domingo, 20 de setembro de 2009

CONFREI


Nome científico: Symphytum Officinale
Partes usadas: Folhas e raízes
Família: Boragináceas

Propriedades Químicas: Alcalóides, equimidina, lasiocarpina, resinas, taninos, alantoína, isoteucina, leucina, inulina, fenilamina, melonina, treolina, valina, prolina, cistina, mucilagens e aminoácidos.

Propriedades Terapêuticas: Anti-reumática, antiinflamatória, expectorante, emoliente, béquica, leucêmica, cancerígena, e para tratamento de psoríase.
Indicações: Tem ação cicatrizante em feridas e queimaduras sem similar em outras plantas. Devido suas propriedades ativas é um excelente expectorante. Amolece os tecidos inflamados pelas dores. Ativa o pâncreas, produzindo mais insulina. Por isso é indicado para os diabéticos. Externamente, em compressa, amolece os tecidos inflamados pelas dores, sendo usado em artrite e reumatismo crônico. Cicatrizante das úlceras gástricas e duodenais.
É o melhor cicatrizante existente entre as plantas devido à alantoína, que atua sobre o perióstio, capa do tecido que rodeia os ossos e a partir da qual se forma o calo ósseo, que ajuda a consolidar os ossos em fraturas.


Descrição
Planta perene nativa da Europa e Ásia, vem sendo cultiva por mais de 2.000 anos e utilizada como remédio natural, alimento e pastagem. Possui folhas grandes, verdes, de formato lanceolado na sua base e um pouco menores na parte superior. Suas folhas são cobertas por pêlos que podem causar irritação quando tocadas. Atinge em geral, entre 60 e 90 centímetros de altura. O Confrei produz pequenas flores de cor amarela, creme ou rosa. As raízes são escuras, de formato semelhante ao nabo.

Indicações
Usado internamente, o Confrei pode causar danos ao fígado. O Ministério da Saúde proíbe o uso interno do Confrei no Brasil. Externamente pode ser usado em forma de emplastros, cataplasmas e tinturas. Possui propriedades antiinflamatória e cicatrizante e favorece a formação de tecidos novos e rejuvenescimento de células. Indicado para casos de ulcerações externas, queimaduras, ferimentos, acelerando o processo de cicatrização.

Nome em inglês: Comfrey, comphrey, knitbone



Nome científico: Symphytum officinale L.

Propriedades terapêuticas: Hemostático, antinflamatório, cicatrizante.

Indicações terapêuticas: Úlcera, ferida, corte, fratura, afecção óssea.

Indicações:

Utilizado para favorecer o crescimento de tecidos novos em ulcerações, feridas e cortes, fraturas e afecções ósseas (onde age como indutor da produção calcárea).

Preparo e dosagem:

Cataplasma e banhos locais - várias vezes ao dia .

Emplasto - esmagar folhas em água morna e colocar diretamente sobre ferimentos (cicatrizantes), lavar e repetir 2 vezes ao dia. No caso de contusões e inchaços colocar o emplasto dentro de um pano antes de aplicar.

Tintura - 1 parte de sumo das folhas em 5 partes de álcool, preparar pomadas e ungüentos.

Outros usos: muito utilizada como forrageira, pelo alto teor de proteína e excelente produção de massa verde.

Existem referências que tratam da presença de alcalóides cancerígenos no confrei, principalmente em folhas jovens. O uso externo sobre feridas pode promover rápida cicatrização externa, sendo que o processo inflamatório pode continuar internamente. A absorção dérmica, das substâncias tóxicas, parece não ser significativa.

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Confrei

Detalhes Específicos

Utilizado para favorecer o crescimento de tecidos novos em ulcerações, feridas e cortes, fraturas e afecções ósseas (onde age como indutor da produção calcárea).

Dosagem indicada

Cataplasma e banhos locais - várias vezes ao dia.

Emplasto

Esmagar folhas em água morna e colocar diretamente sobre ferimentos (cicatrizantes, lavar e repetir 2 vezes ao dia. No caso de contusões e inchaços colocar o emplasto dentro de um pano antes de aplicar.

Tintura

1 parte de sumo das folhas em 5 partes de álcool, preparar pomadas e ungüentos. Outros usos.

Muito utilizada como forrageira pelo alto teor de proteína e excelente produção de massa verde.

Cuidados

Existem referências que tratam da presença de alcalóides cancerígenos no confrei, principalmente em folhas jovens. O uso externo sobre feridas pode promover rápida cicatrização externa, sendo que o processo inflamatório pode continuar internamente. A absorção dérmica, das substâncias tóxicas, parece não ser significativa.

Fonte: biovida.site50.net

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Confrei

Propriedades

Cicatrizante, analgésica (reduz a dor), antiinflamatória, tônicas (renova a energia) e galactogênicas (aumenta produção de leite).

Características

Erva perene, de aproximadamente 90 cm de altura. A planta é cultivada também em larga escala como forrageira e na preparação de rações para aves, pois é rica em proteínas. Suas folhas são empregadas desde a antiguidade tanto na alimentação como na medicina popular na sua região de origem.

Parte usada

Folhas, flores e raízes.

Usos

A literatura etnofarmacológica refere seu uso na forma de chá das folhas, sucos e saladas, no tratamento caseiro de doenças gastrointestinais, disenterias, inflamações, reumatismo, hemorróidas, tosse, bronquite e irregularidades menstruais.

As raízes moídas têm uso como hemostático (estanca sangue), curativo em ferimentos abertos, equimoses e especialmente no tratamento de fraturas de ossos. São usadas também como cataplasma no alívio do incômodo gerado por queimaduras e picadas de insetos.

Forma de uso / dosagem indicada: O tratamento cicatrizante de feridas, inclusive de úlceras varicosas e irritações da pele, pode ser feito em aplicação local de compressas e lavagens, várias vezes ao dia. A cataplasma pode ser feita colocando-se pó de folha em uma vasilha, despejando-se água fervente em seguida, até formar uma pasta grossa, sendo colocado sobre o local afetado ainda quente, protegido por gaze fina.

Outro modo de preparo da cataplasma é misturando-se partes iguais de pó de confrei e farinha de trigo, adicionando-se um pouco de água fervente em seguida, formando uma pasta lisa e homogênea, que deve ser aplicada diretamente sobre a parte afetada.

Atenção: Embora ensaios farmacológicos registrem para o extrato aquoso das folhas atividade inibitório do desenvolvimento de tumores mamários, seu uso interno, em doses altas ou por tempo prolongado, pode ocasionar o aparecimento de tumores malignos no fígado, nos brônquios e na bexiga, conseqüentes do desenvolvimento de doença venooclusiva, causada pelos alcalóides nesses órgãos, complicados com o extravasamento de hemácias e necrose hemorrágica.

Considerando esta atividade tóxica, o confrei teve seu uso por via oral proibido pelos órgãos governamentais de saúde de quase todos os países ocidentais, embora seu uso local como cicatrizante seja permitido e estimulado. Apesar das evidências, existem controversas quanto à dosagem necessária para um efeito tóxico.

Referências bibliográficas

Lorenzi, H. et al. 2002. Plantas Medicinais no Brasil.
Vieira, L. S. 1992. Fitoterapia da Amazônia.

Fonte: www.cultivando.com.br

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Confrei

OUTROS NOMES

Consolida do Cáucaso, capim roxo da Rússia.

USO MEDICINAL

Indica-se o uso do confrei para combater as seguintes enfermidades; asma, diabetes, leucemia, hepatite, gastrite, úlceras, prisão de ventre, reumatismo, icterícia, câncer. Elimina as dores nos olhos e regulariza a pressão arterial. Combate a anemia, debilidades, dores nas costas, dor de cabeça, dores musculares. Evita a velhice prematura, normaliza a atividade sexual, mantém a pigmentação natural dos cabelos, elimina sardas, espinhas, irritações da pele. Age como desintoxicaste do sangue, auxiliando nessa completa função. Consolida as oxidações ósseas.

O confrei estimula a produção de glóbulos vermelhos pela medula óssea, combatendo, assim a leucemia.

Mas é como cicatrizante de feridas, cortes e queimaduras que o confrei se impõe como planta medicinal, além das indicações mencionadas.

Conforme pesquisas de laboratório o confrei é o vegetal mais rico em:

Vitaminas e sais minerais

Comparado ao espinafre, contém o dobro de açúcar. Em relação ao leite e a alfafa o teor de proteínas, açúcar e vitamina A do confrei é cerca de 5 vezes maior. Os sais minerais de maior destaque do confrei são compostos de ferro, manganês, cálcio, fósforo e zinco.

PARTE USADA

Folhas frescas ou secas.

DOSE

Uma folha é suficiente para um copo de chá. 2 ou 3 folhas frescas, picadas e misturadas com outras hortaliças, fazem uma salada nutritiva e saborosa. Pode ser comido em forma de refogado.

Um algodão embebido no suco da folha fresca e colocado nas feridas previamente limpas age como cicatrizante de efeito rápido.

Fonte: aservascuram.50megs.com

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Confrei

Symphytium officinale

Parte utilizada

Folhas.

Descrição

É uma planta originária da Rússia e muito difundida no Japão onde é usada como estimulante físico e emagrecedor. Pertence à família das Boragináceas.

Indicações

lndicado no combate à leucemia, anemia, úlceras do estômago, duodeno e dor de cabeça. Normaliza as funções intestinais e acaba com problemas nas vias respiratórias, fígado, feridas, úlceras varicosas, esclerose, pressão alta e infecções. Possui também propriedades cicatrizantes, descongestionantes e calmantes.

Contra-indicações

Não é aconselhável o uso prolongado dessa erva. Não se deve fazer o chá muito forte, pois pode atacar os rins ou o fígado. Não se deve usar as folhas novas, mas sim as adultas e de preferência secas.

Modo de usar

O chá de confrei é indicado para a pele, intestinos e ovários.

O emplastro de confrei cura feridas, sendo depurativo.

Outras formas de tomar o confrei são:

Suco

Misture uma folha de confrei a 1 copo de suco de frutas e bater no liquidificador, tomar 1 a 2 copos por dia.

Salada

Adicione à salada de sua preferência uma a duas folhas de confrei adultas ou como refogado sendo preparado semelhante à couve.

Efeitos colaterais: possíveis irritações gástricas.

Fonte: members.fortunecity.com

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Confrei

Nome Científico

Symphytum officinalis L.

Nomes Populares

Consolda, consólida, consólida-do-cáucaso, confrei russo, leite vegetal, capim-roxo-da-rússia, erva-encanadeira-de-osso, orelhas-de-asno, erva-do-cardeal, língua-de-vaca e leite-vegetal-da-rússia.

Família

Boraginaceae

Aspectos agronômicos

De fácil cultivo, prefere terrenos úmidos, em lugares frescos e ensolarados. Bem tolerante à seca. Clima temperado.

Tem bom desenvolvimento em solos soltos, profundos, levemente úmidos e com bastante matéria orgânica.

As folhas são colhidas de 2 em 2 meses, a partir do 4° mês; as raízes ao coletadas somente no 4° ano, após o plantio, no inverno (durante a renovação da lavoura). A colheita dos rizomas deve ocorrer após um ano e meio do cultivo e quando a planta perde a parte aérea (na estação seca).
Parte usada: Rizomas, raízes e folhas.

Constituintes químicos

  • Alantoína
  • Taninos
  • Saponinas
  • Triterpenos
  • Esteróides
  • Aminoácidos essências
  • Ácidos orgânicos
  • Alcalóides pirrolizidínicos: sinfitina, equidimina e lasiocarpina (L)
  • Mucilagens
  • Fitoesteróides
  • Vitaminas (A, C, E, complexo B-B12)
  • Carboidratos
  • Caroteno
  • Sais de ferro, manganês, cálcio e fósforo
  • Heterosídeos cianogênicos e saponínicos
  • Gomas
  • Lactonas sesquiterpênicas, como a leonitina e as trimetoxicumarinas
  • Proteínas
  • Iodo, potássio (fertilizante eficaz).

Origem

Centro e norte da Europa e da Ásia Temperada.

Aspectos históricos

O confrei é uma planta conhecida desde a antiga Grécia. Seu nome botânico Symphytum , deriva do grego Symphuô eu reúno, e alude a propriedade de consolidar e soldar os ossos fraturados e cicatrizar as feridas (regeneração de tecidos), o que já era conhecido 20 séculos antes de Cristo. É originária da Rússia, onde foi utilizada pelos atletas, sendo denominada de leite vegetal. Foi levada para a Inglaterra por um jardineiro inglês da Czarina Katarina II, onde ficou conhecida como planta milagrosa.

Fitoterápico

É usado como proliferativo celular e cicatrizante em feridas, ulcerações de difícil cicatrização e psoríase.

  • Como cicatrizante em queimaduras, flebite, hematomas, contusões, luxações, torções, fissuras, picadas de insetos, fraturas ósseas.
  • Bronquites (catarral e asmática)
  • Gastrite
  • Indutor da produção calcária, hemostático, antiinflamatório
  • Reumatismo, tromboflebites
  • Combate a febre
  • Hemorragia pulmonar
  • Bócio e redução da capacidade física e mental (Iodo)
  • Tosses, resfriados, sinusite
  • Problemas hepáticos e renais
  • Erupções da pele
  • Dermatite
  • Veias varicozas e abcessos.

Fitocosmético

Cicatriza e limpa profundamente

Anti-rugas.( Indicado no rejuvenescimento e revitalização das células?Efeito alantoína )

Raiz de confrei?Emoliente ( substância calmante para a superfície externa do corpo e umectante, pois evita perda de água ).

Farmacologia

A ação do confrei se dá através da alantoína, a qual tem uma ação tópico epitelial proliferante celular, e também removedora do tecido necrosado.
Estudos clínicos demonstraram que utilizando o extrato aquoso em local inflamado, provoca um aumento da temperatura local e da circulação sanguínea com conseqüente diminuição da dor e regressão do processo inflamatório.

A alantoína juntamente com as propriedades da mucilagem tem uma ação emoliente, hidratante e antiirritante da pele.

Riscos

Evitar utilizar internamente.( Pode provocar irritação gástrica e problemas hepáticos ).

Há referências que tratam de alcalóides cancerígenos, principalmente em folhas jovens e raízes.

Uso interno

Infuso a 5% : para gargarejos 2 a 3 vezes ao dia.
Cataplasmas: 6g da erva em água, 2 vezes ao dia.
Decocto: 4-5g de chá em 250mL de água, para lavar feridas.
Suco fresco: psoríase.

Uso externo

Extrato: utilizar 10-15% em cremes.

Bibliografia

Caran,M.Ervas Medicinais.Cultivo e Uso Prático.Plantas cultivadas e silvestres.[S.l.:s.n],[199-].
Martins, E.R.;Castro, D.M.; Castellani, D.C.; Dias, J.E. Plantas Medicinais.Viçosa:
UFV, 2000.
Matos, F.J.A. Farmácias Vivas. Fortaleza: UFC, 3ª edição, 1998.
Patten,B.Confrei.A mais rica e valiosa planta para a saúde do homen.Coleção Saúde e Curas Naturais.Rio de Janeiro: Ediouro, Global Editora e Distribuidora Ltda.
C.A.M.;Santos, C.A.M;Torres,K.R;Leonart,R. Plantas Medicinais ( herbarium, flora et scientia). São Paulo:Ícone: Curitiba: Scientia et Labor, 2ªedição,1998.
Teske, M.;Trenttini, A.M.M. Compêndio de Fitoterapia. Paraná: Herbarium, 3ªedição,1997.

Fonte: www.unilavras.edu.br

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