mancha roxa. Outra substância - a inolina - funciona como um analgésico, aliviando a dor da pancada.

Popularmente, a arnica recebeu diversos nomes: quina-dos-pobres, tabaco-dos-alpes, tabaco-da-montanha, erva-dos-pregadores, etc. Há controvérsias sobre origem do nome "Arnica", embora muitas referências indiquem que seja uma deformação da palavra grega 'ptarmica', que significa "que faz espirrar". O nome "quina-dos-pobres" teria surgido no século XIX, em razão das suas propriedades antitérmicas.

Planta da família das Compostas, a arnica é um arbusto perene, que produz floradas abundantes de cor amarelo-ouro ou alaranjado. As pétalas ovaladas e pontudas exalam um suave perfume. Os frutos são pardos. As flores e as raízes são as únicas partes da planta que podem ser aproveitadas para fins medicinais e cosméticos. Por ser uma planta originária dos solos ácidos das montanhas européias, o cultivo da Arnica montana no Brasil é de adaptação muito difícil. Por aqui, existem muitas plantas chamadas popularmente de arnica, mas na verdade são espécies diferentes e não têm a mesma aplicação terapêutica.

A milagrosa florzinha, no entanto, deve ser utilizada com cautela. Recomenda-se utilizá-la para uso interno apenas sob supervisão médica. Nunca se deve fazer chá com as folhas da arnica, pois elas apresentam componentes altamente tóxicos. As farmácias homeopáticas preparam medicamentos seguros a partir das raízes da arnica, que são largamente utilizados. Já para o uso externo, as precauções podem ser reduzidas. Existem no mercado vários medicamentos indicados para uso externo preparados à base de arnica que podem ser usados para tratar machucados, contusões musculares, artrite, dores reumáticas e até para auxiliar no tratamento das varizes.

Na cosmética, a arnica é empregada para combater a oleosidade e queda excessiva dos cabelos, rachaduras e hematomas na pele e tratar irritações da pele dos bebês (na forma de talco). Para aplicações externas, você pode preparar a tintura e o óleo medicinal em casa. É só adquirir as flores secas em farmácias ou lojas especializadas. Mas atenção: cuidado com as falsificações, peça a arnica pelo nome científico - Arnica montana - e não aceite substituições.

Arnica montana

E aqui vão duas receitas do tempo da vovó:

Óleo Medicinal à base de Arnica
100 g. de flores secas de Arnica montana;
7 colheres (sopa) de azeite de oliva
Faça uma mistura com os dois ingredientes, coloque numa vasilha tampada e leve ao fogo em banho-maria, por 3 horas. Depois disso, coe e esprema bem o resíduo para retirar todo o extrato. Recomenda-se usar o óleo ainda morno, nos casos de dores reumáticas e musculares.

Tintura de Arnica para contusões, hematomas e dores reumáticas
1 parte de flores secas de Arnica montana;
5 partes de álcool de cereais (pode ser adquirido em lojas de produtos naturais ou em farmácias de manipulação)
5 partes de água
Coloque as flores secas de molho na mistura de álcool e água. Deixe descansar por 15 dias, agitando de vez em quando. Evite deixar o recipiente próximo à luz. Coe num pano limpo, espremendo bem e coloque num vidro escuro bem tampado. Recomenda-se utilizar a mistura antes de completar 1 ano, mantendo-a guardada em local escuro. É indicada apenas para uso externo.



Nome científico: Arnica montana L.

Propriedades terapêuticas: Anti-séptica (antimicrobiana) e cardiotônica

Indicações terapêuticas Calvície, contusões, varizes, dores reumáticas, hemorróidas, bolhas nos pés, dor de dente, gengivite etorcicolo. Internamente é utilizada em casos de hipertensão, aterosclerose, fadiga, estresse físico e mental.

Uso medicinal

É bastante utilizada externamente na calvície, contusões, varizes, dores reumáticas, hemorróidas, bolhas nos pés, dor de dente, gengivite e torcicolo.

Internamente é utilizada em casos de hipertenção, aterosclerose, fadiga e estresse físico e mental. Apresenta as propriedades anti-séptica (antimicrobiana) e cardiotônica.

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Arnica

Aspectos agronômicos

As espécies do gênero ocorrem em solos superficias retidos em arenito, quartzito ou depósitos ferrosos, ou areia branca profunda , parecendo que estão edaficamente restritos a um substrato particular ou a diferentes regimes de unidade ( COILE & JONES JUNIOR, 1981 ). Segundo SEMIR ( 1991 ), a espécie L. pinaster ocorre em ambientes extremamente xéricos, sendo observada crescendo em campos de canga ( Serras da Rola Moça, Moeda e Curral ) e crescendo entre blocos de rochas ou altos de pequenos morros expostos a intensa insolação e em carrascais nos serrotes como vistos nas serras do Cipó, do Caraça e Lavras. Observou-se arbustos de L. pinaster crescendo nos campos rupestres da Serra da Bocaina ( Lavras-MG ) sobre pequenas depressões rochosas, onde há acúmulo de matéria orgânica.

A arnica ocorre em solos rasos, entre fendas de rochas, onde a retenção de água por um período mais longo se torna difícil.

As Asteraceae de campos rupestres foram estudadas por HANDRO et al., ( 1970 ), quanto a sua anatomia foliar, e entre essas, algumas espécies do gênero Lychnophora. Os autores observaram que alguns fatores ambientais que devem agir como selecionadores dessa vegetação são os solos pedregosos e em declive; queima periódica , altitude acima de 1000m os quais, juntamente com a topografia da região e estrutura da vegetação, devem ocasionar condições de baixa temperatura, vento e grande insolação.

A floração da arnica , de uma maneira geral, ocorreu entre os meses de agosto a outubro, durante a estação seca para a chuvosa.

Esta fenofase ( floração ) coincidiu com a época em que as plantas apresentavam maior percentual de folhas adultas. O tempo médio de floração da arnica foi de aproximadamente oito semanas.

As primeiras chuvas e o início do aumento de temperatura pareceram ter sido os estímulos para a floração da arnica.

Os resultados obtidos identificam que , provavelmente a alternância de temperatura seja imprescindível para obtenção de maior percentual de germinação de aquênios de arnica.

A arnica , durante o ano de observações, apresentou um comportamento fenológico sazonal com relação aos seus aspectos vegetativos, reprodutivos e dispersão de frutos, em função das variações climáticas.

A floração ocorreu entre os meses de agosto a outubro, e a dispersão de frutos se deu entre os meses de dezembro ,janeiro e fevereiro, sendo esta época a mais provável para a coleta de aquênios

Os aquênios apresentaram maiores porcentagens de germinaçãoe IVG ( Índice de velocidade de germinação ), em condições de laboratório, quando foram utilizados substrato EP ( entre papel ) e sob temperaturas alternadas de 20-30°C.

A planta manteve-se com folhas verdes o ano todo.

O clima da região é do tipo Cwb ( mesotérmico ), segindo a classificação de Köppen, caracterizado por um período quente ( outubro a março ) e outro período frio e seco ( abril a setembro ). A precipitação pluviométrica média anual ( média de 25 anos ) é 1529,7mm e as médias de temperaturas máximas e mínimas são de 26,1°C e 14,8°C, respectivamente.

OBS.: Na região de Lavras ( MG ), a arnica encontrada com frequência nos campos rupestres da Serra da Bocaina ( CARVALHO, 1992 ), vem sendo explorada predatoriamente pela população, o que tem levado a uma preocupante diminuição de ocorrência da espécie.

Atualmente a arnica encontra-se na categoria de plantas vulneráveis, ou seja, os “taxa” cujas populações encontram-se em declínio em consequência de sua exploração excessiva, destruição dos habitats ou outra alteração ambiental e cuja sobrevivência definitiva ainda não tenha sido assegurada, O QUE PODERÁ LEVAR A ESPÉCIE À EXTINÇÃO.( SOCIEDADE BOTÂNICA DO BRASIL,1992 ).

Parte usada

Folhas e flores.

Constituintes Químicos

  • Friedelina
  • Misturas de flavonóides
  • Quercetina
  • Ácido lienofóico ( derivado do cariofileno )
  • 15-desoxigoiazenolídeo ( lactona sesquiterpênica
  • Glicosídeo

Origem

Considerada endêmica do Brasil, com distribuição restrita aos campos rupestres de Minas Gerais.

O.B.S.: Esta vegetação ocorre na Serra do Espinhaço ( MG ), Chapada Diamantina ( BA ) e nas serras centrais do Estado de Goiás.

Usos Fitoterápico

Antiinflamatória, anestésica e cicatrizante, sob a forma de extrato alcóolico.

Pesquisas sobre as propriedades medicinais daquela ou de outras espécies do gênero Lychnophora têm demonstrado que há potencial destas plantas para uso farmacêutico.

OLIVEIRA et al ( 1992 ) constataram 100% de atividade tripanomissida em seis espécies da família Asteraceae, dentre estas encontra-se Lychnophora passeriana ( Mart.exDC. ) Gardn; L. pinaster Mart. e L.trichocarpa ( Spreng.) Spreng., das quais foram isoladas substâncias ativas ( CHIARI et al., 1994 ). SAÚDE et al. ( 1994 ) constataram que uma substância ativa obtida do extrato alcóolico de L. trichocarpa ( Spreng. ) Spreng. apresentou atividade contra várias formas de câncer.

? Os estudos sobre a ecologia e biologia dessas espécies são escassos. Devido ao uso intensivo da espécie L. pinaster na região de Lavras-MG, torna-se importante e urgente a obtenção de informações científicas sobre seu comportamento em seu habitat natural e seus aspectos reprodutivos, visando, futuramente, o manejo racional da espécie, evitando-se o seu desaparecimento, além de fornecer subsídios para cultivos com fins comercias para a indústria farmacêutica.

Bibliografia

Ming, L.C.;Scheffer, M.C.;Júnior, C.C.;Barros,I.B.I.;Mattos,J.K.A.Plantas Medicinais Aromáticas e Condimentares-Avanços na Pesquisa agronômica.Botucatu: Unesp, V.II, 1998.

Fonte: www.unilavras.edu.br

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Arnica

Nome Botânico

Arnica montana L.

Sinonímia

Arnica, arnica-brasileira, arnica-da-horta, arnica-de-terreiro, arnica-do-brasil, arnica-silvestre, erva-federal, erva-lancete, espiga-de-ouro, federal, flecha, lenceta, macela-miuda, rabo-de-foguete, rabo-de-rojão, sapé-macho.

Família

Asteraceae

Parte utilizada

Flor e rizoma.

Histórico e curiosidades

A origem do nome arnica é bastante obscura, possivelmente uma deformação da palavra grega ptarmikos, que significa que faz espirrar.

Desconhecida na antiguidade, a planta foi descrita e desenhada somente no século XVI pelo médico botânico italiano Mattioli. Esta planta é muito utilizada nas preparações homeopáticas e fitoterápicas nas áreas da medicina (acupuntura, antroposofia, cirurgia plástica, homeopatia, oftalmologia, ortopedia, etc), odontologia, veterinária, fisioterapia, dentre outras áreas.

Ecologia

A Arnica montana é uma planta originária das regiões montanhosas do norte da Europa, de terras silicosas. Apresenta inflorescências terminais grandes, eretas, ramificadas com numerosos capítulos pequenos de cor amarelada ou alaranjada, sendo cultivado em bordaduras ou em canteiros a pleno sol. O cultivo no Brasil é de adaptação muito difícil, mas é encontrada em campos rupestres, nos estados de Minas Gerais, Goiás e Bahia.

Constituintes

Princípios amargos

Lactonas sesquiterpenóides (helenalina, diidroxihelenalina), glicosídeos flavonóides, taninos, resinas, cumarinas (umbeliferona, escopoletina), ceras, carotenóides, inulina, arnicacina; fitosterina: ácidos orgânicos (clorogênico, cafeico); óleo essencial: triterpenos (arnidiol, pradiol e amisterina)

Ações

Antiinflamatória, tônica, estimulante, anti-séptica e analgésica.

Em uso externo é usada para tratamento de condições pós-reumáticas e pós-operatórias, tais como:

  • Hematomas
  • Torções
  • Escoriações
  • Contusões
  • edemas relacionado à fratura e dores reumáticas dos músculos e articulações
  • Processos inflamatórios da orofaringe
  • Furunculose
  • Picadas e ferroadas de insetos
  • Flebite superficial

Propriedades Farmacológicas

As propriedades antiinflamatórias e analgésicas da arnica se explicam pela diminuição da atividade enzimática no processo inflamatório.

O fitocomplexo bloqueia a inflamação causada por traumatismos, diminui a formação de exsudato e incrementa a reabsorção e a ação de células responsáveis pela destruição dos fragmentos biológicos de origem necróticas.

Os triterpenos são espasmolíticos em nível de musculatura lisa, principalmente na musculatura dos vasos e permite a distinção do tecido sujeito à inflamação.

Os flavonóides potencializam a atividade dos terpenos, estabilizando a membrana celular.

Precauções e contra indicações

Individuos hipersensíveis a planta, gravidez e lactação.

Reações adversas

O uso interno não é indicado por ser potencialmente tóxica, exceto em preparações homeopáticas. O uso interno pode causar náuseas e irritação gástrica. Já o uso externo pode provocar dermatite de contato com formações de vesiculas e ocasionalmente eczema.

Não há interação medicamentosa conhecida com outras medicações como antiinflamatórios hormonais ou não-hormonais, analgésicos ou antibióticos.

Nas preparações homeopáticas e antroposóficas seu uso é seguro e geralmente bem tolerado. Não foram relatados casos de reações adversas durante sua utilização. A única contra-indicação conhecida é a hipersensibilidade aos componentes das formulações.

Utilização

Tintura

20g de flores em 100 mL de álcool 60º. Diluir em 500mL de água.

Tintura a 10%

10 gotas diluídas em água, 2 a 3 vezes ao dia nas contusões.

Infuso

20g de flores em 1L de água. Usar na forma de gargarejos, bochechos e banhos.

Cataplasma

Fever um punhado de flores e aplica-las sobre a região atingida.

Pomada

Passar no local 3 vezes ao dia. Usada para alívio de dor.

Xampus, loções capilares, sabonetes e géis: extrato glicólico ou tintura hidroalcoólica de 2 a 10%.

Uso interno

Solução oral, glóbulos ou comprimidos preparados homeopaticamente de acordo com a prescrição.

Silberto Azevedo

Fonte: www.lemnisfarmacia.com.br

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Arnica

Nomes Populares

Arnica - arnica montana

Origem

Erva originária da Europa Central era conhecida por suas propriedades curativas e utilizada contra doenças das vias urinárias, coqueluche, desinteria.

Partes usadas

Folhas e flores

Propriedades Medicinais

Também é uma planta venenosa, deve ser preparada com cuidado. Sua tintura só é usada externamente em casos de contusões, mas não deve-se repetir as aplicações, pois pode causar inflamações de pele.

Tintura

Colocar 20 gs de flores e raízes em 100 gs de álcool à 60 graus e deixar macerar por 10 dias. Filtrar e guardar em garrafa bem fechada. Antes de usar diluir o preparado em 1/2 litro de água. Aplicar sobre torsões ou contusões, desde que não haja ferida aberta.

Efeitos colaterais

Uso interno pode aumentar atividade cardíaca e depressão. Externamente pode provocar vermelhidão e ardor de peles e mucosas mais sensíveis.

Fonte: www.

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Arnica

Indicações

Hematomas, contusões, neuralgias e reumatismo

Contra-indicações

Apenas usar externamente e verificar se produz alergia antes de usar abundantemente.

É um arbusto perene, heliófilo, rizomatozo, geralmente com um único caule erecto que pode alcançar até 2 metros de altura. As suas flores são amarelas, pequenas, de cheiro agradável e formam uma inflorescência do tipo capítulo na extremidade do caule.

As folhas são simples, de forma lanceolada medindo entre 0,5 cm de largura e 10 cm de comprimento, dispostas de maneira alternada ao longo do ramo. Os frutos são aquênios até 0,5 cm de diâmetro. É encontrada naturalmente em regiões de campos rupestres ou cerrados de altitude, com solos rochosos e com pouca humidade.

Como planta medicinal, as folhas e flores são utilizadas como tintura ou cataplasma no tratamento de ferimentos, escoriações, traumatismos , contusões, dores musculares e picadas de insectos. Apresenta propriedades analgésicas, anti-sépticas e cicatrizantes.

Fonte: sounatural.com

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