quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Alfafa

Alfafa

Cultivo da Alfafa

Expediente Características da leguminosa

A alfafa (Medicago sativa) é uma leguminosa perene, pertencente à família Leguminosae, subfamília Papilonoideae, originária da Ásia Menor e do Sul do Cáucaso, que apresenta grande variedade de ecotipos. Foi a primeira espécie forrageira a ser domesticada. Sua característica de adaptação a diferentes tipos de clima e solo fez com que se tornasse conhecida e cultivada em quase todas as regiões agrícolas do mundo. É considerada a "rainha das forrageiras" pelos norte-americanos, por seu elevado valor nutritivo, bem como por produzir forragem tenra e de boa palatabilidade aos animais, com cerca de duas a quatro vezes mais proteína bruta do que o trevo-branco (Trifolium repens) e a silagem de milho (Zea mays).

A alfafa é muito nutritiva, apresentando importantes qualidades como forrageira: proteína bruta = 22 a 25%, cálcio = 1,6%, fósforo = 0,26% e NDT = 60%, níveis muito superiores aos de outras fontes de alimentos habitualmente utilizados em nossa pecuária, como o milho (Zea mays), a cana-de-açúcar (Saccharum sp.) e o capim-elefante (Pennisetum purpureum). Quanto aos teores de proteína, verifica-se que sua degradabilidade, no processo de digestão pelo animal, ocorre em velocidade muito inferior àquela de proteína de gramíneas. Em bovinos, esse fato eleva a importância da alfafa para vacas de alta produção.

Entretanto, como qualquer forrageira, são encontrados alguns problemas com a alfafa na nutrição animal. Um fato relacionado à alimentação animal com alfafa é o menor uso da forrageira sob pastejo, em virtude de riscos de timpanismo provocado pela presença de saponinas, que são substâncias antinutricionais para os ruminantes. Todavia, os teores dessas substâncias em 28 cultivares adaptadas às nossas condições (Crioula, Florida-77, P30, Moapa, CUF-101, BR2, etc.), variaram de 1,78 a 0,78%, que, aliados à baixa solubilidade da proteína bruta, não constituem fatores limitantes ao uso da alfafa sob pastejo.

Mundialmente, a cultura da alfafa é mais freqüente nas regiões de clima temperado, onde cobre área estimada em mais de 32 milhões de hectares (ha), distribuída da seguinte maneira: no hemisfério Norte, Estados Unidos com 10.500.000 ha e a maior produção mundial, seguidos pela ex-União Soviética, com 3.300.000 ha, pelo Canadá, com 2.500.000 ha, e pela Itália, com 1.300.000 ha. No hemisfério Sul, o maior produtor e o segundo em nível mundial é a Argentina, com 7.500.000 ha, seguida pela África do Sul, com 300.000 ha, e pelo Peru, com 120.000 ha.

No Brasil, a alfafa foi introduzida no Rio Grande do Sul, a partir do Uruguai e da Argentina, apresentando no País área de apenas 26.000 ha, o que não condiz com sua nobreza como planta forrageira. Nesse aspecto, dentre os fatores que ainda dificultam sua expansão no Brasil, destaca-se o pouco conhecimento, por parte de produtores, das exigências da cultura quanto à fertilidade do solo, do manejo, e das práticas de irrigação, e principalmente a limitada produção de sementes e a inexistência de cultivares adaptadas às principais pragas e doenças, que acompanham a alfafa em todo o mundo.

Apesar de ser uma das forrageiras mais difundidas em países de clima temperado, recentemente a alfafa tem sido cultivada com sucesso em ambientes tropicais. No Brasil, até 1968, o Estado do Rio Grande do Sul respondia por mais de 70% da área cultivada com alfafa, pelo fato de as condições climáticas serem mais favoráveis às cultivares da época. Porém, atualmente, verifica-se aumento da área plantada com alfafa nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, em função da crescente implantação de sistemas intensivos de produção com bovinos de leite, o que, conseqüentemente, tem aumentado a demanda por alimentos de alto valor nutritivo.

Por sua vez, diversos trabalhos com alfafa, conduzidos por instituições de pesquisa na região Sudeste, principalmente pela Embrapa (Embrapa Gado de Leite, Coronel Pacheco, MG, e Embrapa Pecuária Sudeste, São Carlos, SP), mostraram que essa planta pode produzir até 20 toneladas (t) de matéria seca/ha/ano, com média de teor de proteína de 25%, que possibilita média de produção de 54 kg de leite/ha/dia, quando utilizada exclusivamente sob pastejo direto, sem adição de concentrados. Embora essas informações evidenciem o alto potencial forrageiro da alfafa no Brasil, o sucesso dessa cultura depende de outros fatores, que vão desde a escolha da cultivar mais adaptada à região até a adoção de práticas agrícolas que permitam seu estabelecimento e sua persistência, aumentem a produção e melhorem a qualidade da forragem.

O objetivo desta publicação é estimular o plantio de alfafa em regiões com potencial de produção, ou seja, que disponham de animais com alto índice zootécnico para produção de leite ou carne e condições edafoclimáticas propícias para o plantio desta forrageira. Conforme o avanço dos conhecimentos sobre a cultura no Brasil, esta publicação deverá ser atualizada com novas informações.

Fonte: sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br

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Nomes Comuns

Alfafa

Nomes Científicos

Medicago sativa

Os primeiros a descobrir a Alfafa foram os Árabes. Eles chamavam-lhe o "pai de todas as comidas".

Alfafa tem sido utilizada pelos chineses desde o século sexto para aliviar a retenção de líquidos, inchaço e pedras nos rins desde o século sexto.

As folhas são muito ricas em minerais e nutrientes, incluindo cálcio, magnésio, potássio e caroteno (útil contra doenças cardíacas e cancro ).

Rica também em proteínas, vitaminas E e K, a alfafa é utiliza pelos confeccionadores de comidas como fonte de clorofila e caroteno.

É uma erva perene, cresce por todo o mundo numa grande variedade de climas.

Cresce até mais ou menos 90 cm e dá flores azul-violeta de Julho a Setembro.

Aplicações

Esta erva versátil é utilizada na medicina popular como remédio para a Artrite, Diabetes, Asma, Febre dos Fenos e tem reputação de ser um óptimo estimulante de apetite e tónico geral.

Excelente fonte de vitaminas, minerais, clorofila e outros nutrientes.

Partes Utilizadas

Toda a erva e folhas

Contra-indicações

Os tratamentos com Alfafa, geralmente, não têm efeitos secundários, no entanto as sementes contém um amino-ácido ligeiramente tóxico a L-canavanina.

Fonte: www.herbalpur.com

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Alfafa

Também conhecida como alfafa, melga, melga-dos-prados e, no Brasil, alfafa-de-flor-roxa, a luzerna é originária do Oriente Médio e cultivada nas regiões temperadas de todo o mundo.

Planta forrageira da família das leguminosas, atinge de 30cm a 80cm de altura. suas flores são de cor azulada. O fruto é um pequeno legume enrolado em forma de caracol.

Desde os tempos mais remotos, os animais domésticos têm desfrutado das vantagens dessa planta, enquanto seus donos a desprezam, considerando-a pouco refinada para aparecer em suas mesas. Graças à moderna química analítica, hoje são conhecidas as propriedades da luzerna, possibilitando que se tire o melhor proveito dela.

Propriedades e Indicações

Os brotos tenros da luzerna são muito ricos em cálcio (525mg por 100g, o triplo do que existe no leite), fósforo, provitamina A em forma de betacaroteno, vitaminas C, B e K, enzimas, aminoácidos essenciais e outros nutrientes, além de fibra vegetal. Por isso, a luzerna possui propriedades remineralizantes, tonificantes, homostáticas, e de proteção contra infecções.

É especialmente indicada nos seguintes casos:

a) Anemias: por deficiências vitamínicas ou minerais.

b) Raquitismo e desnutrição

c) Úlcera gastroduodenal

d) Dispepsia e fermentações intestinais: pela sua riqueza em enzimas.

e) Prisão de ventre: por seu conteúdo em fibra vegetal.

f) Hemorragias nasais, gástricas e uterinas: não esquecendo que qualquer perda de sangue anormal deve ser objeto de consulta médica.

Preparação e emprego

Uso interno

Como alimento

A luzerna, como outras verduras e hortaliças, pode ser comida crua em saladas (os brotos tenros) ou cozida. Seu conteúdo de vitamina C resiste muito bem à cozedura.

Suco fresco

Um copo, tomado pela manhã, constitui um excelente tônico.

Infusão

Trinta gramas por litro d'água. Tomar de três a cinco xícaras por dia.

Extrato seco

0,5g a 1g por dia.

Fonte: www.portalnatural.com.br

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Alfafa

A alfafa é cultivada na região sul do Brasil. Usa-se as folhas. Pode ser consumida em saladas.

Composição

Vitaminas A1, B2 e C, além de minerais contém também potássio, magnésio, fósforo e cálcio.

Indicação

Age no tratamento de anemias, ausência de ferro (veja também feijão), hemorragias. Auxilia na circulação sangüínea protegendo as hemorragias. O seu chá tomado em jejum recalcifica os ossos e combate o raquitismo facilitando a digestão.

É recomendada na alimentação para combater escorbuto, falta de apetite, má digestão, úlceras nervosas, cistite, reumatismo e artrite.

Uso

Tomar o chá sempre da folha seca. Secar na sombra. Tomar um copo de chá durante 4 dias por semana. Intercalar e repetir a dose outras vezes.

Outros

Fortificante, contra o raquitismo. Contém várias vitaminas, abre o apetite, calmante. Tônico geral. Levanta as forças na debilidade. Combate o excesso de uréia

Fonte: www.plantaservas.hpg.ig.com.br

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Alfafa

Nome científico

Medicago sativa Família: Leguminosae

Nome popular

Alfafa-de-flor-roxa, alfafa-verdadeira, alfafa-de-provença, luzerna, melda-dosprados

Parte utilizada

Parte aérea

Princípio Ativo

Matéria nitrogenada e não nitrogenadas, matérias graxas, celulose, vitaminas, sais minerais,
saponinas, aminoácidos e enzimas.

Indicação

Contêm vitaminas A, C, E, K, minerais (cálcio, potássio, fósforo e ferro) muito utilizado em avitaminose A, C, E ou K, púrpura hipoprotrombênica e debilidade durante período de convalescença. Anti-reumático,antiartrítica, antiescorbútica, antiinflamatória, aromática, diurética, esfoliante e estimulante.

Recalcificante, muito usada nos casos de raquitismo.

Contra indicação / Precaução

Lupus eritematoso sistêmico, ingestão em grande quantidade (superior às consumidas em dietas) deve ser evitada em virtude da comprovada atividade estrogênica e possível ação anticoagulante.

Doses excessivas podem interferir nas terapias hormonais e anticoagulante. Em pacientes diabéticos o conteúdo do manganês pode alterar a concentração de açúcar do sangue. Não prescrever extratos alcoólicos a crianças menores de 2 anos nem a pacientes em processo de desintoxicação alcoólica.

Forma farmacêutica / Posologia

Pó : 300mg a 1g/dia
Extrato fluido: 5 a 10 ml em álcool 25% 3xdia
Rasura: 5 a 10g por infusão 3xdia
Extrato seco (5:1): 500mg a 1g/dia

Referências Bibliográficas

1. www.ervasdositio.com.br
2. NEWALL, C.A; ANDERSON L.A. PHILLIPSON, J. D. Plantas Medicinais – Guia para
profissional de saúde. Editora Premier, 2002.
3.TESKE, M.; TRENTINI, A M.M. Herbarium – Compêndio de Fitoterapia, 3ºedição revisada,
Curitiba

Fonte: www.opcaofenix.com.br

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Alfafa

A Alfafa é empregada na alimentação de cavalos puro sangue e no entanto, é um chá medicinal com uma excelente fonte de potássio, magnésio, cálcio e fósforo. É muito rica em nutriente e supre as necessidades vitamínicas, minerais e protéicas de fadigados em geral.

A Alfafa age em anemias causadas por deficiência de ferro e seu uso auxilia no processo de coagulação sangüínea.

É indicada para

Artrite, Reumatismo, Revigorante de fadiga, Cistites, Afecções nervosas, Falta de apetite e má digestão.

Preparo e uso

As folhas da alfafa devem estar secas e preparadas específicamente para o uso como chá.

Deve ser feita uma infusão moderada e tomar uma xícara diária, conforme a necessidade.

Fonte: www.dicasdebebidas.com.br

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