Azeitonas numa oliveira
A azeitona é o fruto das oliveiras (Olea europea), árvores que podem viver até mil anos.
Origem
Na Grécia antiga já se falava das oliveiras.
Contam eles que durante as disputas pelas terras onde hoje se encontra a cidade de Atenas, Posêidon teria, com um golpe de seu tridente, feito surgir um belo e forte cavalo. A Deusa Palas Atenas, teria então trazido uma oliveira capaz de produzir óleo para iluminar a noite e suavizar a dor dos feridos, fornecendo alimento rico em sabor e energia.
Do outro lado do mediterrâneo, os italianos contam que Rômulo e Remo, descendentes dos deuses fundadores de Roma viram a luz do dia pela primeira vez sob os galhos de uma oliveira.
O fato concreto é que vestígios fossilizados de oliveiras são encontrados na Itália, no Norte da África, em pinturas nas rochas das montanhas do Saara Central, com idade de seis mil a sete mil anos, entre o quinto e segundo milênio a.C. Múmias da XX Dinastia do Egito foram encontradas vestidas com granalhas trançadas de oliveira e em Creta, registros foram encontrados em relevos e relíqueas da époa minóica (2.500 a.C.).
Os estudiosos de história concluem que o azeite, óleo advindo das oliveiras, faz parte da alimentação humana há muito tempo.
Concluem que a oliveira é originada do sul do Cáucaso, das planícies altas do Irã e do litoral mediterrâneo da Síria e Palestina, expandindo posteriormente para o restante do mediterrâneo. Ela surgiu no Mediterrâneo, provavelmente na ilha de Creta, no sul da Grécia.
Gastronomia
Azeitonas após processadas
Na oliveira, a azeitona surge bem verde, depois, a casca adquire tons acinzentados e logo vira dourada.
Em seguida, torna-se castanha e o próxima passo da metamorfose é ir ficando arroxeada e ir escurecendo até ficar preta. Quanto mais escura, constata-se que mais tempo ela ficou no pé.
Cerca de 20% de sua composição é azeite de oliva, que, como todos os óleos vegetais, não contém colesterol mas é rico em ácidos graxos insaturados, que são benéficos para aumentar os níveis do "bom colesterol" (HDL).
Apesar de ser muito benéfica, a azeitona tem essa quantidade de gordura, o que a torna muito calórica.
Por isso, nutricionistas recomendam beliscá-la moderadamente como aperitivo e experimentar acrescentá-la aos pratos de carnes, massas e saladas.
Antes de estar própria para consumo, a azeitona retirada do pé precisa ser processada.
Um dos processos que podem ser utilizados é próprio da região de Algarve e da origem as azeitonas de sal.
Azeite
Azeitonas de sal são originadas de uma forma de preparar as azeitonas na região do Algarve.
Como se sabe, este fruto não é doce, mas utilizado como petisco ou como tempero mas, para ser utilizado, tem primeiro que ser "curtido", ou seja, processado para lhe tirar o sabor amargo que tem quando apanhado da árvore.
Uma das formas de processar a azeitona é deixá-la de molho em água durante vários dias, mas no Algarve existe esta forma de a preparar em que se acrescenta sal de cozinha à água da curtimenta.
Para a azeitona não ficar salgada, ela é depois passada por água a ferver, novamente posta de molho e finalmente temperada com ervas aromáticas.
Uma outra forma de consumir o fruto pode ser através de seu processamento em azeite de oliva, processo no qual o fruto passa por uma prensa a frio, dando origem ao sumo, originalmente mediterrâneo.
Na gastronomia portuguesa, a azeitona é principalmente utilizada como aperitivo, mas também utilizada como ingrediente de alguns pratos típicos, tais como o bacalhau à Gomes de Sá.
Azeite
O azeite é um produto alimentar, usado como tempero, produzido a partir da azeitona, fruto advindo das oliveiras.
Um alimento antigo, clássico da culinária contemporânea, regular na dieta mediterrânea e nos dias atuais presente em grande parte das cozinhas. Alem dos benefícios para a saúde o azeite adiciona a comida um sabor e aroma peculiares.
A região mediterrânea é responsável por 95% da produção mundial de azeite, favorecida pelas suas condições climáticas, propícias ao cultivo das oliveiras, com sol e clima seco.
Principais tipos de azeitona
Os principais tipos de azeitona são:
Azeitona Preta da Califórnia
Azeitona Preta Chilena
Azeitona Preta Empeltre
Azeitona Preta Fargas
Azeitona Preta Nevadilha
Azeitona Preta Portuguesa
Azeitona Preta Temperada
Azeitona Verde Arauco
Azeitona Verde Mazanilha
Valor nutricional
Cada 100 gramas de azeitonas verdes em conserva contém:
Calorias - 140kcal
Proteínas - 1,5g
Gorduras - 10g
Vitamina A - 250 U.l.
Vitamina B1 (Tiamina) - 10 mcg
Vitamina B2 (Riboflavina) - 15 mcg
Vitamina C (Ácido ascórbico) - 6 mg
Potássio - 1530 mg
Sódio - 130 mg
Cálcio - 100 mg
Fósforo - 15 mg
Silício - 6 mg
Magnésio - 5 mg
Cloro - 4 mg
Ferro - 1 mg
Variedade de azeitonas expostas
em um tabuleiro de mercado
Comercialização de azeitonas
No comércio, as azeitonas podem ser encontradas em conserva, vendidas enlatadas ou a granel, de várias formas, das quais seguem alguns exemplos:
- Azeitona Verde Recheada
- Azeitona Verde sem caroço
- Azeitona picada
- Pasta de azeitona
- Azeitona Britada
Fonte: pt.wikipedia.org
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Na Grécia antiga já se falava das oliveiras, Olea Europea, árvores que podem viver até 1.000 anos, cujo fruto é a Azeitona e que surge bem verde.
Depois, a casca adquire tons acinzentados e logo fica dourada. Em seguida, torna-se castanha e o próxima passo da metamorfose é ir ficando arroxeada e ir escurecendo até ficar preta. Quanto mais escura, constata-se que mais tempo ficou no pé.
De origem européia, a oliveira foi trazida ao Brasil por imigrantes, há quase dois séculos.
Cerca de 20% de sua composição é azeite de oliva, repleto de bom colesterol (HDL) que mantém sua circulação sangüínea livre de obstáculos. Apesar de ser muito benéfica, a azeitona tem essa quantidade de gordura, o que a torna muito calórica. Por isso, nutricionistas recomendam beliscá-la moderadamente como aperitivo e experimentar acrescentá-la aos pratos de carnes, massas e saladas.
Têm vitamina A, vitaminas do complexo B, vitamina C e minerais tais como: potássio, sódio, cálcio, fósforo, silício, magnésio, cloro e ferro.
Azeitonas de sal, são originadas do preparo as azeitonas, na região do Algarve, dentre outras.
Como se sabe, este fruto não é doce, mas utilizado como petisco ou tempero, tem primeiro que ser "curtido", para se tirar o sabor amargo que tem, quando apanhado da árvore. Fica em imersão, por vários dias em molho de sal. Depois é lavada em água fervente e finalmente condimentada em banho de ervas aromáticas.
Fonte: www.viaintegral.com
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Classificação científica
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Lamiales
Família: Oleaceae
Género: Olea
Espécie: O. europaea
Nome binomial: Olea europaea
A azeitona é o fruto das oliveiras (Olea europea), árvore predominantemente mediterrânica e que pode chegar até aos mil anos de longevidade.
Origem
Na Grécia antiga já se falava das oliveiras.
Contam eles que durante as disputas pelas terras onde hoje se encontra a cidade de Atenas, Posêidon teria, com um golpe de seu tridente, feito surgir um belo e forte cavalo.
A Deusa Palas Atenas, teria então trazido uma oliveira capaz de produzir óleo para iluminar a noite e suavizar a dor dos feridos, fornecendo alimento rico em sabor e energia. Do outro lado do mediterrâneo, os italianos contam que Rômulo e Remo, descendentes dos deuses fundadores de Roma viram a luz do dia pela primeira vez sob os galhos de uma oliveira.
O fato concreto é que vestígios fossilizados de oliveiras são encontrados na Itália, no Norte da África, em pinturas nas rochas das montanhas do Saara Central, com idade de seis mil a sete mil anos, entre o quinto e segundo milênio a.C. Múmias da XX Dinastia do Egito foram encontradas vestidas com granalhas trançadas de oliveira e em Creta, registros foram encontrados em relevos e relíqueas da época minóica (2.500 a.C.).Os estudiosos de história concluem que o azeite, óleo advindo das oliveiras, faz parte da alimentação humana há muito tempo.
Concluem que a oliveira é originada do sul do Cáucaso, das planícies altas do Irã e do litoral mediterrâneo da Síria e Palestina, expandindo posteriormente para o restante do mediterrâneo. Ela surgiu no Mediterrâneo, provavelmente na ilha de Creta, no sul da Grécia.
Gastronomia
Na oliveira, a azeitona surge bem verde, depois, a casca adquire tons acinzentados e logo vira dourada.
Em seguida, torna-se castanha e o próxima passo da metamorfose é ir ficando arroxeada e ir escurecendo até ficar preta. Quanto mais escura, constata-se que mais tempo ela ficou no pé. Cerca de 25% de sua composição é azeite de oliva, que, como todos os óleos vegetais, não contém colesterol mas é rico em ácidos graxos insaturados, que são benéficos para aumentar os níveis do "bom colesterol" (HDL).
Apesar de ser muito benéfica, a azeitona tem essa quantidade de gordura, o que a torna muito calórica. Por isso, nutricionistas recomendam beliscá-la moderadamente como aperitivo e experimentar acrescentá-la aos pratos de carnes, massas e saladas.
Antes de estar própria para consumo, a azeitona retirada do pé precisa ser processada.
Um dos processos que podem ser utilizados é próprio da região de Algarve e dá origem às azeitonas de sal.
Azeitonas de sal são originadas de uma forma de preparar as azeitonas na região do Algarve.
Como se sabe, este fruto não é doce, mas utilizado como petisco ou como tempero mas, para ser utilizado, tem primeiro que ser "curtido", ou seja, processado para lhe tirar o sabor amargo que tem quando apanhado da árvore.
Uma das formas de processar a azeitona é deixá-la de molho em água durante vários dias, mas no Algarve existe esta forma de a preparar em que se acrescenta sal de cozinha à água da curtimenta.
Para a azeitona não ficar salgada, ela é depois passada por água a ferver, novamente posta de molho e finalmente temperada com ervas aromáticas. Uma outra forma de consumir o fruto pode ser através de seu processamento em azeite de oliva, processo no qual o fruto passa por uma prensa, dando origem ao sumo, originalmente mediterrâneo.
Na gastronomia portuguesa, a azeitona é principalmente utilizada como aperitivo, mas também utilizada como ingrediente de alguns pratos típicos, tais como o bacalhau à Gomes de Sá.
Azeite
O azeite é um produto alimentar, produzido a partir da azeitona, fruto advindo das oliveiras.
Um alimento antigo, clássico da culinária contemporânea, regular na dieta mediterrânea e nos dias atuais presente em grande parte das cozinhas. Alem dos benefícios para a saúde o azeite adiciona a comida um sabor e aroma peculiares.
A região mediterrânea é responsável por 95% da produção mundial de azeite, favorecida pelas suas condições climáticas, propícias ao cultivo das oliveiras, com sol e clima seco.
Principais tipos de azeitona
Os principais tipos de azeitona são:
- Azeitona Preta da Califórnia
- Azeitona Preta Chilena
- Azeitona Preta Empeltre
- Azeitona Preta Fargas
- Azeitona Preta Nevadilha
- Azeitona Preta Portuguesa
- Azeitona Preta Temperada
- Azeitona Verde Arauco
- Azeitona Verde Mazanilha
Valor nutricional
Cada 100 gramas de azeitonas verdes em conserva contém:
Calorias - 140kcal
Proteínas - 1,5g
Gorduras - 10g
Vitamina A - 250 U.l.
Vitamina B1 (Tiamina) - 10 mcg
Vitamina B2 (Riboflavina) - 15 mcg
Vitamina C (Ácido ascórbico) - 6 mg
Potássio - 1530 mg
Sódio - 130 mg
Cálcio - 100 mg
Fósforo - 15 mg
Silício - 6 mg
Magnésio - 5 mg
Cloro - 4 mg
Ferro - 1 mg
Oliveira
Nome científico
Olea europaea (Olea europaea sativa – oliveira cultivada; Olea europaea oleaster – oliveira silvestre ou brava, usada como porta-enxerto).
Família
Oleáceas
Nome comum
Oliveira, oliva, oliveira doméstica, oliveira mansa, “olivo”, “olive tree”
Origem
parte oriental do Mediterrâneo
Descrição e característica da planta
A oliveira é uma planta de grande porte, mas, nos plantios comerciais, devido as podas, a copa não atinge grandes alturas.
O seu tronco é retorcido e a planta pode sobreviver por mais de 1.000 anos. As folhas são pequenas, alongadas, boa consistência e de coloração verde-escura na parte superior e acinzentadas ou verde-esbranquiçadas na parte inferior. A planta é exigente em condições de clima seco no verão e um inverno frio e úmido. O florescimento e frutificação ocorrem no ramo de um ano de idade e cada inflorescência (cacho) pode ter até 30 flores. As flores têm os dois sexos na mesma flor e são autoférteis. O tamanho e a forma dos frutos podem variar em função de variedades. A propagação é feita principalmente através de enxertia, porque, a partir de sementes, as plantas podem ser desuniformes, tanto na produção como no desenvolvimento de plantas, e retardam o início de frutificação. Outra técnica usada para produção de mudas é o enraizamento de estacas.
Produção e produtividade
A região do Mediterrâneo é responsável pela produção de 95% da produção mundial de azeite de oliva.
No Brasil, na década de 1960, nos estados de São Paulo e do Paraná, as tentativas na produção de azeitona não se firmaram porque as plantas se desenvolveram muito bem, porém não floresceram e nem frutificaram. As causas prováveis para esse fracasso podem ser atribuídas às condições climáticas inadequadas e à utilização de variedades não aclimatadas.
O Brasil não tem tradição na produção de azeitona, embora em algumas regiões serranas dos estados do Rio Grande do Sul, Minas Gerais e São Paulo tenham apresentado resultados positivos. No município de Maria da Fé, região sul do estado de Minas Gerais, a oliveira vem sendo pesquisada pelo órgão do governo do estado com resultados animadores.
Algumas variedades mais conhecidas no Brasil são: Arbequina, Arauco, Ascolana, Frantoio, Morinelo, Santa Catarina e Santo Agostinho.
Utilidade
Os frutos só podem ser consumidos depois de processados, na forma de conserva ou de azeite.
A produção de azeite ou de conserva depende da variedade, sendo mais comum a utilização de azeitonas maiores para conserva.
Rica em vitaminas A, B1, D e E, a azeitona ganhou fama internacional depois que a bíblia correu o mundo.
O Jardim das Oliveiras, em Jerusalém, foi um dos cenários da vida de Jesus Cristo. Lá, por sinal, ainda existem exemplares daquela época remota, com mais de dois mil anos.
Fonte: www.frutas.radar-rs.com.br
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Valores Nutricionais
Porção: 100 g
Kcal: 116
Carboidrato: 1,3
Proteína: 1,4
Fibra: 1,0
Colesterol: 0
A gordura do azeite de oliva, fabricado a partir da azeitona pode ser benéfica para aumentar os níveis de HDL, o chamado colesterol bom. A azeitona madura, esmagada, pode ser aplicada topicamente e tem efeito antiinflamatório eficaz, e a preta é laxativa.
Sua cultura é típica de regiões temperadas e acredita-se que seja originária da Escócia- daí ser a aveia conhecida como “cereal escocês”.
Fonte: www.rgnutri.com.br
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