Boldo-do-Chile
Descrição
Boldo-do-Chile é uma árvore arbustiva, de crescimento lento, nativa da região dos Andes do Chile e Peru, pode atingir mais de 10 metros de altura, possui folhas grossas de sabor amargo que resistem a verões secos e invernos frios e chuvoso. O Boldo-do-Chile também pode ser encontrado como vegetação nativa no Marrocos e é atualmente cultivado em vários países como Itália, Brasil e norte da África. Produz pequenos frutos redondos e esverdeados, comestíveis e sabor agradável.
Indicações
Na medicina popular, o Boldo-do-Chile é indicado para inúmeras situações. Principalmente, age positivamente em problemas na vesícula biliar e fígado, atuando como um desintoxicante. Pode auxiliar nos problemas de pedras na vesícula biliar. Outros usos medicinais incluem: antiparasitário, anti-inflamatório, estimula a digestão, para casos de distúrbios do sono, problemas de flatulência, vermífugo, auxilia na diminuição dos níveis de colesterol, entre outros.
Nome em inglês: Boldo
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BOLDO EM EXCESSO FAZ MAL
Publicado em 27.06.2007
Botânica Maria do Carmo de Caldas estudou o efeito do extrato de folhas e raízes da planta em camundongos. O resultado é que, em sete dias, animais tiveram a função hepática comprometida
Chá de boldo em excesso pode fazer mal à saúde. A constatação foi feita pela pesquisadora da Universidade Católica de Pernambuco (Unicap) Maria do Carmo de Caldas, que encontrou efeitos tóxicos em extratos produzidos com folhas e raízes do boldo nacional. Os testes foram realizados em camundongos (ratos de laboratório), que tiveram rins e fígados afetados. O estudo serve de alerta para os que costumam tomar o chá da planta por tempo prolongado.
Professora de botânica e bióloga, Maria do Carmo de Caldas produziu extratos hexânicos, acetônicos, clorofórmicos, metanólicos e aquosos a partir de raízes, caules e folhas de plantas coletadas na Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária (IPA), no Bongi, Zona Oeste do Recife. As partes do boldo do Brasil, conhecido pelos cientistas como Plectranthus barbatus, foram desidratadas em temperatura ambiente. “Utilizei solventes de várias polaridades para comparar os resultados. Incluí a água na lista por causa do uso popular em fazer o chá com as folhas”, explica.Ela verificou que os extratos das folhas produzidos com água, como o chá, e das raízes, obtidos a partir do metanol, causaram inflamações e edema generalizado no fígado, afetando a função hepática dos ratos em sete dias.
“No caso dos rins, foram constatadas diminuição do espaço urinário e redução do lúmem dos capilares urinários, o que levaria a insuficiência renal nos animais. Não havia nenhuma publicação na literatura científica que indicasse essa característica do boldo. Por isso, recomendo a utilização cautelosa da planta na forma de chás, devendo ser evitado o uso freqüente e por tempo prolongado”, orienta a pesquisadora que fez da pesquisa tese de doutorado pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Ainda são realizados estudos para identificar as composições químicas dos extratos.
A professora analisou ainda a atividade antimicrobiana, com bactérias, fungos e leveduras, e a capacidade do material de matar células cancerígenas, como carcinoma de pulmão humano e tumor primário de laringe humana. Um tumor experimental de mama, chamado Sarcoma 180, foi implantado nos camundongos para verificar a atividade antitumoral dos extratos. Os testes de atividade mostraram que o extrato metanólico obtido das raízes do vegetal reduziu o tamanho dos tumores tratados em até 53%, mas não atingiu o percentual exigido pelo Instituto Nacional do Câncer, maior que 58%.
Os estudos foram iniciados durante visita da professora a Rio Formoso, no Litoral Sul do Estado, há sete anos.
Nome científico: Peumus boldus Molina
Sinonímia popular: Boldo chileno
Propriedades terapêuticas: Tônica, excitante, aperiente, digestivo, carminativo , diaforético, calmante, estomáquica, eupéptica, colagoga, colerética, diurética
Indicações terapêuticas: Afecções do fígado e do estômago, litíase biliar, cólicas hepáticas, hepatites, dispepsia, tontura, insônia, prisão de ventre, reumatismo, gonorréia, Dosagem indicada
Colecistites, eliminador de cálculo biliar (ácido úrico e oxalato de cálcio)
Em 1 xícara (chá), coloque 1 colher (sobremesa) de folhas picadas e adicione água fervente. Abafe por 20 minutos e coe. Tome 3 xícaras (chá) ao dia, sendo uma em jejum, e as demais 30 minutos antes das principais refeições.
Afecções gástricas, afecções hepáticas, afecções renais, inapetência
Coloque 3 colheres (sopa) de folhas picadas em 1 garrafa de vinho branco. Deixe em maceração por 5 dias, agitando o líquido de vez em quando. Coe. Tome 1 cálice antes das principais refeições.
Insuficiência hepática, colecistites, cálculo biliar (ácido úrico ou oxalato de cálcio), inapetência
Coloque 2 colheres (sopa) de folhas picadas em 1 xícara (chá) de álcool de cereais a 70%. Deixe em maceração por 5 dias, mexendo de vez em quando. Coe. Tome 1 colher (café), diluído em um pouco de água, antes das principais refeições. Antes da utilização, colocar as doses diárias ao sol, para evaporar o álcool nelas contido.
Colecistites, cálculos biliares
Decocção: ferver 15g de folhas de boldo em 1 litro de água, por dois minutos. Coar, adoçar e beber duas xícaras (chá) por dia.
Vinho medicinal: macerar por três dias, 30g de folhas de boldo em um litro de marsala. Filtrar o líquido , colocá-lo em uma garrafa e consumir um calicezinho ao fim de cada refeição.
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Aspectos agronômicos
Deve-se plantar logo após a retirada do ramo ( pedaços de ramos de uma planta-mãe ) e, de preferência, em período chuvoso, para facilitar a pega. Na ausência de chuvas, regar ddiariamente até a pega, e depois mais espaçadamente. Não é exigente quanto a solos. As folhas já podem ser colhidas poucos meses após o plantio ( a cada 4 meses ). Durante a floração, as folhas perdem parte de suas propriedades terapêuticas, por isso devem ser colhidas antes desse período.
Parte usada: Folhas frescas.
Constituintes químicos
Óleo essencial rico em guaieno e fenchona; contém ainda barbatol, barbatesina, cariocal e barbatusol.
OBSERVAÇÃO
Não se deve confundir o nosso boldo-nacional, erva aromática de 60-80cm de altura, com o verdadeiro boldo-do-chile ( Pelmus boldus ), árvore originária do Chile, de mais de 8m de altura. O boldo-nacional possui as mesmas propriedades do boldo-do-chile.
Uso Fitoterápico
- Afecções hepáticas ( hepatite, cólicas, congestões, etc )
- Afecções febris
- Afecções gástricas
- Dispepsias
- Flatulência
- Obstipação
- Inapetência
- Cálculos biliares
- Debilidade orgânica
- Insônia
- Ressaca alcóolica.
Outros usos
Das raízes de planta muito semelhante ( Coleus forskolli Briq. ) extrai-se o Forskollin , reagente empregado em técnicas farmacológicas especias.
Riscos
Pode produzir irritação da mucosa do estômago, se usado em doses elevadas. Parece apresentar efeito cardioativo.
Doses utilizadas
Uso interno
Chá por decocção, dosagem normal, atuando nas afecções hepáticas e vesiculares, e influenciando, assim, beneficamente a digestão. Sumo: amassar 2 folhas em 1 copo e completar com água . Tomar 2 a 3 vezes ao dia.
Uso externo
Chá por decocção, sob a forma de banhos, agindo como tranquilizante e proporcionando um sono reparador.
Tintura: 20g de planta fresca em 100mL de álcool. Tomar 20 a 40 gotas no momento do incômodo, ou até 3 vezes ao dia.
Bibliografia
Caribé,J.;Campos,J.M.Plantas Que Ajudam o Homem.São Paulo: Pensamento,11ªedição,1999.
Martins,E.R.;Castro,D.M.;Castellani,D.C.;Dias,J.E.Plantas Medicinais.Viçosa: UFV, 2000.
BOLDO BAIANO
Nome Científico: Vernonia condensata
Nome Popular: alumã, aluman, árvore do pinguço, boldo, boldo baiano, boldo japonês e cambara guaçu e assa peixe.
Família: Asteraceae
Aspectos Agronômicos
Propaga-se por estacas ou sementes, em viveiros, com espaçamento de 4 X 5m. O solo pode ser seco, pobre em nutrientes, leve e bem drenado.
Quanto a exposição ao sol, a mesma deve ser plena, tem preferência por climas tropicais e subtropicais.
A colheita das folhas deve ser feita quando a árvore estiver cheia, na medida da necessidade, ao longo do ano. Já as raízes, podem ser colhidas em qualquer época do ano.
Parte Utilizada
Folhas e raízes.
Constituintes Químicos
- taninos
- óleo essencial
- saponinas
- flavonóides
- lactonas sesquiterpênicas
- glucosídeos esteroidais
Origem
África
Aspectos Históricos
Usado na medicina desde tempos coloniais, o assa peixe vem sendo estudado há décadas pelos pesquisadores. No ano de 2000, a Fundação Oswaldo Cruz, que testou a planta em ensaios de laboratório e em cobaias animais, comprovou os efeitos analgésico e antiinflamatório da erva, dando origem a um novo medicamento, ainda não disponível comercialmente.
Uso Fitoterápico
Tem ação
Antidiarréica, aperiente, colagoga, colerética, diurética, hepática, desintoxicante do fígado, depurativa, tônico hepático.
É indicada
- ressaca alcoólica
- bom funcionamento do fígado
- estimular a secreção biliar
- aliviar os sintomas da gripe
- diarréia
- cólicas
- icterícia
- abrir o apetite
Riscos
Outras espécies do gênero Vernonia não apresentaram nenhum efeito tóxico, exceto um glicosídeo cardiotônico encontrado nas raízes de uma das espécies na África. Não se aconselha o uso prolongado da planta. A mesma pode ser abortiva.
Dose Utilizada
Uso Interno
Infuso:5 folhas por litro d’água. Tomar pela manhã (para o fígado) ou após as refeições (contra diarréia).
Tintura: (aperiente) colocar 1 colher de folhas picadas para 1 xícara de álcool neutro 70º GL, deixar macerar por 3 dias. Tomar 1 colher (chá) da tintura dissolvida em água antes das refeições.
Maceração: 5 folhas em 1 copo d’água. Tomar 2 a 3 vezes ao dia (ressaca alcoólica), recomenda-se tomar antes e após a ingestão de bebidas alcoólicas.
Bibliografia
Martins, E.R.; Castro, D.M.; et al. Plantas Medicinais. Viçosa: UFV, 2000, p. 88.
http://www.ervasdositio.com.br
http://www.herbosia.com.br/ervas.htm
http://www.olimpianet.com.br/usuairios/idp/ervas5.html
http://www.camboriu.com.br/sites/plantas/plantas5.html
http://www.ciagri.usp.br/planmed/boldo.html
http://www.agri.com.br/p_medic/boldo_baiano.htm
Fonte: www.unilavras.edu.br
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Principais Constituíntes
Boldina (alcalóide), boldoglucina (glucosído), óleo essencial, constituído por uma mistura de aldeído cumínico, terpineol, eugenol, éter acético, dois hidrocarburetos terpénicos e um sequiterpeno, menteno etc., ácido do cítrico, matérias mucilaginosas, resinosas etc.
Propriedades
Eupéptico, colagogo, diurético, laxativo, estomáquico, carminativo, hipnótico.
Indicações
Inapetências, embaraços gástricos, estimulando a digestão e combatendo a atonia gastrintestinal; empregado no tratamento da icterícia; útil na litíase biliar e nas afecções do fígado e do baço. Segundo alguns autores, é aconselhado contra insônia.
Fontes
Enciclopédia das Ervas e Plantas Medicinais, René Morgan. Editora Hemus, 1994.
O totum em Fitoterapia, Jean-Luc Sallé. Editora Robe, 1996.
Fonte: www.emedix.com.br
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Peumus boldus
- Hepatoprotetor
- Digestivo
- Diurético
- Colerético e colagogo
O boldo é um fitoterápico com propriedades estimulantes e tônicas, indicado no tratamento de doenças hepáticas e da vesícula biliar como hepatoprotetor, tônico das funções hepáticas e na constipação intestinal como laxativo.
O boldo ativa a secreção de saliva e do suco gástrico, com acentuada atividade colerética e colagoga.
Os princípios ativos encontrados no boldo são: Óleos voláteis (ascaridol), alcalóides (boldina, isoboldina, laurotetanina, laurolitsina e outros), taninos, Glicosídeos (boldoglicina), flavonóides (peumosídeo, boldosídeo, ramnetol, isorramenetol, kaempferol), farnesol, alfa e gama-terpinol, p-cimeno, eugenol e outros.
A boldina é considerada um dos principais ativos do boldo, e é responsável por sua ação colerética e colagoga (ela produz um aumento gradual no fluxo da bile e aumenta os sólidos totais da bile excretada), corrigindo a mádigestão.
Os glicosídeos flavônicos e a mistura de suas agliconas apresentam acentuada atividade espasmolítica.
O terpineol, um dos componentes do óleo essencial, é responsável pela ação diurética.
Devido à presença do ascaridol, o boldo chegou a ser indicado como vermífugo, porém essa indicação perdeu todo o valor, dado o número de agentes anti-helmínticos de baixa toxicidade disponíveis no mercado.
INDICAÇÕES
- Má digestão
- Afecções hepáticas
- Cólica e litíase biliar (não complicada por obstrução)
- Flatulência
- Cálculos renais
- Constipação intestinal
- Reumatismo
- Gota
CONTRA-INDICAÇÕES e PRECAUÇÕES
Grávidas, lactantes e crianças não devem fazer uso do produto sem orientação médica.
Contra-indicado em portadores de disfunção renal, oclusão das vias biliares e doenças graves do fígado (insuficiência hepática, hepatite crônica ativa, hepatite aguda)
Quando consumido em doses excessivas o boldo pode provocar alucinações cromáticas e auditivas, tonturas, vômitos, diarréias e até convulsões
DOSAGEM USUAL
Boldo do Chile Pó
3.000 a 6.000mg / dia , divididas em 3 tomadas às refeições (ou a critério médico)
Fonte: www.pharmaspecial.com.br
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Nomes Populares
- Boldo Chinês, Boldo Japonês em Pernambuco
- Alcachofra no Ceará
- Boldo Bahiano, Árvore do Pinguço em S. Paulo
- Boldo Goiano em Minas Gerais
- Carriconde, et al 1995 in Silva, E.B. da (1997).
Origem
Regiões do Mediterrâneo, sendo cultivada em todo sul da Europa, na Ásia Menor e ainda, na América do Sul e principalmente no Brasil.
Características Botânicas
- Arbusto alto, muito ramificado, atingindo até 5m de altura
- Folhas alternas, alongadas ou lanceoladas
- Flores esbranquiçadas, reunidas em capítulos terminais, apresentando crescimento rápido (Carriconde et al., 1996).
Considerada durante muito tempo como uma hortaliça rara, é hoje abundantemente cultivada nas regiões Atlânticas com invernos suaves.Plantas de origem africana, adaptou-se bem aos climas quentes do Brasil; encontrada nas regiões do Nordeste (desde o Ceará até a Bahia), Centro-Oeste e Sudeste, estendendo-se até o Paraná
A alcachofra não é só uma planta alimentícia indicada para os diabéticos, mas também uma importante erva medicinal que recebeu dos médicos árabes medievais o nome de al – Kharsaf.
O nome genérico Cynara vem do latim canina, que se refere à semelhança dos espinhos que a envolvem com os dentes de um cachorro.
A parte empregada é a folha. Possui carboidratos (sacarose, frutose e ácido clorogênico). As folhas contém substâncias que apresentam atividades analgésicas, não apresentando efeito colateral e foi observada leve atividade sedativa, que parece estar disssociada da ação analgésica, como também atividades bactericida e fungicida, ainda não especificadas;
No gênero Vernônia muitas espécies contém substâncias tipo sesquiterpenolactonas. Possivelmente algumas destas substâncias podem ser observadas na espécie V. condensata. São ricas em saponinas principalmente nas entrecascas dos ramos; informação confirmada em testes realizados em Recife, nos laboratórios da UFPE (Carriconde, et al, 1995);
As propriedades terapêuticas desta planta são:
- Analgésicas
- Anti-ulcerogênica
- Antibacteriana
- Antifúngica
- Colagoga/colérica
- Carminativa
O sabor amargo auxilia no estímulo das funções hepáticas e vesiculares, melhorando a atividade estomacal, por isso chamada digestiva. Nenhuma ação tóxica foi encontrada na literatura consultada (Carriconde, et al, 1995 in Silva, E. B. da (1997).
Composição Química
Carboidratos
Sacarose, frutose e ácido clorogênico
Sesquiterpeno
Lactonas
Saponinas
Plantas africanas do gênero Vernonia são ricas em Saponinas, principalmente nas entrecascas dos ramos (testes rápidos realizados com Vernonia condensata, em Recife nos laboratórios da UFPE ).
Uso Fitoterápico
Colagoga, colerética, depurativa, diurética, laxativa, hipoglicemiante, reduz a taxa de uréia, reduz o colesterol sangüíneo.
É indicado: anemia, anúria, aterosclerose, cálculos da bexiga, para favorecer a secreção da bile, bócio exoftálmico.
Clorese, colagogo, convalescença, doenças do coração, debilidade geral, diabete melito, diarréia, dispepsia, diurese, escrofulose, febre, doenças do fígado.
Gota, hemofilia, hemorróidas, hidropisia, hipertensão arterial, hipertireoidismo, ictéria, inflamação em geral, malária, nefrolitíase, obesidade, pneumonia, doenças dos pulmões.
Raquitismo, cálculos nos rins, doenças nos rins, sífilis, tosse, toxemia, uremia, uretrite, doenças urinárias.
Farmacologia
Supõe-se que a cinarina seja a principal responsável pelas atividades colagoga e colerética da droga, provocando o aumento da secreção biliar.
O amargo (cinaropicrina) aumenta a secreção gástrica e sua acidez.
A cinarina (derivado da luteolina) abaixa a taxa de colesterol de maneira significativa através de uma estimulação metabólica enzimática. É utilizada para casos de hiperlipidemia e ateromatose interior dos tecidos adipóides.
A alcachofra não dissolve os cálculos biliares, mas diminui as cólicas, exercendo um efeito preventivo nas pessoas predispostas a desenvolverem litiase. O incremento da eficiência metabólica o fígado deve-se aos componentes polifenóicos que provocam a diminuição plasmática do colesterol.
A cinarina possui propriedades antihepatotóxicas, estimulando a função
Fonte: www.achetudoeregiao.com.br
Olá,boa tarde!
ResponderEliminarAgradeço pelas informações que obtive neste site,fiquei mais seguro agora com os conhecimentos dos princípios ativos do boldo,minha dúvida era quanto a espécie de boldo que poderia ser a verdadeira.Pois havia tomado um chá de uma planta comum em jardins,chamada Boldo-do-Chile,mas me disseram que não era a verdadeira e que era tóxica,tive medo.Não tomo com freqüência esse tipo de chá e,quando o faço,é em dose muito pequena,ele provoca vômito e sinto melhora do mal-estar ou enxaqueca que me acomete às vezes,só não sei se todas as espécies tem a mesma propriedade e se a quantidade de folhas usadas está correta,eu costumo utilizar três folhas para um chá mais fraco e cinco folhas para um mais forte.Gostaria de mais informações se possível,meu e-mail é,markoantonioveneziano462@hotmail.com
Muito obrigado!
Abraços
VIGE ESTAVA TOMANDO CHÁ E ATÉ MASCANDO E INGERINDO FOLHAS DE BOLDO, AI PASSEI A DEFECAR DEMAIS, AGORA ACHO QUE POR ELE ME FAZER BEM TOMEI DE MAIS, AGORA SÓ DE VÊZ EM QDO, ABRAÇOS
ResponderEliminarserio!eu nao capito nula do q esta equi!mas tem unas bonas informaciones pra me aiudar.capiche?
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