sexta-feira, 26 de junho de 2009

CANA-DE-AÇÚCAR


Saccharum officinarum L.

Nome científico Saccharum officinarum L.

Família: Poaceae.

Sinônimos botânicos: Saccharum atrorubens Cuzent & Pancher ex Drake, Saccharum fragile Cuzent & Pancher ex Drake, Saccharum glabrum Cuzent & Plancher ex Drake, Saccharum hybridum hort. ex R.M. Grey, Saccharum infirmum Steud. ex Lechler, Saccharum luzonicum Cuzent & Pancher ex Drake, Saccharum monandrum Rottb., Saccharum obscurum Cuzent & Pancher ex Drake, Saccharum occidentale Sw., Saccharum officinale, Saccharum rubicundum Cuzent & Pancher ex Drake, Saccharum violaceum Tussac.

Outros nomes populares: cana, sugarcane (inglês), caña de azúcar (espanhol); canne à sucre (francês); canne à sucre (alemão).

Constituintes químicos: ácido hidrociânico, ácido ascórbico, sais minerais (cálcio e ferro), fibras, sacarose.

Propriedades medicinais: analgésica, anti-séptica, antiemética, antifebrífuga, antivirótica, bactericida, cardiotônica, demulcente, diurética, estomáquica, galactagoga, laxativa, peitoral, reconstituinte energético, refrigerante.

Indicações: anemias, aumentar a produção de leite nas lactantes, insônia; resfriados, pneumonia, tuberculose, diarréia, disenteria, laringite, dor de garganta, tumores, gonorréia, erisipela, cólera, febres e vômitos na gravidez; rachaduras nos peitos de lactante, aftas, envenenamento por arsênio, chumbo e cobre;

Parte utilizada: colmos.

Contra-indicações/cuidados: em excesso pode provocar diarréia, cólica, irritações nos rins, urticária, paralisias e transpiração excessiva; efeito teratogênico.

Modo de usar:
- consumida “in natura”;
-na preparação de sucos.
- externamente: rachaduras nos peitos da lactante, aftas;
- garapa. Beber 200 ml após esforço físico desgastante;

----------------------------------------------------

Cana-de-Açúcar

É uma gramínea (Saccarum offinarum L.) originária da Ásia. Hoje, os maiores produtores são Brasil, Índia, Cuba México e China.

A cana-de-açúcar é cultivada em todos os Estados brasileiros, mas é no Estado de São Paulo que se concentra a maioria das lavouras dessa cultura: são mais de 40% da área de cana no Brasil. No Nordeste, Pernambuco tem 20% e Alagoas, 17%. Minas Gerais e Rio de Janeiro juntos têm 15% da área plantada.

A importância econômica da cana-de-açúcar é grande , visto que ela produz diversos alimentos para o homem e para animais, isso sem falar, no caso brasileiro, da produção de álcool combustível para a indústria automobilística.

A cana-de-açúcar é uma planta semiperene.

O seu sistema radicular compreende:

Raízes temporárias (o primeiro órgão da planta que se desenvolve duras menos de trinta dias), que suprem a planta de alimento no primeiro dia estágios do seu desenvolvimento.

Raízes permanentes que partem do ponto abaixo do colo e acompanham a planta durante toda sua vida.

Raízes, adventícias ou aéreas que partem dos primeiros nós do colmo.

Clima

A diversidade de climas determina períodos de plantio e colheita distintos para as diversas regiões. Em São Paulo, de modo geral, planta-se de outubro a março e colhe-se de maio a outubro; enquanto no nordeste o plantio se faz de julho a novembro e a colheita de dezembro a maio. A cana-de açúcar exige calor e umidade. Sem essas condições não produzirá bem. A melhor temperatura para a cana é de 30 a 34°C. Abaixo de 20°C o crescimento é muito lento. Acima de 35°C também é lento, e além de 38°C é nulo.

Solo

Para a formação dos canaviais são preferíveis os solos aluvionais, localizados nas baixadas, planos, profundos, porosos e férteis. Solos ácidos ou salinos não servem. É preciso fazer a análise e a correção do solo quando isso for necessário. Alguns pesquisadores concluíram que a produtividade dessa cultura é excelente quando cultivada em solos com pH entre 7 e 7,3.Segundo a Emater-PA, a cana se desenvolve bem em solos de pH 5,5 a 6,5 e exige correção em caso dos solos mais ácidos. A preparação do terreno é um dos suportes básicos para um bom rendimento da cultura de cana. O emprego da mecanização em todas as fases de operação agroindustrial vem sendo intensificado, embora a atividade açucareira seja das que dificilmente prescindirão de mão de obra.

Variedades

As principais variedades de cana são as que mais produzem sacarose, mas com o ataque do mosaico foi necessário fazer cruzamentos para encontrar variedades resistentes às doenças.

Esses cruzamentos foram feitos, principalmente, entre as espécies Saccharum officinarum L. e Sacharum spontaneum L. Atualmente, existem numerosas variedades criadas pelos institutos de pesquisas. A escolha é indicada pelas características do lugar de plantio. Sem esses cuidados a produção poderá não ser a esperada.

Plantio

O processo mais utilizado no plantio é o de sulcos, principalmente nas grandes áreas, mas pode-se plantar por covas. No caso do sulcamento o plantio é mais rápido e facilita as operações de irrigação. Deve-se efetuar o plantio entre 30 a 40 cm de profundidade.

A cana-de-açúcar desenvolve-se melhor se o terreno estiver limpo. Por isso, é importante fazer capinas regularmente. As plantas invasoras prejudicam a cultura da cana, pois competem com ela na retirada dos nutrientes do solo. Quando há falta de chuvas, alguns técnicos aconselham a escarificação do solo, para afofá-lo e manter a sua umidade.

A cobertura morta também traz benefícios para a cana-de-açúcar: age contra as altas temperaturas e os ventos, que ressecam os terrenos. Além disso, protege o solo contra a erosão. No Nordeste a irrigação é importante para que o canavial se desenvolva bem.

A cana-de-açúcar é exigente quanto à umidade: ela precisa de 1 500 mm de chuvas anuais. Como no Nordeste quase nunca chove com essa intensidade, aconselha-se irrigar a lavoura artificialmente por meios dos vários sistemas já conhecidos (aspersão, por exemplo).

Pragas e doenças

Entre as pragas, a broca (Diatraea sacharalis, Diatraea spp) é a mais grave e comum em todas as regiões. Seu controle tem sido tentado fundamental mente por meio dos inimigos naturais criados artificialmente ou importados. Os principais inimigos usados no controle biológico tem sido a mosca-do-amazonas (Metagonistylum minense T.), a Parathesia claripalpis W., Lixophaga diatraea e Apanteles flavips C. Na região Nordeste, a broca-ghigante (Casthia licus) assume grande importância, pelos altos prejuízos que pode causar. Igualmente nessa região, bem como em Campos (RJ), as cigarrinhas (Mahanarva posticata e M. fimbriolata) se destacam entre as pragas, ao passo que em São Paulo apenas na região de Ribeirão Preto essa praga provoca problemas sérios.

O controle biológico, com o fungo Metarhizium anizoplae tem dado os melhores resultados. Levantamentos recentes indicam o grande perigo de nematóides, principalmente dos gêneros Melodoigine e Pratylenchus, notadamente em solos arenosos de baixa fertilidade. A mucuna-preta, uma leguminosa, tem-se mostrado muito eficiente no controle dos nematóides. A ocorrência de outras pragas, como lagartas, afídeos, cupins, formigas, etc., tem sido registrada, porém com importância local e esporádica. Por ordem de importância, estas são as principais doenças predominantes na região Centro-Sul: mosaico, raquitismo-da-soqueira, carvão, escaldadura, mancha-ocular, estria-vermelha, podridão-abacaxi e podridão-vermelha. O melhor meio de combater essas doenças é plantar variedades resistentes, já desenvolvidas por institutos de pesquisa.

Adubação

Antes de fazer a adubação, é necessário analisar o solo para saber quais suas características e os elementos carentes. Não existe receita exata, mas algumas experiências demonstraram que a cana-de-açúcar é muito exigente em elementos minerais. As plantas necessitam de carbono, hidrogênio, oxigênio, nitrogênio, fósforo, potássio, zinco, cobre, ferro, manganês, boro, vanádio e cloro. Desses, o nitrogênio, o fósforo e o potássio são os mais importantes, mas é preciso prestar atenção aos micronutrientes: embora em pequenas quantidades eles são necessários.

A matéria orgânica do solo pode ser considerada como importante fator da produtividade agrícola, pela influência que exerce sobre as propriedades químicas, físicas e biológicas do solo. Em Ponte Nova (MG), estudos dos efeitos da adubação orgânica (esterco de curral) e mineral efetuada por ocasião do plantio, na produção de cana (planta e soca), concluíram que, individualmente, as duas adubações resultaram na mesma eficiência, mas que, quando aplicadas em conjunto, houve melhor resposta na produção.

Adubação verde

A Adubação verde é fundamental para recuperar solos de baixa fertilidade e elevar a produtividade da cana-de-açúcar. Os adubos verdes comumente utilizados na biofertilização são as leguminosas, pois contêm mais nutrientes e produzem grande volume de massa verde, fixando ainda nitrogênio no solo.

Consorciação

Quando se criou o Proálcool, imaginava-se que o aumento da produção de cana se faria pela incorporação de novas áreas que alargariam a fronteira agrícola. Mas o que aconteceu no início foi a expansão da cultura de cana em áreas tradicionais, que anteriormente produziam alimentos.

O resultado foi uma redução da produção de alimentos. Uma alternativa vantajosa para os produtores é a consorciação ou a rotação de cana-de-açúcar com feijão, milho, amendoim, soja ou outra cultura.

A consorciação com feijão já é tradicional em alguns lugares, como no norte do Estado do Rio. Segundo a Embrapa, o sistema mais adequado para esse consórcio é a semeadura do feijão quinze dias depois do plantio da cana, em duas linhas, a 25 cm de distância do sulco de cana.

Ainda, segundo a Embrapa, com esse consórcio há uma redução de 35% nos custos da plantação do canavial. Na região de Ribeirão Preto, com tecnologia desenvolvida pelo Instituto do Açúcar e do Álcool e Planalsucar (IAA/Planalsucar), as rotações de cana/soja e cana/amendoim têm possibilitado redução de 50% dos custos da renovação da cana. Nessa região, renovam-se anualmente 60 000 há de cana, metade dessa área utilizada para rotação com outras culturas, principalmente o amendoim. Isso a tornou uma das maiores produtoras de amendoim do Estado de São Paulo, que é o grande produtor brasileiro. Além das vantagens econômicas, a rotação e a consorciação de culturas com a cana oferecem muitos benefícios indiretos, como a possibilidade de manter o empregado na época da entressafra; a diminuição da erosão do solo, que passa a ter uma cobertura vegetal mais intensa e por um período maior; a incorporação de matéria orgânica ao solo; a fixação de nitrogênio no solo, em caso de rotação ou intercalação com leguminosas; e a redução de invasoras.

Cultivo mínimo

Com o grande desenvolvimento da indústria química durante a Segunda Guerra Mundial, mais especificamente com o surgimento dos herbicidas, tomou corpo a idéia do cultivo mínimo, já existente há tempos. Era uma idéia não muito bem aceita entre os produtores porque proporcionava produções menores do que a obtida pelos métodos convencionais.

A expressão cultivo mínimo pode dar uma idéia um pouco irreal dessa técnica de plantio, que consiste num preparo mínimo do solo para o plantio controlando-se as invasoras sem revolver o solo. O método tornou-se mais viável na cana-de-açúcar com a descoberta de um herbicida sistêmico, não seletivo, de absorção foliar e não residual, que permite eliminar a soqueira antiga para a implantação do cultivo mínimo nas áreas de reforma de canaviais. Basicamente, o que se faz é eliminar a soqueira da cana usando-se herbicida e em seguida, sulcar a terra nas entrelinhas para o novo plantio.

Como o herbicida é caro no Brasil, há quem faça uma aplicação em quantidades menores, completando a destruição da soqueira com o arrancador de soqueira trabalhando a pequena profundidade. A diferença básica entre o cultivo mínimo e o plantio direto é que neste (plantio direto) não se faz a sulcação da terra para o plantio.

As vantagens do cultivo mínimo em relação ao tradicional são a possibilidade de plantio em épocas chuvosas (o que pode significar a antecipação do plantio em até alguns meses); a utilização mais intensa da área de plantio, já que o intervalo entre a colheita e o replantio é menor; a redução da erosão; a redução do uso de máquinas, implementos e combustível; a eliminação mais eficiente da soqueira antiga e o controle de invasoras problemáticas, como a tiririca e a grama-seda. Mas é preciso lembrar que o cultivo mínimo não pode ser feito em áreas que precisam de calcário nem onde há necessidade de mudar o alinhamento das ruas.

Colheita

É na colheita, carregamento e transporte que se nota um aumento da utilização da mecanização na lavoura canavieira. Só em São Paulo, o número de colheitadeiras de cana-de-açúcar já ultrapassa trezentas unidades. De qualquer maneira, esse número é pequeno em relação à área plantada com essa lavoura. A introdução da colheita mecanizada está exigindo uma reformulação de todas as práticas culturais, para adaptar as lavouras ao novo sistema. Ao lado do crescente índice de mecanização, o corte da cana ainda é predominantemente manual, com o carregamento mecânico. Já se faz plantio mecanizado, distribuição de mudas com caminhões ou carretas e adubação por cobertura com tratores.

Em muitas regiões, as operações de distribuição de mudas são ainda totalmente manuais. Fora os cultivos mecânicos, grande parte das aplicações de fertilizantes e herbicidas está sendo feita por aviões. Os estímulos econômicos instituídos com a expansão da agroindústria açucareira e com o Proálcool deverão promover uma rápida modernização da tecnologia empregada na produção de cana-de-açúcar e seus derivados, o que pode ser muito positivo mas se for feita de maneira indiscriminada pode ter graves conseqüências: sendo uma agroindústria que utiliza muita mão-de-obra, um aperfeiçoamento tecnológico que dispense grande número de trabalhadores gerará, com certeza, problemas sociais. A produtividade média brasileira era, em 1983, de 60 842 kg/há cana. A maior produtividade é conseguida no Estado de São Paulo (74 192 kg/há).

De poluente a adubo

Quando jogada nos rios, a vinhaça ou vinhoto, um subproduto altamente poluente da indústria do álcool, rouba o oxigênio da água. Como a quantidade de vinhaça produzida é muito grande (11 1 por litro de álcool), ela se constitui em problema para muitos usineiros, que são proibidos de jogá-la nos rios. Costuma-se dizer que ela mata os rios. Mas a vinhaça pode substituir com vantagem os adubos potássicos para as culturas de milho, soja, citros, café e da própria cana.

E sem nenhum custo, a não ser o transporte. Mas a aplicação deve ser feita de forma correta e ordenada, pois do contrário pode provocar danos irreparáveis, segundo os técnicos do Instituto de Campinas, que pesquisam a vinhaça desde 1979. Um engenheiro pernambucano, Luís Cláudio Gonçalves de Melo, descobriu outra forma de usar o vinhoto como adubo orgânico: jogado numa lagoa artificial, evapora-se a água formando-se uma crosta rica em nitrogênio. Como a base dos fertilizantes para a cana são nitrogênio, cálcio e fósforo, Melo comprou esses dois últimos elementos, que misturou com a crosta de vinhoto, numa betoneira comum, obtendo um excelente adubo.

Composição por 100 g

Açúcar mascavo

356 calorias, 0,40 g de proteínas, 51 mg de cálcio, 44 mg de fósforo, 4,20 mg de ferro, 0,02 mg de vitamina B1, 0,11 mg de vitamina B2 e 2 mg de vitamina C.

Açúcar refinado

385 cal e 0,10 mg de ferro.

Caldo de cana

82 calorias, 0,30 g de proteínas, 13 mg de cálcio, 12 mg de fósforo, 0,70 mg de ferro, 0,02 mg de vitamina B1, 0,01 mg de vitamina B2 e 2 mg de vitamina C.

Fonte: fcr.org.br

---------------------------------------------

Cana-de-Açúcar

A origem provável da cana-de-açúcar data de 6 mil anos AC em regiões próximas à Índia. Durante a Antigüidade, porém, o açúcar não passava de uma especiaria exótica, sendo utilizada apenas como tempero ou remédio. O preparo de alimentos adocicados era feito com mel de abelhas.

O termo sânscrito sarkara deu origem a todas as versões da palavra açúcar nas línguas indo-européias: sukkar em árabe, saccharum em latim, zucchero em italiano, seker em turco, zucker em alemão, sugar em inglês.

No século 12, o açúcar chegou à Europa. Importantes regiões produtoras surgiram nos séculos seguintes, especialmente no Extremo Oriente. O interesse pela especiaria foi crescente depois do século 15, quando novas bebidas, como o café, o chá e o chocolate eram adoçados com açúcar. Em 1493, Cristóvão Colombo iniciou o cultivo da cana-de-açúcar nas Antilhas. A partir daí, a história do açúcar no mundo ganhou novas dimensões.

"Esta planta brotou do mel; com mel a arrancamos; nasceu a doçura. Eu te enlaço com uma grinalda de cana-de-açúcar, para que me não sejas esquiva, para que te enamores de mim, para que não me sejas infiel."

Atharva-Veda, 4º. Livro dos Vedas, livro sagrado dos hindus.

No Brasil, o açúcar é produzido a partir da cana, enquanto na Europa é quase totalmente fabricado a partir da beterraba. Hoje, a cana também é utilizada para produção de álcool.

Basicamente, a sacarose é o principal componente da cana-de-açúcar (sólido).

Tabela 1
Composição média da cana-de-açúcar
Composição Teor
Água 65 - 75
Açúcares 11 - 18
Fibras 8 - 14
Sólidos solúveis 12 - 23

Tabela 2

Principais constituintes da cana-de-açúcar
Constituintes Sólidos solúveis (%)
Açúcares 75 a 93
Sacarose 70 a 91
Glicose 2 a 4
Frutose 2 a 4
Sais 3,0 a 5,0
De ácidos inorgânicos 1,5 a 4,5
De ácidos orgânicos 1,0 a 3,0
Proteínas 0,5 a 0,6
Amido 0,001 a 0,05
Gomas 0,3 a 0,6
Ceras e graxas 0,05 a 0,15
Corantes 3 a 5

Cana-de-Açúcar


Sem comentários:

Enviar um comentário

Procure aqui

Abacate Abacateiro Abacaxi Abajeru Abisinto/Losna Abiu Abobora Abobrinha Abrotamo Abrunheiro Abuta Abutua Acacia Acacia-Falsa Açafrão Açafrão do Prado Açafrão-Verdadeiro Açaí Acanto Acapurana Acariçoba Acelga Acerola Aconito Açucena Adonis Agarico Branco Agave Agnocasto Agoniada Agrião Agrião da Lagoa Agrião do brejo Agrimonia Aguapé Aipo Ajowan Alamanda Alcachofra Alcaçuz Alcaparra Alcarávia Alecrim Alecrim do Campo Alface Alfafa Alfavaca Alfazema Algodão Alho alimentação Almeirão Ameixa Amendoas. Amendoim Amieiro Amor do Campo Amora Andiroba Angelica Angico Anis Anis estrelado Aperta Ruão Aquiléia Araçá Araticum Arnica Aroeira aromaticas Arroz Arruda Artemisia Artemísia Aspargo Assa Peixe Avelã Avenca Azeitona Babaco Babaçu Babosa Babosa (Aloe Vera) Bacupari Bacuri Baleeira Banana Barbatimão Bardana Baru Batata Batata de purga Batata doce Baunilha Beringela Betadine /ERVA ANDORINHA Betula Bilimbi Biribá Boldo do Chile Borragem Borrazeira-branca Brejauva Brocolis Buchinha do Norte Burirti Butiá Caapeba Cabaça Cabelo de Milho Cabeludinha Cabreuva Cacaueiro Cactus Café Caferana Caimito Cajazeiro Cajepute Caju Calabaça Calabura Calaminta Calamo Calamondim Calendula Calumba Cambará Cambucá Cambuí Camomila Cana Comum Cana de Açucar Cana de Macaco Cana do Brejo Canambaia Canela Canfora Canfora de Jardim Canhamo Capacete de Jupter Capim Cidrão Capim Limão Capim pé de galinha Capim Rosário Capim Santo Capitu Capuchinha Caqui Cará Caralluma Carambola Carapiá Cardo Mariano Cardo Santo Carnaúba Caroba Carobinha Carpineira Carqueja Amarga Carqueja Doce Carrapicho Carvalho-alvarinho Casca de Carvalho Casca Preciosa Cascara Sagrada Castanha da India Castanha do Pará Castanha Portuguesa Catinga de Mulata Catingueira Catuaba Cavalinha Cebola Cenoura Centaurea Centella Cerefólio Cerejeira Chá de Brugre Chá de Bugre Chá Preto Chá Verde Chapéu de Couro Chapéu de Napoleão Chicoria Choupo negro Chuchu Cimicifuga Cipó Azougue Cipó Cabeludo Cipó Cabloco Cipó Cravo Cipó Cruz Cipó Cruzeiro cipo de são joão Cipó Prata Cipó Suma Cipreste Coco Coentro Cogumelo Comigo-Ninguem-Pode Confrei conselhos uteis Copaiba Copo-de-Leite Cordão de Frade Coronha Couve Couve-flor Cravo da India Cubiu curativas Curcumã curiosidades Damiana Dente de Leão doenças Douradinha Embauba Endro Equinácea Erva Baleeira Erva Cidreira Erva de Bicho Erva de Passarinho Erva de Santa Maria Erva de São João Erva Doce Erva Picão Erva Tostão ervas ervas. Pega Pinto Escarola Espinafre Espinheira Santa estetica Eucalipto EUROPEIAS Fedegoso Feijão Feijão Azuki Fenogrego Figo Freixo Fruta pão frutas Frutas para diabetes Fucus Vesiculosus Funcho Garra do Diabo Genciana Gengibre Gergelim Gervão Roxo Ginkgo biloba Ginseng Goiaba grãos Grapefruit Graviola Guaçatonga Guaco Guaraná Hamamélis Hibisco Hipérico Hortelã Imburana de Cheiro Indicador de Ervas Medicinais Ingá Inhame Ipe Roxo Ipecacuanha Jaborandi Jabuticaba Jaca Jacatupe Jambo Jambolão Japecanga Jarrinha Jasmim Jatobá Jenipapo Jequitibá Juazeiro Jurema Preta Jurubeba Lacre Vismia Lágrimas de N.Srª Laranja legumes Limão Linhaça Lobélia Losna Lotus Louro Lúcia-lima Lupulo Maçã Macela Malva Mama Cadela Mamão Mamica de Cadela Mandioquinha Manga Mangabeira Manjericão Maracujá Marapuama Marcela Mate Maxixe Maxixe Peruano Medronheiro Medronho Melancia Melão Melão de São Caetano Melissa Menta Mentruz Mil Homens Milho Morango Mostarda Mulungu Mussambé Mutamba Nabo Nó de Cachorro Nogueira Nóz de Cola Noz-Moscada nutrição Oliveira Oregano Pacová Palma Christi Palmito Panacéia Papo de Peru para meditar Parietaria Pariparoba Parreira brava Pata-de-vaca Pau d'arco Pau Ferro Pau Pereira Pau Tenente Pedra-Ume-kaa Pepinos Pequizeiro Pera pilriteiro Pimenta Pimenta de macaco Pimentão Pinha Pinheiro manso Pistache Pitangueira Pitomba plantas toxicas Poaia Poejo Porangaba preparo Pulmonária Pulsatilla Quebra Pedra Quiabo Quina-Quina Quinua Quixabeira Rabanete Repolho Romã Rooibos Rosa Branca Rosa-rubra Rucula Ruibarbo sabal serrulata Sabugueiro Salgueiro-branco Salsa Salsaparrilha Salvia Samambaia Sapé Sapotí Sassafrás Segurelha Sene Sete Sangrias Sobreiro Soja Stevia Sucupira Tajá de Cobra Tamarillo ou tomate de árvore Tanchagem Tayuia Tilia Tomate Tomilho Ulmeiro Umbauba Unha de Gato Urtiga Urucum Uva Uva Ursi Valeriana Velame do campo Verbasco Verbena verduras Vetiver Vidoeiro Vitex Agnus-castus zedoaria Zimbro