domingo, 14 de junho de 2009

Babosa

Babosa, Aloe Vera

Descrição
Babosa(Aloe Vera) é uma planta nativa do norte da África, de porte médio atingindo aproximadamente 1m de altura. Por ser de cultivo relativamente fácil, hoje é possível encontrar essa planta em vários lugares ao redor do mundo. A babosa(Aloe Vera) não possui caule e suas folhas são grossas, carnosas e pontiagudas, com dentes serrilhados em sua margem. No interior de suas folhas a Babosa(Aloe Vera) armazena uma polpa gelatinosa(gel), e é essa substância que é utilizada na medicina popular.

Indicações
Na medicina popular, o uso mais comum da Babosa(Aloe Vera) é como tratamento para queimaduras, feridas e eczemas. O gel é aplicado diretamente sobre a área afetada. Internamente, acredita-se que o gel de Babosa(Aloe Vera) tem propriedades purgativas e auxilia no processo digestivo. No Japão é comum encontrar bebidas e iogurtes com pedaços da polpa de Babosa(Aloe Vera). Esteticamente, é utilizada em xampus para fortalecer e dar brilho aos cabelos.

Nome em inglês: Aloe Vera



Dicas de Saúde - Babosa - Aloevera

A Aloe vera (sin. A. barbadensis Mill., A. vulgaris Lam.), conhecida popularmente como babosa, é uma espécie de planta do género Aloe, nativa do norte de África.

É conhecido como Aloe vera ou Aloés, tem um aspecto de um cacto de cor verde, mas este pertence à família dos lírios e a sua verdadeira origem é africana. Esta planta por dentro tem um líquido viscoso e macio.

O Aloe vera é uma planta utilizada para muitos fins medicinais há muitos anos, geralmente é utilizada para problemas relacionados com a pele (por exemplo: acne, queimaduras, etc).
Esta
planta pouco comum é protegida, sendo assim difícil de se encontrar fora do mundo selvagem.

A esta planta são reconhecidas propriedades dermo-cosméticas como bactericida, cicatrizante e principalmente a capacidade de re-hidratar o tecido capilar ou dérmico danificado por uma queimadura.

A babosa aplicada sobre uma queimadura, ajuda rapidamente a retirar a dor, pelo seu efeito re-hidratante e calmante. Pelo mesmo efeito (rehidratante) lentamente irá reparando o tecido queimado, curando desta forma a queimadura.

Presentemente é comum encontrar produtos de venda livre, em farmácias, drogarias, supermercados ou até em detergentes como o skip. Nada foi comprovado pela comunidade científica sobre a eficiência da babosa contra o câncer, mas em 1998 o preço de comercialização da planta atingiu elevados valores.

Com um livro intitulado "O Câncer tem Cura", o Frei Romano Zago advoga que a planta seria uma uma poderosa arma contra o câncer, porém até agora não existem evidências clínicas da eficácia de tal tratamento.

Indicações: o suco das folhas é emoliente e resolutivo, quando usadas topicamente sobre inflamações, queimaduras, eczemas, erisipelas, queda de cabelo, etc. A polpa é antioftálmica, vulnerária e vermífuga (uso interno). A folha despida de cutícula é um supositório calmamente nas retites hemorroidais. É ainda utilizada externamente nos entorses, contusões e dores reumáticas.
Parte usada: folhas, polpa e seiva.
Preparo e dosagem
Suco:
uso interno do suco fresco, como anti-helmíntico.
Cataplasma: aplicar sobre queimaduras 3 vezes ao dia.
Supositório: em retites hemorroidais.
Resina: é a mucilagem após a secagem. Prepara-se deixando as folhas penduradas com a base cortada para baixo por 1 ou 2 dias; esse sumo é seco ao fogo ou ao sol,quando bem seco, pode ser transformado em pó dissolvido em água com açúcar, como laxante.
Tintura: usam-se 50 g de folhas descascadas, trituradas com 250 ml de álcool e 250 ml de água, a tintura é coada em seguida. Deve ser utilizada sob a forma de compressas e massagens nas contusões, entorces e dores reumáticas. Toxicologia: não deve ser ingerida por mulheres durante a menstruação ou gravidez. Também deve ser evitada nos estados hemorroidários. Não usar internamente em crianças.
Contribuição: Sérgio Antonio Barraca. Relatório do Estágio Supervisionado em Produção Vegetal II. "Manejo e produção de plantas medicinais e aromáticas". ESALQ/USP. Piracicaba, 1999.


Nome científico: Aloe Vera (L.)

Propriedades terapêuticas: Emoliente, resolutivo, antioftálmica, vulnerária, vermífuga

Indicações terapêuticas: Queda de cabelo, caspa, brilho no cabelo, combate a piolho e lêndea, inflamação, queimadura, eczema, erisipela, retite hemorroidal, entorse, contusão, dor reumática.

Dosagem indicada

Anti-helmíntico

Suco: uso interno do suco fresco, como anti-helmíntico.

Queimaduras

Cataplasma: aplicar sobre queimaduras 3 vezes ao dia.

Retites hemorroidais

Supositório: em retites hemorroidais.

Laxante

Resina: é a mucilagem após a secagem. Prepara-se deixando as folhas penduradas com a base cortada para baixo por 1 ou 2 dias, esse sumo é seco ao fogo ou ao sol, quando bem seco pode ser transformado em pó dissolvido em água com açúcar, como laxante.

Contusões, entorces e dores reumáticas

Tintura: usam-se 50 g de folhas descascadas, trituradas com 250 ml de álcool e 250 ml de água, a tintura é coada em seguida. Deve ser utilizada sob a forma de compressas e massagens nas contusões, entorces e dores reumáticas.

Queda de cabelo, caspa, brilho no cabelo, combate a piolhos e lêndeas

Lave as folhas frescas, tire a casca, ficando somente com a polpa gosmenta e amarelada. Coloque 1 porção de polpa amarelada em um copo de água fervente, abafe por 15 minutos e coe com uma peneira. Lave a cabeça e, em seguida, aplique a gosma no couro cabeludo, massageando ligeiramente. Deixe agir por 1 hora. Enxágüe a cabeça com água quente ou morna.

Toxicologia

Não deve ser ingerida por mulheres durante a menstruação ou gravidez. Também deve ser evitada nos estados hemorroidários. Não usar internamente em crianças.

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Nomes Populares

Erva-babosa, caraguatá, aloé

Nome Científico

Aloevera L ou Aloe sucotrina L. - Família : Liliáceas.
Planeta Sol

Origem

África meridional

Partes usadas

Dela se aproveitam as folhas; do seu suco dessecado é reduzida a pó

Lendas e Mitos

A babosa é uma daquelas ervas que são companheiras antigas da Humanidade; Cleópatra já se beneficiava das propriedades rejuvenescedoras dos aloés sobre a cútis e o cabelo, para manter sua beleza. Muçulmanos, maometanos e judeus a usavam penduradas nas portas como proteção para todos os males. Perto de Meca era plantada ao lado dos túmulos para dar paciência aos mortos.

Características e Cultivo

A planta tem folhas triangulares, grossas, suculentas, orladas de espinhos em serrilha.Cultivo em terra com humus; aguenta período de seca. As flores pendulares são de um vermelho intenso, reunidas em cacho.

Outras espécies

Aloe barbadensis

Propriedades

Babosa ( Aloe Vera )

Babosa ( Aloe Vera )

Babosa ( Aloe Vera )

Medicinal

Tem propriedades cicatrizantes, emolientes e resolutivas sobre inflamações, queimaduras, eczemas, erispelas, queda de cabelos, etc, quando aplicada topicamente.

Cosmética

Aplicado seu sumo diretamente sobre os cabelos e pele torna-os sedosos, eliminando manchas. Aplicada em massagem no couro cabeludo ajuda a debelar a caspa e queda de cabelo.

Utilização

Apesar da recente divulgação da babosa para uso interno graças ao frei que divulga sua utilização para graves doenças, a erva só deve ser usada externamente; ver contra indicações.

Mágica

Traz boa sorte para dentro de casa e repele energias negativas.

Um pano vermelho com algumas gotas do sumo da babosa colocado no carro evita acidentes e roubos.

Efeitos colaterais

A babosa tem forte ação purgante, laxativa, e pode provocar a menstruação em doses elevadas. Pode ainda provocar nefrite se consumida internamente.

Contra indicada internamente para mulheres grávidas, durante os períodos menstruais, e por aquelas que sofrem de inflamações uterinas ou ovarianas. Contra indicada também por quem sofre de hemorróidas e cálculos da bexiga.

Fonte: www.cotianet.com.br

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Babosa ( Aloe Vera )

Babosa ( Aloe Vera ) é uma planta nativa do norte da África, de porte médio atingindo aproximadamente 1m de altura.

Por ser de cultivo relativamente fácil, hoje é possível encontrar essa planta em vários lugares ao redor do mundo.

A babosa ( Aloe Vera ) não possui caule e suas folhas são grossas, carnosas e pontiagudas, com dentes serrilhados em sua margem. No interior de suas folhas a Babosa ( Aloe Vera ) armazena uma polpa gelatinosa(gel), e é essa substância que é utilizada na medicina popular.

Indicações

Na medicina popular, o uso mais comum da Babosa ( Aloe Vera ) é como tratamento para queimaduras, feridas e eczemas.

O gel é aplicado diretamente sobre a área afetada. Internamente, acredita-se que o gel de Babosa ( Aloe Vera ) tem propriedades purgativas e auxilia no processo digestivo.

No Japão é comum encontrar bebidas e iogurtes com pedaços da polpa de Babosa ( Aloe Vera ).

Esteticamente, é utilizada em xampus para fortalecer e dar brilho aos cabelos.

Nome em inglês

Aloe Vera

Fonte: www.fitoterapicos.info

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Babosa ( Aloe Vera )

Observações

Herbácea rizomatosa, enotuceirada, suculenta, de 60 a 90 cm de altura. Folhas com espinhos macios nas margens. Inflorescências altas, formadas no decorrer do ano.

Algumas variedades possuem flores alaranjadas ou avermelhadas. É tida como cicatrizante, sendo muito utilizada na medicina popular.

Cultivo

Cultivada em pleno sol, como planta isolada, em grupos, ou em jardins de pedra. É uma planta muito rústica, sendo tolerante a solos de baixa fertilidade, bem como a invernos mais frios.

Multiplica-se por separação de mudas, que são formadas na base da planta.

Fonte: www.cultivando.com.br

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Babosa ( Aloe Vera )

Nomes Científicos

Aloe vera L. ou Aloe sucotrina L., Aloe barbadensis Mill., Aloe pemk - Aloe perfoliata Vell. /- Família : Liliáceas

Nomes populares

Babosa, Erva-babosa, erva de azebre, caraguatá de jardim, aloe-vera e outros.

Origem

África meridional

Babosa

A Babosa é uma planta nativa das zonas secas, do Sul e leste da África; naturalizada no norte da África.

Está disseminada por muitos países de clima quente e úmido de quase todos os continentes.No Brasil encontra-se no sul, centro oeste e nordeste de preferência. A parte empregada é a folha,principalmente o sumo.

Características e Cultivo

A planta tem folhas triangulares, grossas, suculentas, orladas de espinhos em serrilha.Cultivo em terra com humus; aguenta período de seca.

As flores pendulares são de um vermelho intenso, reunidas em cacho.

Outras espécies

Aloe barbadensis

Partes usadas

Dela se aproveitam as folhas; do seu suco dessecado é reduzida a pó

Uso e indicações

A aloína - componente principal ativo - é um glicosídeo antraquinônio de ação estomáquica e laxativa em pequenas doses, manifesta-se um purgativo drástico de ação demorada em doses mais elevadas.

A BARBALOÍNA tem ação bactericida soe o bacilo da tuberculose. Tem propriedades cicatrizantes, emolientes e resolutivas sobre inflamações, queimaduras, eczemas, erispelas, queda de cabelos, etc, quando aplicada topicamente.

Apesar da recente divulgação da babosa para uso interno graças ao frei que divulga sua utilização para graves doenças, a erva só deve ser usada externamente; ver contra indicações.

Propriedades terapeuticas

  • Laxativo
  • Drástico - provoca contrações enérgicas do intestino com fortes evacuações de fezes.
  • Estomáquico
  • Emenagogo
  • Anti-helmíntico
  • Anti-tumoral
  • Anti-inflamatório
  • Vulnerário - Contribui para a cicatrização das feridas, bem como para o tratamento das contusões.
  • Resolutivo - facilita a resolução das tumefações, possibilitando que os tecidos do organismo regressem a seu estado normal.
  • Anti-hemorroidal
  • Peitoral - Exerce uma ação benéfica no aparelho respirátório. As plantas béquicas e expectorantes são peitorais.
  • Emoliente
  • Revulsivo

Composição química

Aloés - este nome é dado ao suco das folhas de diverssas Liliaceas do Genero Aloe L. obtido por métodos convenientes e depois concentrado de modo a resultar substância sólida com características próprias.

Aloína ou Barboloína - é o principal componente fisiologicamente ativo, isolado inicialmente do Aloés das Barbadas. ( 1 a 40%. )

Aloé-emocina - parece não existir no suco recente das folhas, formar-se-á por decomposição e oxidação da Aloína durante a preparação do Aloés; encontra-se em quantidades diminutas em geral, interior a 0,5% ou nula. Segundo pesquisas na China exerce ação anti-tumoral.

Barbaloresinotanol ( Resina 11 a 15% ), separa-se raças a sua insoluilidade em água fria. A Resina é um Éster do Ácieo Cinâmico ligado a um álcool resinoso, o Resinotanol.

Aloinósidos - Encontra-se em pequenas quantidades e teria ação semelhante a Aloína.

Aloitina - matéria corante ( Robiquet. )

Aloe-glicoproteína - pesquisas recentes no Japão isolaram glicoproteína responsável pela ação anti-inflamatória.

Essência - de composição desconhecida e certamente variável com o tipo de aloés, encotra-se em quantidades muito pequenas.

Mucilagem - localizada nas folhas e pela hidrólise origina Glocose, Manose, e ainda, cerca de 2,37% de Ácido Urônico.

NOTA: Ações farmacológicas das mucilagens.

As substâncias mucilaginosas, incluindo as gomas, pectinas e até os amidos, que formam com a água soluções viscosas, utilizam-se na terapêutica pela sua ação protetora das mucosas inflamadas, das vias respiratórias, digestivas, genito-urinárias, por impedirem a atividade de substâncias irritantes e promoverem também a diminuição do estado inflamatório, mitigando as dores.

Atuam indiretamente como laxativos: por absorverem uma grande quantidade de água evitam o endurecimento das fezes; depois, devido ao aumento do volume do olo intestinal empresta-lhe uma consistência normal e facilitam a sua movimentação, ao mesmo tempo que excitam por via reflexa as contrações intestinais.

Em certos casos atuam como antidiarréicos, devido à sua natureza coloidal, pois impedem ação das substâncias irritantes sobre a mucosa intestinal, talvez até das bactérias.

Externamente usam-se sob a forma de cataplamas, por conservarem durante mais tempo o calor úmido sobre certas zonas do corpo que suportam inflamações de origem bacteriana ou reumatismal, provocando aí uma congestão sanguínea ( hiperemia ) benéfica.

Utilizam-se muitas vezes em farmácia. Tem a vantagem de diminuir a atividade irritante de certos fármacos e de lhes corrigir o gosto, particularmente a sensação de acidez, motivo por que se empregam associados. Esta propriedade manifesta-se já nos frutos: explica-se assim o gosto ácido menos pronunciado das framboesas, apesar de conterem mais ácidos livre que as groselhas, devido ao maior conteúdo de mucilagens.

Usam-se como estabilizadores na preparação de emulsões, pomadas, pastas etc.; nas tabelas, para facilitarem a desagregação, etc.; em bactereologia, nos meio de cultura; na análise química, como colóides protetores.

A indústria alimentar emprega-se no fabrico de geléias, de doces diversos, etc. Nas outras indústrias têm muitas vezes aplicações análogas às das gomas.

Assinalam-se algumas incompatibilidades, na preparação de medicamentos, com substâncias que precipitam as mucilagems das suas soluções: álcool, taninos, sais de ferro, etc...

USOS/APLICAÇÕES/FORMAS/COMO PREPARAR DOSES

Queimaduras pelo sol, fogo e radiações

Emplastro

Passar a folha pelo calor do fogo. Retirar a cutícula, e colocar na zona afetada. Repetir a operação quando for necessário.

Panarício, tumores, espetadelas e golpes

Emplastro

O mesmo do anterior. Repetir quando for necessário.

Caspa, dematites, seborréicas

Massagem na cabeça. Retirar a cutícula, esfregar no couro cabeludo. Deixar 15 minutos ao sol, depois enxaguar. Fazer esta operação em dias alternados.

Hemorróida (Retitis Tenesmo Hemorroide)

Supositórios

Corta-se a cutícula da folha. Com a polpa corta-se em forma de supositório. Coloca-se no congelador para que fique duro. Aplicar supositório cada 4 horas.

Bronquites

Maceração

Polpa de folha de babosa... 10 gramas retalhe, lave 9 vezes, adicione 10 gramas de açúcar, deixe macerar por 8 a 10 hs. Tomar uma colher de sopa pela manhã em jejum.

Uso domestico

Desmamar crianças, passando o suco no seio como repelente de mosquito ou outros insetos.

Usa a babosa e papaconha contra o verme amarelão, da seguinte maneira: pisa a papaconha (raiz ), faz pílulas e toma 1 pílula durante 6 dias pela manhã em jejum.

Utiliza-se as folhas da babosa para queimaduras.

Com o suco ou óleo das folhas os sertanejos untam o cabelo para acabar com a casrpa, calvície e o crespidão do cabelo.

Cosmética

Aplicado seu sumo diretamente sobre os cabelos e pele torna-os sedosos, eliminando manchas. Aplicada em massagem no couro cabeludo ajuda a debelar a caspa e queda de cabelo.

Também usado pelas industrias como componente na fabricação de cremes, condicionadores e shampoos .

Contra indicação

Não deve ser usado internamente em crianças. Contra indicado nos períodos menstruais pois aumenta o fluxo ( provoca congestionamento nos organos pélvicos ), nos estados hemorroidais, hemorragias uterinas, na predisposição ao aborto e nas nefrites.

Doses excessivas podem provocar nefrites.

Efeitos colaterais

A babosa tem forte ação purgante, laxativa, e pode provocar a menstruação em doses elevadas. Pode ainda provocar nefrite se consumida internamente.

Contra indicada internamente para mulheres grávidas, durante os períodos menstruais, e por aquelas que sofrem de inflamações uterinas ou ovarianas.

Contra indicada também por quem sofre de hemorróidas e cálculos da bexiga.

Comentários

O aloe já era usado no antigo Egito servindo para fins medicinais e religiosos, bem como para a conservação dos cadáveres mumificados. Vários escritores gregos do século primeiro tais como Plínio e Dioscorides, referem que os médicos Árabes o haviam introduzido e utilizavam muito nos países que beiram o Mediterrâneo.

O pó das folhas do aloé era misturado com mirra no tempo de Jesus e Nicodemus que levou 30 kg desta mistura para embalsamar o corpo de Jesus após a Crucificação. ( João 19:39 )

Lendas e Mitos

A babosa é uma daquelas ervas que são companheiras antigas da Humanidade; Cleópatra já se beneficiava das propriedades rejuvenescedoras dos aloés sobre a cútis e o cabelo, para manter sua beleza. Muçulmanos, maometanos e judeus a usavam penduradas nas portas como proteção para todos os males. Perto de Meca era plantada ao lado dos túmulos para dar paciência aos mortos.

Magia

Traz boa sorte para dentro de casa e repele energias negativas.

Um pano vermelho com algumas gotas do sumo da babosa colocado no carro evita acidentes e roubos.

Fonte: br.geocities.com

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Babosa ( Aloe Vera )

A babosa, podemos dizer que ela é uma das plantas curativas mais perfeitas que encontramos na Natureza.

Basta dizer que dos 22 aminoácidos de que nosso organismo precisa, ela responde com 18. Sem exagero é uma completa farmácia, que Deus pôs gratuitamente à disposição das pessoas. Embora não seja propriamente um remédio... mais do que um remédio é um integrador alimentar. Ela fortalece o sistema imunológico enfraquecido. Noutras palavras, reforça as defesas naturais do organismo, que, ao longo dos anos, podem ir cedendo por fatores físicos (má alimentação, cigarros, bebidas) ou psíquicos (frustrações, fracassos), e cedendo às resistências, abre-se o caminho à instalação de doenças.

Então a babosa começa fazendo uma imensa varredura no organismo, limpando o sangue. E com o sangue limpo, tudo começa a funcionar bem. Mais ou menos como um carro, quando você lhe coloca combustível de boa qualidade.

A maior sensação da babosa é a sua capacidade de curar o câncer. Muitos tipos de câncer: cérebro, pulmão, fígado, intestino, garganta, mama, útero, ovário, próstata, rins, pele, leucemia... Além do câncer, cura outras doenças também, como alergias, aftas, asma, anemia, cólicas, cãibras, artrose, queimaduras, insolação, doenças de pele, gangrena, diabetes, hemorróidas, furúnculos, feridas venéreas, infecção na bexiga e rins, reumatismo, insônia, icterícia, lepra, dor de ouvido, cabeça, fígado e estômago, picada de insetos, próstata, úlceras gástricas, varizes, verrugas e vermes. Como vê é uma farmácia completa.

AIDS não cura, mas freia, trava o processo do vírus, de tal forma que depois de três ou quatro doses recupera o seu organismo, sobretudo o fígado, que é o primeiro a desmoronar.

Qualquer pessoa por mais simples, até analfabeta, até uma criança que sabe fazer batida de mamão pode preparar a poção. Equipamento especial, nenhum. Um liqüidificador e pronto. Porque a força curativa está na própria planta.

A babosa não tem contra-indicações. Sua múltipla ação como fungicida, bactericida, laxante, diurético, só pode beneficiar o organismo. Só pode restaurá-lo. Não destrói nada, ao contrário, repões o que lhe falta. Criança pequena não faz diferença. Se ela está doente, a dose é mesma de adultos. Mas se quer tomar apenas como reforço ao seu sistema imunológico, aconselharia a começar de uma colherinha de chá e ir aumentando até uma dose maior.

Durante o tratamento, podem acontecer reações estranhas, porque o organismo está se livrando das toxinas que as pessoas têm dentro de si.

Então, por exemplo, ela pode ter desarranjo intestinal; coceiras, pequenas manchas na pele, pode até ter bolhas, fazes mais fétidas, urina mais escura, erupções nas pontas dos dedos e coisas do gênero.

Portadores de câncer, que não suspendam o tratamento, por que isto é bom sinal. É um sintoma ótimo, significa que o preparado está produzindo seus efeitos.

Como preparar: Babosa

1- Duas, três ou mais folhas de babosa, de maneira que postas em fila, somem um metro; meio quilo de mel puro e umas quatro colheres de alguns destes destilados: cachaça de alambique, conhaque, Wisque... Cortar os espinhos das folhas, limpa-las do pó com um pano, pica-las e colocar tudo junto no liqüidificador.

2- A mistura obtida deve ser guardada longe da luz, de preferencia na geladeira.

3- Tomar 3 colheres de sopa ao dia: manhã, meio dia e noite, uns quinze minutos antes da refeição, quando as pepsinas do organismo estão ansiosas para entrar em ação e assim levam os elementos curativos até os confins do corpo. O álcool, que ajuda a dilatar os vasos sanguinios, favorece esta viagem de limpeza geral.

4- O tratamento dura 10 dias e, para repeti-lo deve-se aguardar algum tempo.

5- Quando a coleta das folhas, prefiram-se as mais velhas, colham-se antes do nascer do sol ou depois do sol posto. Nunca em pleno sol, por causa das radiações ultra - violetas e, geralmente uma semana depois da chuva.

Obs: o preparo caseiro da babosa, com casca, não deve ser tomado de forma continuada. Mas só umas quatro vezes ao ano. Aos que são portadores de câncer, aconselha-se um intervalo de 15 dias. Desaconselha-se este preparado para gestantes mães que amamentam. É que a casca da planta possui uma substancia chamada GLICOSIDO BARBALOIN, que age sobre as células do intestino grosso, podendo provocar parto prematuro, por causa do possível aumento de contrações do útero.

ELA ATACA A RAIZ DE TODAS AS DOENÇAS

Ana Esmeralda Lucas

Fonte: www.nucleoalquimico.com.br

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Babosa ( Aloe Vera )

Suas folhas são viscosas, pontiagudas e sua cor varia do cinza ao verde brilhante, passando pelo amarelo. Seu toque é suave, semelhante à borracha e o interior parece ser feito de geléia.

Personagens importantes na história, como Cleópatra e Alexandre, o Grande, eram seus admiradores.

Os índios americanos já a chamavam de varinha de condão celeste quando Cristóvão Colombo a descobriu, dando-lhe o nome de médico vegetal. Na Grécia antiga, suas aplicações curavam desde a dor de estômago até a queda de cabelo, passando pelas alergias, dores de cabeça, manchas na pele, queimaduras e ferimentos em geral.

Cientistas soviéticos descobriram, recentemente, que ela é capaz de curar também congestão nasal.

Conhecida há pelo menos três mil anos, somente, no último século é que a misteriosa e mágica babosa - chamada também de Aloe Vera - conquistou o interesse da ciência oficial.

Hoje em dia, vários centros de pesquisa nos hospitais e na indústria cosmética estão trabalhando para conhecê-la e aplicá-la nas suas múltiplas funções.

Pertencente à família das Liliáceas, da qual fazem parte a cebola, o nabo e os aspargos, a erva babosa apresenta-se em mais espécies, algumas delas sendo mais eficientes que outras. Suas aplicações, atualmente, embora não totalmente conhecidas, expandiram-se e abrangem problemas como a artrose, a acne, a úlcera e até cardiopatias.

Há produtos no mercado norte-americano que prometem a cura do diabetes, do câncer e até da tuberculose.

No entanto, as reconhecidas propriedades antiinflamatórias e antibacterianas da babosa ainda não foram testadas em seres humanos portadores dessas doenças.

Em função disso, há uma divergência de opiniões entre os produtores e processadores da planta e o órgão federal americano FDA- Food and Drug Administration, responsável pelo controle da produção e comercialização de todos os produtos químicos à venda no território americano.

Relatórios do FDA têm sido publicados recentemente, mostrando uma grande preocupação com a base científica de promessas envolvendo a cura de tais doenças.

Pesquisa realizadas por vários especialistas são cada vez mais frequentes e parece estar surgindo um consenso científico bastante tranquilizador.

A verdade é que, por ser considerada por muitos como a legítima panacéia universal, a babosa, ou os produtos que a têm como componente da fórmula vende como água no deserto, e o resultado de suas aplicações tem sido fantástico.

Considerada pela comunidade cientifica como antibiótico, adstringente, coagulante, inibidora da dor e estimulante da regeneração dos tecidos e da proliferação das células, essa planta milenar vem conseguindo o respeito de todo o planeta. E, mesmo com toda a tecnologia do séc. 2O, ainda não se descobriu todo o seu potencial.

A Aloe Vera nome pelo qual ela se apresenta em vários produtos cosméticos é constituída de 96% de água e de 4% de complexas moléculas de carboidratos. É essa água toda que a toma capaz de exercer o seu mais importante papel: o de penetrar profundamente em qualquer tecido e lá operar seus efeitos prodigiosos.

Em sua composição foram identificadas inúmeras substâncias. Entre elas estão polissacarídeos contendo glicose, galactose e xilose, tanino, esteróides, ácidos orgânicos, substâncias antibióticas, enzimas de vários tipos, resíduos de açúcar, uma proteína com 18 aminoácidos, vitaminas, minerais, sulfato, ferro, cálcio, cobre, sódio, potássio, manganês e outras.

A mistura de todos os ingredientes ativos na babosa obtida através da geléia que fica dentro da folha e é responsável pela amplitude do seu poder de cura. Por exemplo, uma das enzimas é capaz de destruir uma substância formada na inflamação, enquanto outra substância reage com as enzimas destrutivas e corrosivas, apressando a sua morte.

A vitamina C, encontrada em grandes quantidade na babosa, ajuda a manter a saúde dos vasos sanguíneos, promovendo com isso uma boa circulação.

O potássio, por seu turno, colabora para a manutenção do ritmo cardíaco, além de estimular as funções renais, o que faz da babosa uma verdadeira faxineira no seu corpo.

O cálcio acelera a coagulação e a ativação das enzimas. O cálcio também é responsável pelo controle dos movimentos cardíacos.

O sódio, trabalhando junto ao potássio, estabiliza o nível de hidratação do organismo.

O manganês oferece condições para que as enzimas digestivas trabalhem com maior eficiência, impedindo à formação das dolorosas pedras no rim.

Ele tem-se mostrado útil no tratamento da angina e também da trombose das coronárias.

O ferro operando em equipe com as hemoglobinas, ajuda a transportar oxigênio para as células.

Estas são algumas das funções conhecidas da geléia da babosa no nosso organismo.

Mas é interessante observar que essas substâncias só podem agir com tanta eficiência graças à capacidade que a Aloe Vera tem de penetrar nos tecidos, digerindo o tecido morto pela ação e suas enzimas e intensificando a proliferação normal das células.

Há relatórios comprovando que a atividades das enzimas da babosa reduz e em alguns casos elimina cicatrizes, manchas do fígado, rugas, bolhas e outras marcas.

Numa área afetada por alguma ação externa, como uma ferida ou uma mordida de cobra, por exemplo, os desintoxicantes naturais da babosa participaram do processo de cura pela inibição dos efeitos inflamatórios ou venenosos.

Novamente, através do seu extraordinário poder de penetração, a erva reduziria o sangramento pela ação coagulatória, regenerando o tecido.

No caso de atletas contundidos, ou machucados, a utilização da planta tem-se mostrado altamente eficaz, tendo-se registrado casos de restabelecimento em menos de 15 dias.

MÁ DIGESTÃO? SUCO DE BABOSA

As pesquisas americanas e soviéticas sobre a Aloe tem mostrado mais do que uma especifica capacidade de curar ferimentos e queimaduras superficiais. Elas indicam que a babosa é um aditivo alimentar ultra eficiente, capaz de resolver problemas como a úlcera e a má digestão.

Numa das pesquisas, 2O indivíduos que sofriam de úlcera ingeriam uma dose de suco de babosa diariamente, durante um mês. No final do tratamento, todos estavam curados e não se teve notícia de nenhuma reincidência no prazo de um ano.

Isto ocorre porque a babosa inibe a secreção do ácido hidroclorídrico no estômago, substância responsável pela irritação das paredes estomacais e o desenvolvimento da úlcera.

Como vantagem adicional a babosa revelou não ter nenhum efeito colateral, ao contrário do que acontece com a maioria dos remédios à venda nas farmácias.

Pessoas que passaram a ingerir uma quantidade qualquer de suco de babosa todos os dias disseram estar se sentindo mais regulares em suas funções intestinais, o que, por sua vez, provocou uma melhora sensível no estado geral da saúde.

É claro que há o problema do sabor. Mas isso fica a critério de cada um. Dependendo da, aceitação, ela pode ser misturada a sopas, sucos de fruta, saladas, molhos e até frutos do mar. Use a sua imaginação.

UM REMÉDIO CONTRA A ARTROSE

A fantástica capacidade que a Aloe Vera tem de evitar e resolver problemas no nosso corpo se estende também aos corredores. A começar pela artrose, vimos que a ação das enzimas e lubrificantes de erva ajuda muito quando não é o fator determinante da cura, ou da melhoria. Mas a artrose não é o único problema que pode ser resolvido graças à presença da babosa no tratamento.

Dores musculares, inadaptação ao frio, microfissuras ósseas, tendinites, bolhas nos pés, deslocamento de unhas e até o joelho atleta estão no repertório de milagres que a planta pode realizar, além de outros pequenos problemas.

Depois de fazer uma assepsia no local do ferimento, diz um treinador americano, nós misturamos aspirina transformada em pó com geléia de babosa, e aplicamos na região afetada, a combinação faz com que a aspirina seja levada diretamente ao fluxo sanguíneo, devido à ação penetrante da planta, provocando um alívio em poucos segundos.

Achamos que assim a aspirina funciona melhor (quando combinada com a babosa) pelo fato de não estar diluída.

Outro método adotado tem sido o de resfriar a geléia para usá-la em conjunto com um produto chamado metil-salicilato, a fim de estancar o sangramento e a dor, muitas vezes associados à sobrecarga muscular a que se submetem os corredores.

A geléia fria também pode ser utilizada na massagem, de regiões traumatizadas ou simplesmente, doloridas. Seja como for, a presença da geléia de babosa no tratamento de problemas artríticos, musculares ou epidérmicos (comuns em qualquer pessoa que pratique algum tipo de esporte) tem-se mostrado de grande utilidade.

No tratamento da febre, que é quase sempre o sintoma de alguma inflamação, a aplicação de emplastros de geléia de babosa tem resultados altamente positivos. Pela dilatação dos vasos e conseqüente irrigação do sangue para a área afetada, há casos de febres que baixaram em algumas horas.

Uma das pesquisas indicou uma capacidade, ainda não desvendada, de inibir o crescimento de vários tipos de bactérias, incluindo staphylocoecus e salmonela, ambas responsáveis por um sem número de doenças.

Por outro lado, os usos da babosa no tratamento de queimaduras, ulcerações da pele e ferimentos estão bem documentados e provavelmente, estes são os efeitos mais conhecidos. O interesse científico se acentuou em tomo de suas propriedades por volta de 193O, quando as técnicas rudimentares de raios X provocavam, muitas vezes, queimaduras dolorosas que se transformavam em cicatrizes de grande extensão. A aplicação pura da geléia extraídas das folhas ocasionava um alívio imediato. Posteriormente, a geléia passou a ser usada como revestimento protetor aos efeitos das radiografias. Algumas pesquisas realizadas na época concluíram que, em alguns indivíduos, o tecido se recuperou de tal forma que, passadas cinco semanas, o estado geral era melhor que o anterior à aplicação dos raios X.

Décadas mais tarde, instituições como a Comissão de Controle Nuclear do Governo dos Estados Unidos e o Departamento de Saúde afirmaram que o tratamento com babosa era 100% mais eficiente que os tratamentos convencionais utilizados para resolver problemas com radiação beta.

Mas, evidentemente, as pesquisas sobre a planta não se restringiram aos cientistas americanos. Países como a União Soviética, o Egito e também o Brasil fizeram as suas incursões no terreno da especulação e pesquisa científica. Um médico russo afirmou que provavelmente a babosa previne contra a degeneração dos tecidos, retardando o envelhecimento. Uma das pesquisas relata um caso interessante: um operário russo, tendo mergulhado suas pernas até o joelho num recipiente de óleo aquecido, teve os tecidos totalmente, desfruídos. Imediatamente, foi-lhe aplicado um ungüento à base da erva, o que suprimiu a dor em poucos minutos. Após três semanas, ele estava com a pele totalmente, regenerada, pronto para voltar ao trabalho.

As queimaduras solares, embora não sejam tão graves como o caso acima, podem tornar-se extremamente dolorosas. Uma aplicação imediata de geléia de babosa, ou mesmo do suco (que é mais líquido, mas não menos eficiente), tem sido a solução para muitas pessoas que se expuseram à luz solar além do tempo adequado.

Ao invés de resolver o problema,muita gente prefere evitá-lo, passando na pele uma loção bronzeadora que contenha babosa em sua fórmula. Uma boa loção permitirá que 75% dos raios ultra?violetas cheguem até a sua pele, impedindo que mais de 90% dos raios infravermelhos o incomodem.

No Egito, os médicos fizeram experiências com a calvície e obtiveram resultados excelentes. Alguns indivíduos tiveram a perda de cabelo totalmente paralisada e o crescimento de novos fios. Mas esta experiência não e uma novidade absoluta. Shampoos com babosa fazem parte do estoques de nossas farmácias desde a década de 6O. A novidade fica por conta do tratamento de seborréia, eliminada totalmente do couro cabeludo de todos os indivíduos que fizeram aplicações de geléia de babosa.

Há vários séculos os índios mexicanos vem utilizando a babosa para dar brilho, força e maleabilidade aos cabelos. À noite, depois de molhar a cabeça, eles impregnam o cabelo com geléia e enxaguam somente no dia seguinte.

Isso se deve ao fato de que a pele e o cabelo são levemente ácidos em sua composição - o que é uma defesa natural contra as bactérias que estão sempre em contato com essas partes. Como a babosa tem o mesmo fator pH do nosso corpo, ela prolonga a proteção contra as bactérias, além de ser antialérgica.

Todas essas informações nos fazem crer que estamos diante de uma planta milagrosa, capaz de curar qualquer coisa, e rápido, e também deter o envelhecimento. Isso é verdade, mas só em parte. Ela pode, realmente, fazer alguns milagres em nós, mas não pode parar o tempo. Trabalhando em conjunto com os hidratantes e emolientes, a Aloe Vera, como é chamada no meio farmacêutico, pode reduzir bastante o ritmo degenerativo das células. Mas jamais fará com que você se tome jovem novamente.

Em suma, há três aspectos fundamentais a serem ressaltados:

1. Capacidade de penetração nos tecidos sem isso, a babosa não seria o que é, e a água e os hidratantes não poderiam agir.

2. Capacidade de aumentar a circulação do sangue através disso, ela torna mais rápida a eliminação das células mortas e estimula o crescimento de células novas, provocando a reconstituição dos tecidos e a cicatrização.

3. Capacidade de gerar um revestimento protetor prevenindo contra o desenvolvimento de bactérias nocivas à saúde.

Afora estas propriedades principais, a babosa possui uma ação anti-séptica, impede a formação de acne e mantém poros desimpedidos. Ela tem sido usada também para dores internas, como músculos doloridos. cãibras e até artrose, com o objetivo de eliminar a dor resultante dessas afecções. Ingerida ou esfregada no local, há casos de pessoas que dentro de um mês, libertaram-se completamente da dor.

Mas é na União Soviética que a babosa foi mais estudada em sua múltiplas facetas. No tratamento de problemas auditivos, por exemplo, descobriu-se que o extrato da planta aplicado diretamente no ouvido melhorou as funções auditivas significativamente, impedindo a destruição das fibras nervosas essenciais. Na tuberculose, os progressos foram ainda maiores.

Setenta e cinco pacientes que sofriam de tuberculose fizeram inalações pela manhã e à noite. Depois de dois ou três dias, as radiografias mostraram que os seus pulmões já estavam apresentando sinais de melhora. Os pacientes tossiam menos, tinham menos dor no peito, o apetite aumentou e a temperatura voltou ao normal. Mais tarde, alguns cientistas americanos, ao estudarem os efeitos da babosa no tratamento da tuberculose, descobriram que a erva era capaz de inibir o crescimento também desta bactéria.

No tratamento da anemia, os soviéticos inovaram, misturando à tradicional solução de ferro uma determinada quantidade de extrato de babosa. O processo a cura se apressou e o sabor da solução se tomou bem mais suportável.

Descobriram que a babosa potencializava o efeito do ferro e reduzia a irritação das paredes intestinais.

Na enurese noturna infantil, registrou-se que a babosa, também adicionada a uma solução de ferro, tinha efeitos miraculosos. Após um tratamento de injeções diárias, dosadas de acordo com a idade de cada criança, os sintomas desapareceram completamente. Além disso, desapareceram também os sintomas paralelos, como a palidez, irritabilidade e a perda de apetite.

Outra contribuição soviética para a utilização da babosa foi registrada numa pesquisa sobre a congestão nasal crônica.

Em dois testes separados, os médicos soviéticos experimentaram estratégias diferentes: as injeções e as gotas de extrato de babosa diretamente na mucosa. Em ambos os casos, todos os efeitos colaterais dos descongestionantes nasais convencionais foram suprimidos. No primeiro estudo, com 25 pacientes, cinco a seis gotas foram instiladas de duas a três vezes por dia em cada narina. Em 24 horas, todos os sintomas simplesmente sumiram. No segundo estudo, 15 pacientes com congestão nasal aguda receberam aplicações diárias de injeções durante 1O dias. Ao fim deste período, as dores de cabeça desapareceram. eles podiam respirar com bastante facilidade e houve um significativo decréscimo das secreções.

Enfim, testemunhos e relatórios e pesquisas provenientes de todo o mundo parecem não faltar. Embora as aplicações externas sejam mais rápidas do que as internas, os resultados de ambas não deixam dúvidas sobre a real capacidade da erva misteriosa de operar verdadeiros milagres no corpo humano.

E enquanto os cientistas discutem entre si a razão de tanto poder, a babosa continua sendo comercializada e aceita pelo grande público. Resta aos pesquisadores e médicos deste planeta chegarem a um consenso que possibilite o seu uso em larga escala, oficializando e documentando e, principalmente, cercado de fácil acesso.

OUTRAS DAS MIL E UMA QUALIDADES DA PLANTA QUE FAZ MILAGRES
QUEIMADURAS SOLARES
Uma imediata aplicação de suco, geléia ou ungüento de babosa proporciona alívio e reduz as complicações posteriores. Ou então, use uma loção bronzeadora que contenha babosa para evitar problemas.
QUEIMADURAS COM RAIOS X
O tratamento com babosa reduziu o tempo de recuperação de 5O%, em vários casos. Os lubrificantes da erva parecem diminuir ou eliminar - a área das cicatrizes.
COAGULAÇÃO
A presença do cálcio na composição da babosa é fundamental no processo de coagulação, além de regular os batimentos cardíacos. Sua função e reduzir drasticamente o tempo necessário à coagulação.
CABELOS
Embora nós já estejamos acostumados a ver shampoos com babosa em nossas drogarias e farmácias, não custa mencionar o fato de que os índios mexicanos a utilizam para dar banho, força e maleabilidade aos cabelos, através de aplicações diárias.
ACNE
A ação anti-séptica da babosa evita o entupimento dos poros, que é o responsável direto pelas espinhas e cravos, mantendo-os livres para respirar. Além de destruir bactérias, ela tem propriedades adstringentes; que podem impedir o aparecimento das cicatrizes.
CONGESTÃO NASAL
A babosa tem sido muito utilizada para combater a congestão nasal com excelentes resultados, provocando nos indivíduos em que foi inoculada - ou injetada - uma respiração mais fácil e uma redução sensível das secreções, além de eliminar por completo a dor de cabeça.

Paulo Viana

Fonte: www.nossosaopaulo.com.br

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Babosa fortalece o sistema imunológico

Babosa ( Aloe Vera )

Além de beneficiar a pele e os cabelos, essa planta fortalece o sistema imunológico.

Há muitos séculos que civilizações do mundo inteiro consomem a babosa. Suas propriedades curativas são comprovadas pela ciência.

É uma planta rica em minerais e vitaminas antioxidantes que evitam o envelhecimento das células. Tem aminoácidos essenciais e secundários que regeneram e recuperam os tecidos, enzimas que atuam no processo digestivo, acelerando o metabolismo e, portanto, favorece a eliminação das toxinas e do colesterol. Outra substância, a acemannan, ativa o sistema imunológico na defesa contra vírus, bactérias e poluição ambiental.

A babosa também apresenta princípios ativos fitoterápicos que penetram na pele, hidratando e nutrindo. Seus componentes saponínicos e antraquinônicosagem como analgésico e antiinflamatório nas dores de coluna e outras dores. Os agentes alcalinizantes do sangue nela contidos, devido à normalização do PH, promovem equilíbrio fisiológico celular.

A FDA (Food and Drug Administration, dos Estados Unidos) admite que o suco da babosa tem no máximo 50ppm de Aloin, pigmento amargo de cor amarela e brilhante que está presente na casca e que deve ser estabilizado para o uso oral e local.

/A estabilização significa que a babosa está livre de contaminação por bactérias, fungos e vírus, como conservantes naturais e antioxidantes para proteger sua cor e paladar.

Propriedades

Entre as inúmeras qualidades da babosa, destaca-se poderosa ação antipatológica, obtida por meio da estimulação do sistema imunológico, em casos de câncer de origem ionizante e biológico, gastrite e úlcera gástrica e duodenal, hipertensão arterial e problemas cardíacos, obesidade, artrite reumática e gota, artrose e osteoporose, prostatites e infecções ginecológicas, cálculos renais e vesícula biliar, alergias respiratórias como asma e bronquite e problemas dermatológicos como psoríase e aczema.

A babosa tem grandes benefícios quando usada externamente. Em forma de gel, 100% estabilizada, ela é incidaca para queimaduras, feridas incisivas, lesões por infecções bacterianas, eczemas e psoríase. Nesses casos, sua ação ocorre devido à penetração nas três camadas da pele, trazendo células hidratadas e oxigenadas para superfície, e removendo-as.

A babosa que contenha elastina, colágeno e óleos essenciais é eficaz para hidratação e regeneração nutricional celular, resultando na perfeita manutenção da jovialidade da pele.

Por causa dessas propriedades, várias civilizações no passado homenagearam a Aloe Vera (a babosa) como dádiva à humanidade.

Na Índia, era chamada de cetro divino (as folhas apontam para o céu). Os chineses a chamam de Lu-Hui e a consideram boa para a saúde, longevidade e potência sexual. No Egito, em 1550 a.C., o papyrus ebers detalhava minuciosamente o valor medicinal da Aloe Vera. O herbário grego, Dioscorides (41-68 d.C.), afirma que a planta pode "induzir ao sono, fortificar o corpo, diminuir a barriga e limpar o estômago". Na Colômbia, é costume amarrar folhas de babosa nos pés e nas mãos de crianças para proteção contra mordidas de insetos. Tribos africanas, em epidemia de gripe, banhavam-se infusão de babosa para eliminar os germes. Caçadores esfregavam a babosa no corpo para disfarçar o odor da transpiração e passarem despercebidos pelos animais.

A babosa é um fitoterápico cujos benefícios possuem ampla comprovação científica. Seu uso é também extensivo à veterinária.

Fonte: www.parana-online.com.br

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Babosa ( Aloe Vera )

A Babosa tem auxiliado no tratamento de vários tipos de câncer: cérebro, pulmão, rins, pele, leucemia. É antitetânica. Também é de grande ajuda nos tratamentos de: alergias altas, asma, anemia, cólicas, câimbras, artrose, queimaduras, insolação, doença de pele, gangrena , diabetes, hemorróidas, furúnculos, feridas venéreas, infecção da bexiga e rins, reumatismo, insônia, icterícia, lepra, dor de ouvidos, de cabeça, de fígado, de estômago, picadas de insetos, próstata, úlceras gástricas, varizes, verrugas e vermes.

É uma das plantas curativas mais perfeitas que encontramos na natureza (é uma farmácia completa). Dos 22 aminoácidos que o nosso organismo precisa, ela responde por 18. Mais que remédio, é um integrador alimentar.

Ela fortalece o nosso sistema imunológico enfraquecido. Noutras palavras, reforça as defesas naturais do nosso organismo que ao longo dos anos, podem ir cedendo por fatores físicos (alimentação errada, cigarro, bebida, etc.) ou psíquicos (frustrações, fracassos, etc.). E cedendo as resistências, abre-se o caminho à instalação de doenças. Então, a Babosa começa fazendo uma varredura no organismo, limpando o sangue. E, com o sangue limpo, tudo começa a funcionar bem: é como um carro, quando você lhe coloca um combustível de boa qualidade.

Toda a planta apresenta maior ou menor grau de toxicidade. No caso específico da babosa, o FDA (órgão governamental que controla os remédios e alimentos nos Estados Unidos, antes de liberá-los para o consumo público), declarou-a uma planta absolutamente segura.

Indicações

A Babosa tem auxiliado no tratamento de vários tipos de câncer: cérebro, pulmão, rins, pele, leucemia. É antitetânica. Também é de grande ajuda nos tratamentos de: alergias altas, asma, anemia, cólicas, câimbras, artrose, queimaduras, insolação, doença de pele, gangrena , diabetes, hemorróidas, furúnculos, feridas venéreas, infecção da bexiga e rins, reumatismo, insônia, icterícia, lepra, dor de ouvidos, de cabeça, de fígado, de estômago, picadas de insetos, próstata, úlceras gástricas, varizes, verrugas e vermes.

Aids

Não cura, mas freia, trava o processo do vírus de tal forma que a pessoa, depois de 3 ou 4 doses, recupera seu organismo, sobretudo o fígado, que é o primeiro órgão a desmoronar.

Ação

  • fungicida
  • bactericida
  • laxante
  • diurética

Preparação

1- Na coleta das folhas, prefira as mais velhas; colha-as antes do nascer do Sol e depois do Sol posto. Nunca em pleno Sol, por causa das radiações ultra-violetas e, geralmente, uma semana depois da chuva (Na Universidade de Israel – onde chove pouco – as pesquisas concluíram que as folhas, quanto menos água contém, mais eficazes são). Não colher a Babosa em flor (toda a energia da planta estará direcionada para a flor).

2- Escolha duas, três ou mais folhas de babosa, de maneira que postas em fila somem um metro (300 a 400 gramas); meio quilo de mel puro e 40 a 50ml de bebida destilada: cachaça de alambique, gaspa, conhaque, uísque, tequila, etc. Limpe as folhas do pó com um pano ou esponja; corte os espinhos das folhas; e, depois picá-las (sem remover a casca); colocar os pedaços no liquidificador juntamente com os outros ingredientes e bater, não sendo necessário coar;

3- A mistura obtida deve ser guardada longe da luz e, de preferência na geladeira (envolver o frasco em embrulho escuro, folha de alumínio ou vidro de cor âmbar). Fora da geladeira não azeda.

Posologia

Adultos

Tomar 3 colheres de sopa no dia: manhã, meio dia e noite, uns quinze minutos antes da refeição, quando as pepsinas do organismo estão prontas para entrarem em ação, e assim, levarem os alimentos até os confins do corpo. O álcool ajuda a dilatar os vasos sanguíneos e favorece esta viagem de limpeza. Agitar o frasco antes de tomar. Iniciado o tratamento tomar todo o frasco.

Crianças

Se está doente, a dose é a mesma do adulto. Mas, se for tomá-la como reforço ao seu sistema imunológico, deve-se começar com uma colher de chá e ir aumentando até a dose maior.

Duração do Tratamento

Iniciado o tratamento, ingerir o conteúdo todo do frasco. Se o problema for câncer, terminada a primeira dose, submeter-se a exames médicos. O resultado das análises dirá a atitude cabível. Se não houver cura nem melhoras, é preciso repetir a operação, observando-se curto intervalo de tempo (três, cinco ou sete dias). Tal procedimento (de repetir a dose) deve-se tê-lo tantas vezes quantas forem necessárias para eliminar o mal. Somente após os primeiros três a quatro frascos sem êxito desejado deve-se recorrer a uma dose dupla, ou seja, duas colheres de sopa antes das refeições. Há casos de pessoas que, mesmo em fase terminal, com um frasco e uma colher antes de comer, conseguiram livrar-se do mal.

Reações

As reações podem surgir devido ao organismo estar eliminando as toxinas: desarranjo intestinal, coceiras, pequenas manchas na pele (podem aparecer até bolhas), fezes mais fétidas, urina mais escura, erupções nas pontas dos dedos, etc. os portadores de câncer não devem suspender o tratamento porque isso é um bom sinal; um bom sintoma que significa que o preparado está produzindo os seus efeitos.

Contra-Indicação

Desaconselha-se este preparo para gestantes e mães que amamentam. A casca da planta possui uma substância chamada Glicosídeo Barbalóide, que age sobre as células do intestino grosso, podendo provocar parto prematuro por causa do possível aumento das contrações internas.

Referências

“O Câncer tem cura” do Frei Romano Zago, Editora Vozes.

Fonte: www.florais.com.br

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