A vitamina C é importantíssima ao organismo, porque dá resistência aos vasos sanguíneos, evita a fragilidade dos ossos e má formação dos dentes, age contra infecções e ajuda a cicatrizar os ferimentos.
As vitaminas do Complexo B tem por função evitar problemas de pele, do aparelho digestivo e do sistema nervoso, além de serem essenciais ao crescimento e evitarem a queda dos cabelos.
Cálcio e Fósforo são os minerais que participam da formação de ossos e dentes, constituição muscular e transmissão normal dos impulsos nervosos. Já o Ferro contribui para a boa formação do sangue.
Os poderes sedativos do maracujá são bastante conhecidos. Ele funciona no organismo como um suave calmante. As sementes do maracujá são um poderoso vermífugo.
Na hora da compra, escolha os de casca brilhante, lisa e firme, sem rachaduras ou manchas. Ela está maduro, bom para consumo imediato, quando cede à pressão dos dedos sem, contudo, romper a casca.
O maracujá maduro pode ser conservado em geladeira por 2 a 3 semanas. Quando verde, no entanto, deve ser guardado em lugar fresco e seco.
Seu período de safra vai de janeiro a julho.
Cem gramas de maracujá fornecem 90 calorias.
O maracujá, fruto do maracujazeiro, é uma planta trepadeira da família das Passifloráceas, originária da América Tropical e muito conhecida em todo o Brasil, tanto pela fruta como pela flor, também chamada de flor-da-paixão. Suas folhas e suas raízes, como a de quase todas as plantas da família, contêm uma substância semelhante à morfina, a passiflorina, empregada como calmante. A casca da fruta é grossa e pode ser amarela ou vermelha. A polpa, parte comestível do maracujá, é formada por sementes pretas cobertas de uma substância amarela e translúcida, ligeiramente ácida e de aroma acentuado, sendo consumida ao natural ou em sucos, sorvetes e doces. O suco do maracujá pode ser consumido como refresco ou ser empregado no preparo de pudins, sorvetes, geléias, compotas, licores, e, claro, na famosa e tradicional batida de maracujá.
O maracujá, famoso por seu ativo calmante, é rico em vitaminas do complexo B e sais minerais, como cálcio, ferro e fósforo. Quando ingerido, dá ao organismo betacaroteno, que é transformado em vitaminas A, C, B2 e B3. Além disso, também contém uma substância chamada passiflorina ou maracujina, que tem propriedades sedativas, mas não é prejudicial a saúde pois não causa dependência.
O melhor maracujá para o consumo é aquele que tem a casca lisa e firme, brilhante e de cor amarelo-clara. Não deve ter furos provocados por insetos nem rachaduras ou machucados. A fruta está madura se, ao se pressionar o extremo oposto ao cabo, ele cede à pressão dos dedos, mas sem que se rompa a casca. A casca muito enrugada e a cor amarelo-escura indicam que o maracujá já está bem maduro; neste caso, em geral, ele tem mais polpa do que quando sua casca ainda está lisa.
Como a casca do maracujá é grossa, a polpa fica bem protegida, podendo conservar-se durante vários dias na geladeira ou fora dela, desde que o ambiente seja fresco e seco. Quando a fruta está amadurecendo ou já está madura, convém guardar na gaveta da geladeira, longe do congelador. O suco pode ser guardado por várias dias se engarrafado em recipiente de vidro bem fechado. Não coloque em vasilhame de plástico ou de outro material que não seja vidro, pois eles alteram o sabor do maracujá.
Para consumir o maracujá ao natural, basta cortar ao meio e retirar a polpa com uma colher. Depois, acrescenta-se açúcar e come-se sem mastigar as sementes. Para fazer suco, bata a polpa com um garfo, de forma que as sementes se separem da substância translúcida. Depois, passe por uma peneira. Outra forma de obter o suco é bater a polpa no liquidificador, ligando e desligando o aparelho várias vezes para que as sementes não sejam trituradas. Depois, passe por uma peneira e acrescente água e açúcar.
O suco do maracujá oferece ao organismo que o ingere, entre outras coisas, boa quantidade de vitaminas, especialmente A e C, além de sais minerais, como cálcio, ferro e fósforo, e fibras. Cada 100 ml de suco contém, em média, 53 cal, variando conforme a espécie utilizada.
Nome científico: Passiflora alata Dryand
Parte usada: Folha
Propriedades terapêuticas: Diurético, depurativo, sedativo, antiinflamatório, calmante, antitérmico, vermífugo, antiespasmódico.
Possui efeitos analgésicos o que justifica seu emprego nas nevralgias.
Contra indicações
Pessoas com hipotensão.
Efeitos colaterais
Deve-se controlar o uso das folhas em forma de chá, pois existem riscos de intoxicação cianídrica, conseqüente ao uso de doses exageradas.
Interações
Pode haver potencialização dos efeitos com álcool, anti-histamínicos e do sono induzido pelo pentabarbital e também dos efeitos analgésicos da morfina.
Pode provocar um bloqueio parcial do efeito das anfetaminas. Pode ser associado com a valeriana e lúpulo nos casos de insônia.
Dosagem indicada contra inquietações nervosas, irritação frequente e insônia.
Preparo e dosagem:
Infusão - na dose de 4 a 6 xíc. de chá, toma-se 1 a 2 xícaras à noite.
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