terça-feira, 27 de outubro de 2009

Louro


Nomes Populares: loureiro vulgar, loureiro dos poetas
Nome Científico: Laurus Nobilis
Família: Lauráceas

Origem: Mediterrâneo, adaptou-se bem em regiões de clima temperado:
O loureiro era a árvore consagrada ao deus Apolo, deus grego da profecia, poesia e cura. As sacerdotisas transmitiam suas profecias após, entre outros rituais, comer uma folha de louro. Na Antigüidade greco-romana era símbolo de glória, com as coroas feitas da erva.

Propriedades Medicinais: Alivia cólicas menstruais e ajuda a curar afecções da pele e do ouvido. Atua contra o cansaço e auxilia no tratamento de hemorróidas, reumatismo e contusões. Em infusão ajuda a fazer a digestão e a estimular o apetite.

As folhas também são usadas no preparo de ungüentos (por exemplo a pomada com o sumo das folhas misturada com lanolina ou vaselina para picada de insetos).

Uso caseiro: Pendurar ramos pela casa para refrescar e perfumar o ar.
As folhas nas gavetas e armários ajudam a afastar traças.

Efeitos colaterais: Consumido em grandes doses, tem efeito narcótico.


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Louro

Originário da Ásia Menor, o louro, Laurus nobilis L. (LAURACEAE), é uma das espécies contempladas pelo projeto “Produção, processamento e comercialização de ervas medicinais, condimentares e aromáticas” coordenado pela Embrapa Transferência de Tecnologia – Escritório de Negócios de Campinas, SP, em parceria com a Embrapa Pantanal (Corumbá, MS), Embrapa SemiÁrido (Petrolina, PE) e nos Escritórios de negócios de Dourados (MS), Canoinhas (SC), e Petrolina (PE) da Embrapa Transferência de Tecnologia, o qual tem por objetivo treinar técnicos e qualificar pequenos agricultores e seus familiares em produção e manipulação de ervas com boas práticas agrícolas e de higiene que atendam às demandas dos segmentos de fármacos e condimentos.

DESCRIÇÃO BOTÂNICA

Árvore, ou arvoreta, perenifólia com ramos eretos que pode atingir até 15 metros de altura; caule glabro, de casca lisa e escuro; folhas persistentes, pecioladas, alternas, elípticas ou lanceoladas, coriáceas com bordas onduladas, inteiras, lisa, de coloração verde brilhante na face superior e verdepálida na face inferior; flores pedunculares de coloração amarelada organizadas em fascículos axilares. Flores masculinas e femininas se desenvolvem em plantas separadas; fruto (baga) globoso contendo uma semente, que quando maduro adquire uma coloração negra.

COMPOSIÇÃO QUÍMICA

Óleo essencial com geraniol, cineol, eugenol, linalol, terpineno, pineno, costunolide e deacetillaurebiolide, taninos, açúcares e pectinas.

FORMAS DE PROPAGAÇÃO

Sementes ou mudas produzidas a partir de estacas do caule.

CULTIVO

Espaçamento de 1,2 x 1,2 metros. No Brasil, prefere regiões de clima temperado. Porém, não resiste à geada. Prefere solos ricos em matéria orgânica, bem drenados e com boa luminosidade. Recomenda-se uma adubação com esterco de gado bem curtido, esterco de galinha ou composto orgânico, quando necessário.

COLHEITA E BENEFICIAMENTO

A colheita é feita quando as folhas estiverem bem desenvolvidas, em qualquer época do ano. As folhas devem ser secas à sombra e em local ventilado e, logo após, guardadas em sacos de papel, pano ou vidro; os frutos devem ser colhidos quando estiverem bem maduros.

REQUISITOS BÁSICOS PARA UMA PRODUÇÃO DE SUCESSO:

Utilizar sementes e material propagativo de boa qualidade e de origem conhecida: com identidade botânica (nome científico) e bom estado fitossanitário

Focar a produção em plantas adaptadas ao clima e solo da região

O plantio deve ser realizado em solos livres de contaminações (metais pesados, resíduos químicos e coliformes)

A água de irrigação deve ser limpa e de boa qualidade

O cultivo deve ser preferencialmente orgânico: sem aplicação de agrotóxicos, com rotação de culturas, diversificação de espécies, adubação orgânica e verde e controle natural de pragas e doenças

É importante dimensionar a área de produção segundo a mão-de-obra disponível, uma vez que a atividade requer um trabalho intenso

A qualidade do produto é dependente dos teores das substâncias de interesse, sendo fundamentais os cuidados no manejo e colheita das plantas, assim como no beneficiamento e armazenamento da matéria prima

Além dos equipamentos de cultivo usuais, é necessária uma unidade de secagem e armazenamento adequada para o tipo de produção.

O mercado é bastante específico, sendo importante a integração entre produtor e comprador, evitando um número excessivo de intermediários, além da comercialização conjunta de vários agricultores, por meio de cooperativas ou grupos.

REFERÊNCIAS

CARVALHO, A. F. Produção comercial de plantas medicinais. Viçosa, MG: CPT, 1999, 78p.

CORRÊA JÚNIOR, C.; SCHEFFER, M. C; MING, L. C. Cultivo agroecológico de plantas medicinais, condimentares e aromáticas. 1 ed. Brasília, DF: MDA, 2006, 75p:il.

LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plantas medicinais do Brasil. Nova Odessa, SP. Instituto Plantarum, 2002, 544p:il.

LOW, T.; RODD, T.; BERESFORD, R. Segredos e virtudes das plantas medicinais. Rio de Janeiro, RJ. READER'S DIGEST. 1 ed., 1994, 416p:il.

PANIZZA, S. Plantas que curam. São Paulo, SP: IBRASA, 28 ed., 1997, 279p:il.

WYK, B-E van; WINK, M. Medicinal plants. First edition. Portland, OR. Timber Press, 2004, 480p:il.

Fonte: cpap.embrapa.br

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Louro

NOME CIENTÍFICO

Laurus nobilis

DESCRIÇÃO DA PLANTA

AROMA E SABOR

Tem sabor suavemente amargo.

ORIGEM

Sul da Europa e Ásia Menor

COMPOSIÇÃO

  • ferro
  • vitamina A
  • vitamina E

PROPRIEDADES

FUNÇÕES TERAPÊUTICAS

Alivia azia, mau hálito e indisposição estomacal : (faça um chá com três folhas de louro, adicionando suco de limão e bastante açúcar).


HISTÓRICO E CURIOSIDADES

O louro é símbolo as poesia, das letras e do sucesso.

A palavra “bacharelato” vem do latim “baccalaurus”, o que quer dizer “ formando coberto de louros”.

Nas antigas Grécia e Roma, formavam as coroas usadas pelos vencedores de batalhas ou disputas esportivas, assim como os poetas (de onde se originou o termo "laureado").

PARTES USADAS

Folhas.

FORMAS EM QUE SE ENCONTRA

Fresco, seco ou desidratado.

COMO CONSERVAR

Fresco – guarde suas folhas, depois de limpas, em recipiente fechado, ou sacos plásticos próprios para alimentos, da geladeira, por alguns dias.

Seco ou desidratado – guarde-o em vidros fechados, (de preferência escuros), em local protegido da umidade e luminosidade.

CURIOSIDADES MISTICAS

USO GERAL

USO INDICADO EM ALIMENTOS

(Devido ao seu aroma forte, a quantidade deve ser bem dosada, para que não camufle o aroma e sabor dos outros ingredientes).

Este condimento vai bem com qualquer tipo de prato salgado, desde que bem dosado

Seu uso é adequado em pratos que exigem cozimento longo, pois seu óleo essencial é liberado lentamente]

Fonte: www.sensibilidadeesabor.com.br

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Louro

Aspectos Agronômicos

A reprodução é feita por sementes ou por estacas cortadas dos ramos, de preferência em solos drenados, férteis, ricos em matéria orgânica, abrigados de ventos fortes e geadas, e que recebem uma boa dose de luz solar. As folhas podem ser colhidas sem o pecíolo, quando estiverem desenvolvidas, em qualquer época do ano, e os frutos somente quando estiverem maduros.

Parte Utilizada

Folha e Fruto.

Constituintes Químicos

  • essência rica em cineol
  • eugenol
  • pineno
  • ácidos orgânicos (acético, isoleutérico, valeriânico) livres, esterificados
  • terpinenos
  • sesquistepenos
  • um álcool sesquirtepénico
  • lipídios
  • tanino
  • princípio amargo indefinido

Origem

Ásia menor e foi introduzida nas regiões do mar mediterrâneo (Síria e África do Norte).

Aspectos Históricos

A palavra latina lauros significa “honraria” e nobilis, “célebre”, “nobre”.
Essa era uma árvore consagrada a Apolo, o deus grego da profecia, da poesia e da cura.

O Telhado do Templo de Apolo, em Delfos, era inteiramente coberto de folhas de loureiro, que protegiam da doença da feitiçaria e dos relâmpagos. As coroas feitas com essas folhas tornaram-se a marca de excelência de poetas e atletas, e para os Romanos, o loureiro era o símbolo da sabedoria e da glória.

Uso Fitoterápico

Tem ação

  • diurética
  • sudorífica
  • emenagoga
  • antiinflamatória
  • estimulante e anti
  • séptica

É indicado

  • para curar ou aliviar má – digestão
  • debilidade estomacal
  • alta de apetite
  • gases
  • cólicas abdominais
  • nevralgias
  • fraqueza neuromuscular
  • amenorréia
  • reumatismos
  • feridas e chagas ulceradas
  • anúria
  • dispepsias

Farmacologia

É amplamente empregado nos quadros de dispepsia, anorexia, flatulência, em casos de astenia e dores de origem reumática. Como uso externo, em feridas e úlcera. Apresenta atividade antiespasmódica. Em ratos, o extrato do vegetal gerou certo grau de teratogênese (malformação fetal), além de aumentar a possibilidade de abortamento.

Riscos

Em altas doses pode ser abortivo.

Fitoterápico

Uso Interno

Chá por infusão: 2 colheres de sopa de folhas picadas para um litro de água fervente; 3 xícaras por dia.

Em uma xícara de chá coloque 1 colher de sobremesa de folhas fatiadas e adicione água fervente. Abafe por 10 minutos e coe. Tomar 1 xícara de chá, antes das principais refeições.

Uso Externo

Azeite extraído das folhas ou dos frutos aquecidos e triturado.

Bibliografia

Balbach, A. As plantas Curam. Itaquaquecetuba: Vida Plena, 2ªedição, 1993, p. 147-148.

Corrêa, A.D.; Batista, R.S.; Quintas, L.E.M. Do Cultivo à Terapêutica. Plantas Medicinais. Petrópolis: Vozes, 1998, p. 156-157.

Panizza, S. Cheiro de Mato. Plantas Que Curam. São Paulo: IBRASA, 1998, p. 139-140.

Sanguinetti, E.E. Plantas Que Curam. Porto Alegre: Rígel, 2ªedição, 1989, p. 145.

Fonte: www.unilavras.edu.br

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Louro

Planta utilizada pelos antigos romanos como ornamento, cujas folhas têm propriedades medicinais e culinárias, o louro ou loureiro tem sido representado em muitas obras de arte, tanto em arquitetura quanto em esculturas e pinturas.

Na civilização greco-romana, um dos prêmios mais cobiçados pelos atletas, poetas e guerreiros era uma coroa feita com folhas dessa árvore. Até hoje se chama de laureado quem foi distinguido com determinado prêmio ou honraria.

Louro (Laurus nobilis) é uma planta de folhas perenes da família das lauráceas, cuja altura pode chegar a 15m.

De origem mediterrânea, possui folhas oblongas, coriáceas, fortemente aromáticas, utilizadas como condimento e também por suas propriedades medicinais. Suas flores, pequenas e brancas, brotam em grupos ou isoladamente e dão lugar a pequenos frutos de cor escura. O óleo da semente tem aplicação em veterinária como vermífugo, e usa-se a madeira em construções e objetos de luxo.

No Brasil, há vários tipos de louro, especialmente na Amazônia. Louro-branco (Ocotea guianensis), louro-cravo (Dicypellium caryophyllatum), louro-pimenta (O. canaliculata),louro-rosa (Aniba parviflora) e louro-vermelho (O. rubra) são alguns deles.

Louro (Laurus nobilis) é uma planta de folhas perenes da família das lauráceas, cuja altura pode chegar a 15m.

De origem mediterrânea, possui folhas oblongas, coriáceas, fortemente aromáticas, utilizadas como condimento e também por suas propriedades medicinais. Suas flores, pequenas e brancas, brotam em grupos ou isoladamente e dão lugar a pequenos frutos de cor escura. O óleo da semente tem aplicação em veterinária como vermífugo, e usa-se a madeira em construções e objetos de luxo.

No Brasil, há vários tipos de louro, especialmente na Amazônia. Louro-branco (Ocotea guianensis), louro-cravo (Dicypellium caryophyllatum), louro-pimenta (O. canaliculata), louro-rosa (Aniba parviflora) e louro-vermelho (O. rubra) são alguns deles.

Fonte: www.emdiv.com.br

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Louro

Esta é uma planta muito interessante de se falar, pois está presente ao lado dos grandes eventos da civilização ocidental desde o tempo dos gregos. Árvore enorme, que pode chegar até 20 metros de altura, é muito bela e imponente. Possui algumas variedades que formam um arbusto de 2 a 3 metros nos seus países de origem. Suas folhas são elípticas, de cor verde escuro, e de aroma pronunciado. Suas flores são pequenas e de coloração branca, sendo que os sexos são separados, ou seja, existe a planta macho e a planta fêmea. Era o símbolo da premiação aos antigos generais da época romana e grega.

Os poetas eram agraciados com uma coroa de louro.

Também os vencedores dos jogos olímpicos e até mesmo os deuses gregos não abriam mão de seus efeitos nobres.

Daí o seu nome: nobilis. As pessoas da Grécia antiga que faziam uso da faculdade adivinhadora costumavam mastigar algumas folhas de louro antes de iniciar a leitura. Planta esta dedicada ao deus Apolo.

Os romanos antigos denominavam de bacca laureus o fruto do loureiro, e desta denominação é que surgiu, através de derivações, o termo bacharel, que é uma honraria acadêmica. Então na verdade podemos dizer que o bacharel é o fruto do loureiro.

Na Europa, durante a Idade Média, os habitantes dos vilarejos costumavam queimar folhas de louro em praças públicas, pois acreditavam que isto combateria a peste que assolava a região.

O louro é rico em compostos químicos, mas o que mais chama a atenção e inclusive o que é mais procurado são os óleos extraídos tanto das sementes quanto das folhas.

O louro possui ação carminativa e digestiva.

Quando após uma refeição a digestão se torna lenta e difícil, prepare um chá de folhas de louro na proporção de 15 g de folhas para 1 litro de água, e beba 1 a 2 copos após as refeições. Para o cansaço físico é uma planta relaxante muito boa.

Em uma banheira coloque alguns litros de chá de louro e entre com a água bem quente. Os óleos possuem a capacidade de distender a musculatura relaxando-a.

Para hemorróidas, reumatismo e contusões pode-se preparar um linimento de louro.

Deixar macerando um pouco de pó de folhas de louro em um pouco de azeite. Depois de uns 15 dias esprema e recolha o óleo. Guarde-o em um vidro escuro em um ambiente com temperatura fresca. Passe sobre o local dolorido ou inflamado.

O louro é um condimento que necessita de moderação no momento de se utilizar. Se empregar muitas folhas o sabor será terrível, ficando adstringente, amargo e você terá a maior decepção na hora de experimentar o prato. Lembro-me da primeira vez que minha esposa preparou um molho de tomate para comermos com uma pasta.

Para me agradar, pois sabia que eu gosto de comida condimentada, colocou uma folha de louro e experimentou.

Não sentiu gosto de nada e colocou outra. Também não sentiu nada e colocou outra, e foi assim até colocar 15 folhas de louro em uma panela com molho para duas pessoas. Quando cheguei ela disse que aquelas folhas não prestavam que não davam gosto.

Quando fui experimentar o sabor estava terrível, muito forte. Isto serve para mostrar que alguns condimentos demoram um certo tempo para desprender seus aromas nos alimentos, que é o caso do louro e da noz-moscada.

Normalmente utiliza-se em marinadas de carne, na hora de temperar uma carne de porco, ou então um lagarto recheado e até mesmo carne de aves.

Para peixes também deixa um sabor agradável, mas não é muito empregado aqui no Brasil desta forma. Também é muito empregado no preparo do feijão, de molhos de tomate e até mesmo no molho branco, juntamente com a noz-moscada. Não conheço nenhuma receita que caracterize bem o louro, mas de qualquer forma é muito aromático e digestivo. Utilize com moderação, e lembre-se de que o sabor demorará um pouco para ser sentido.

Fonte: www.alumiar.com

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Louro

Descrição e característica da planta

O louro é uma planta conhecida desde a Grécia antiga, onde as coroas feitas com suas folhas eram entregues aos vencedores de competições como símbolo de vitória.

Vem daí a expressão, “louros da vitória”.

A planta é perene, de 5 a 20 metros de altura e o seu tronco é geralmente reto. As folhas são coriáceas (que lembra consistência de um couro), de cor verde-escura, aroma muito agradável, formato oval, de 3 a 9 centímetros de comprimento por 4 centímetros de largura, margens ligeiramente onduladas, superfície lisa e brilhante nas duas faces. As flores são dióicas (cada planta produz somente flores masculinas ou femininas), ambas dispostas em agrupamento de 4 a 6, nas axilas das folhas com os ramos.

As flores masculinas são amareladas e as femininas, brancas. Os frutos são ovóides (forma de ovo), tipo baga (parte externa do fruto é carnosa e contém uma semente no centro), de 8 a 12 milímetros de diâmetro, de cor verde-brilhante, no início, e preta, quando maduros. O clima favorável ao bom desenvolvimento da planta é de frio a ameno. Ela não é exigente quanto ao solo, mas se desenvolve melhor em solos frescos, secos, de boa fertilidade e ricos em matéria orgânica. A propagação é feita somente através de estaquia ou alporquia ou das brotações de raízes porque, no Brasil, não há produção de sementes viáveis. As estacas não se enraizam facilmente.

A alporquia é uma técnica usada para enraizar ramos com diâmetro de 1,5 a 2,5 centímetros pela retirada de um anel da casca. Depois, local do anel retirado é coberto com musgo úmido ou terra úmida e, em seguida, protegido com um plástico para não secar. A adição de um hormônio de enraizamento, o ácido indol butírico (AIB), no local do corte, favorece o enraizamento.

A formação de raízes ocorre no período de 40 a 60 dias. Ao constatar a emissão de raízes, apalpando-se o local, deve-se cortar o ramo logo abaixo, retirar o plástico, plantar num substrato rico em matéria orgânica e manter em local que propicie bom desenvolvimento. Na Europa, a propagação é feita por sementes ou por enraizamento de estacas.

Produção e produtividade: não foram encontrados dados sobre a produção e produtividade de folhas de louro.

Utilidade: as folhas constituem a parte mais importante para a exploração comercial dessa planta. São usadas comumente como condimento na culinária em geral, especialmente para temperar feijão, carnes, peixes e cozidos. O óleo extraído de suas folhas é usado na indústria de perfumes. A planta é bastante ornamental, daí ser indicada para plantio em parques e jardins. Deve-se tomar cuidado para não confundir com louro-rosa (Nerium oleander), cujas folhas e frutos são muito tóxicos e uma única folha pode matar um adulto que consumi-la.

Fonte: globoruraltv.globo.com

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Louro

Características

Árvore de folha perene, lanceoladas, brilhantes na face superior e fosca na inferior. Suas flores são pequenas de cor brancas ou amareladas.

Dicas de Cultivo

O plantio é feito por sementes ou estacas no período da chuva. As mudas devem ser transplantadas em setembro ou outubro, observando o espaçamento de 3,5 x 3,5m. Adapta-se bem a solos ricos em matéria orgânica e bem drenados.

Outros Nomes

Loureiro, loureiro-de-presunto, loureiro de apolo, loureiro-dos-poetas. Port.: loureiro-comum, loureiro-de-apoio, sempre-verde; Esp.: laurel, laurel común, laurel de condimento; Fr.: laurier; Ing.: laurel.

Princípio ativo

Princípios amargos, taninos e um óleo essencial.

Propriedades

Aperitivo, eupéptico, carminativo, diurético, balsâmico, emenagogo, anti-reumático e anti-inflamatório.

Indicações

Facilita a digestão, combate a inapetência, regula o ciclo menstrual. Como bálsamo anti-reumático, aperitivo para facilitar a digestão e para aliviar as dores reumáticas e arttríticas. Seu óleo serve para combater as dermatoses e as lêndeas de piolhos.

As cascas de louro-preto combatem inúmeras afecções intestinais e digestivas. Estimula a secreção do suco digestivo e elimina gases do conduto digestivo.

Fonte: www.cantoverde.org

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Louro

Nome científico

Laurus nobilis

Apresentação

Folhas frescas, secas ou em pó.

Usos

Tem sabor suavemente amargo. Devido ao seu aroma forte, a quantidade deve ser bem dosada, para que não camufle o aroma e sabor dos outros ingredientes. Combina com sopas, peixe em geral, carnes, frango e terrines. São utilizados em todo o mundo. Pode estar presente no buque garni ou em sopas, molhos, carnes e, principalmente em conservas.

Seu uso é adequado em pratos que exigem cozimento longo, pois seu óleo essencial é liberado lentamente. Pratos de cheiros fortes têm o odor aliviado. Combinam com quase todos os preparos: aromatizam caldos básicos, molhos, sopas, ensopados, marinados e refogados; temperam carnes e peixes em geral. São imprescindíveis nos pratos com carnes gordas, como ragus, recheados, estufados, patês e terrinas.

Curiosidade

Há quem diga que o louro tem 'poderes mágicos', como a capacidade de atrair dinheiro. Use-o como amuleto, dentro da carteira.

o início do Cristianismo, os mortos eram cobertos de louro em suas sepulturas para simbolizar a vida eterna, porque a planta permanece sempre verde.

Nomes em outras línguas

Inglês

Bay Leaf

Italiano

Foglia di alloro, lauro

Francês

Feuille de laurier, laurier franc

Fonte: gourmet.ig.com.br

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