Nome popular: bilimbim; biri-biri; limão-de-caiena; azedinha
Nome científico: Averrhoa bilimbi L.
Família botânica: Oxalidaceae
Origem: Ásia.
Características da planta
Árvore de até 15 m de altura, tronco com casca lisa e escura. Folhas formadas por muitos folíolos, pilosos. Flores pequenas, vermelho-claras, aromáticas, presas aos ramos e tronco.
Fruto
Alongado, levemente sulcado, superfície lisa de coloração verde-amarelada. Polpa amarelo-clara envolvendo 2 sementes, elípticas e brancas. Frutifica de setembro a novembro.
Cultivo
indicada para regiões tropicais
O bilimbi é uma fruta muito próxima da carambola. Pouco menor do que esta e um pouco mais esverdeado, o bilimbi difere da outra basicamente por seu formato mais alongado e por apresentar o conhecido aspecto de estrela menos definido. Sua polpa firme e seu suco abundante contem, também como a carambola, altos teores de vitamina C e de ácido oxálico.
Verde ou maduro, ao contrário da carambola, o bilimbi é, quase sempre, considerado muito ácido e amargo para ser comido cru. Processado, salgado ou doce, o bilimbi tem os mesmos usos que a carambola: quando verde, serve para a confecção de conservas em pickles; quando maduro, aplica-se muito bem em receitas de geléias e compotas. Na culinária oriental o bilimbi é, também, bastante empregado como ingredientes no preparo de variados pratos salgados.
Segundo Pio Corrêa, o bilimbi nunca foi encontrado em estado silvestre sendo sua pátria, portanto, desconhecida como a da caramboleira. Supõe-se que ele deva ser originário do sudeste asiático, das ilhas da região da Malásia, onde até hoje é bastante produzida e comercializado.
Esse nome - bilimbi - é, aliás, uma simplificação da nome dado à fruta naquela região - blimbling asem que, por sua vez, é também semelhante ao nome dado à carambola por ali - bimbling manis - onde asem significa amargo, e manis, doce. Em inglês, o bilimbi é conhecido como cucumber tree fluit - significando, literalmente, a fruta da árvore do pepino - talvez uma referência ao fato de seu sabor e de sua aparência lembrarem os de um pequeno pepino.
Na Amazônia, onde se aclimatou muito bem, a bilimbi teria sido introduzido via Caiena, região das Guianas de onde viria o nome limão-de-caiena pela qual também é conhecido.
Fonte: www.bibvirt.futuro.usp.br
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Nome Científico
Averrhoa bilimbi L.
Família
Averrhoaceae
Origem e dispersão
O bilimbizeiro é originário do Sudeste Asiático e foi provavelmente introduzido no Brasil pela região Amazônica através de Caiena, de onde vem o nome limão-de-caiena.
Características
A árvore alcança até 10 m de altura, possui folhas alternas, pinadas, compostas por 5 a 16 pares de folíodos oblongos. Os frutos são bagas elipsóides, de 5 a 8 cm de comprimento e 2 a 4 cm de diâmetro, nascem agrupados no tronco e ramos lenhosos da planta.
Clima e Solo
Semelhante à caramboleira, é uma árvore relativamente adaptável a diversas condições climáticas, preferindo áreas com temperaturas médias de 25ºC, sem geadas, e precipitação pluviométrica acima de 1000 mm, bem distribuída.
Propagação
A propagação pode ser feita por sementes ou por enxertia, levando 5 a 6 anos para produzir no primeiro caso.
Variedades
Há variedades que produzem frutos com menor acidez, os quais podem ser consumidos crus.
Utilização
O fruto é considerado muito ácido para consumo ao natural. Geralmente é processado salgado ou doce para confecção de conservas em picles, condimentos, molhos e preservativos. Quando maduro é utilizado em geléias e compotas. Constitui boa fonte de vitamina C.
Fonte: www.todafruta.com.br
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Nome popular
Bilimbim; biri-biri; limão-de-caiena; azedinha
Nome científico
Averrhoa bilimbi L.
Família botânica
Oxalidaceae.
Características da planta
Árvore de até 15 m de altura, tronco com casca lisa e escura. Folhas formadas por muitos folíolos, pilosos. Flores pequenas, vermelho-claras, aromáticas, presas aos ramos e tronco.
Fruto
Alongado, levemente sulcado, superfície lisa de coloração verde-amarelada. Polpa amarelo-clara envolvendo 2 sementes, elípticas e brancas. Frutifica de setembro a novembro.
Cultivo
Indicada para regiões tropicais
Origem e dispersão
O bilimbizeiro é originário do Sudeste Asiático e foi provavelmente introduzido no Brasil pela região Amazônica através de Caiena, de onde vem o nome limão-de-caiena.
O bilimbi é uma fruta muito próxima da carambola. Pouco menor do que esta e um pouco mais esverdeado, o bilimbi difere da outra basicamente por seu formato mais alongado e por apresentar o conhecido aspecto de estrela menos definido. Sua polpa firme e seu suco abundante contem, também como a carambola, altos teores de vitamina C e de ácido oxálico.
Verde ou maduro, ao contrário da carambola, o bilimbi é, quase sempre, considerado muito ácido e amargo para ser comido cru. Processado, salgado ou doce, o bilimbi tem os mesmos usos que a carambola: quando verde, serve para a confecção de conservas em pickles; quando maduro, aplica-se muito bem em receitas de geléias e compotas. Na culinária oriental o bilimbi é, também, bastante empregado como ingredientes no preparo de variados pratos salgados.
Segundo Pio Corrêa, o bilimbi nunca foi encontrado em estado silvestre sendo sua pátria, portanto, desconhecida como a da caramboleira. Supõe-se que ele deva ser originário do sudeste asiático, das ilhas da região da Malásia, onde até hoje é bastante produzida e comercializado.
Esse nome - bilimbi - é, aliás, uma simplificação da nome dado à fruta naquela região - blimbling asem que, por sua vez, é também semelhante ao nome dado à carambola por ali - bimbling manis - onde asem significa amargo, e manis, doce. Em inglês, o bilimbi é conhecido como cucumber tree fluit - significando, literalmente, a fruta da árvore do pepino - talvez uma referência ao fato de seu sabor e de sua aparência lembrarem os de um pequeno pepino.
Na Amazônia, onde se aclimatou muito bem, a bilimbi teria sido introduzido via Caiena, região das Guianas de onde viria o nome limão-de-caiena pela qual também é conhecido.
Clima e Solo
Semelhante à caramboleira, é uma árvore relativamente adaptável a diversas condições climáticas, preferindo áreas com temperaturas médias de 25ºC, sem geadas, e precipitação pluviométrica acima de 1000 mm, bem distribuída.
Propagação
A propagação pode ser feita por sementes ou por enxertia, levando 5 a 6 anos para produzir no primeiro caso.
Variedades
Há variedades que produzem frutos com menor acidez, os quais podem ser consumidos crus.
Utilização
O fruto é considerado muito ácido para consumo ao natural. Geralmente é processado salgado ou doce para confecção de conservas em picles, condimentos, molhos e preservativos. Quando maduro é utilizado em geléias e compotas. Constitui boa fonte de vitamina C.
Fonte: www.paty.posto7.com.br
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