Classificação Taxonômica
Classe: Liliopsida (Monocotiledônea)
Família: Arecaceae (Palmae)
Gênero: Astrocaryum
Espécie: Astrocaryum aculeatissimum (Schott) Brurret
O gênero Astrocaryum Myer
45 espécies nas Américas 31 espécies no Brasil maioria na região amazônica suas espécies fornecem a partir de suas folhas, em especial dos folíolos, uma fibra fina e resistente conhecida como “TUCUM”.
O tucum é utilizado para a confecção de redes de descansar, de pesca ou ainda para fazer cordas e sacolas.
Brejaúva
Astrocaryum aculeatissimum (Schott) Brurret
Nomes populares
Ariri, Ariri-açu, Coco-airi, Iri, Tucum-verdadeiro, Brejaúba e Brejaúva.
Distribuição geográfica
Bahia até Santa Catarina e Minas Gerais, na floresta perenifólia costeira e nas áreas abertas.
A madeira da Brejaúva é conhecida como “marfim vegetal” em função da sua dureza e resistência que se assemelha à de um osso.
Brejaúva
Astrocaryum aculeatissimum (Schott) Brurret
Nomes populares
Ariri, Ariri-açu, Coco-airi, Iri, Tucum-verdadeiro, Brejaúba e Brejaúva.
Distribuição geográfica
Bahia até Santa Catarina e Minas Gerais, na floresta perenifólia costeira e nas áreas abertas.
A madeira da Brejaúva é conhecida como “marfim vegetal” em função da sua dureza e resistência que se assemelha à de um osso.
Uso econômico
1) potencial paisagístico, apesar de muito agressiva com espinhos negros, brilhantes, achatados que alcançam 11 ou até 20 cm de comprimento
2) ripas para construção
3) na confecção de arco e flechas pelos indígenas
4) o endosperma do fruto verde é líquido e usado como bebida, medicinalmente como laxativo, para tratamento de certas doenças causadas por fungos, além de apresenta atividade vermífuga
5) suas folhas são usadas para fazer vassouras e chapéus
Uso econômico na região de Registro
1) confecção de artesanato (esculturas e ornamentos)
2) utensílios domésticos (colheres, garfos, “hashi”, etc)
Bibliografia consultada
BONDAR, G. Palmeiras do Brasil. Instituto de Botânica, Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo, Boletim no. 2, junho – 1964. BORN, G.C.C. & RODRIGUES, E. A Beleza da Mata Atlântica em Arte. Vitae civilis – instituto para o Desenvolvimento, Meio Ambiente e Paz, São Paulo. 1998. JOLY, A.B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. Editora Nacional, são Paulo. 1983. LORENZI, H.; SOUZA, H.M.; MEDEIROS-COSTA, J.T.; CERQUEIRA,, L.S.C.; BEHR, N. Palmeiras no Brasil. Editora Plantarum, Nova Odessa, 1996. MEDEIROS-COSTA, J.T. Flora Fanerogâmica da Ilha do Cardoso (São Paulo, Brasil) – Arecaceae (Palmae) In M.M.R.F. de Melo (ed.), flora Fanerogâmica da Ilha do Cardoso v.10, p. 57-75. 2003. RIZZINI,C.T. & MORS, W. Botânica Econômica Brasileira. Âmbito Cultural Edições Ltda., Rio de Janeiro. 1995.
Fonte: www.registro.unesp.br
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Nome cientifico
Astrocaryum aculeatissimum Família: Arecaceae Nomes populares: Palmeira brejaúva
Onde é encontrada
Encontrada com pouca freqüência, especialmente dentro de matas fechadas, no sub-bosque, preferindo áreas alagadas ou úmidas. Eu a vejo no Parque Florestal do Rio Doce.
Características
Palmeira de pequeno a médio porte, 3 a 8 metros de altura, tronco coberto de espinhos muito finos e agudos. tem folhas prateadas no lado de baixo, frutos redondos, quando verdes contem pequena polpa e água no interior, como o Coco da Bahia. Maduros ficam roxos e tem castanha comestível.
Utilidades
Não detectado.
Época de floração e frutificação
Frutos de Novembro a Dezembro.
Fonte: www.arvores.brasil.nom.br
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Astrocaryum aculeatissimum
Ocorrência
Do sul da Bahia a Santa Catarina
Outros nomes
Ariri, ariri açu, coco airi, brejaúba, iri, tucum verdadeiro
Características
Possui vários estipes agregados ou raramente solitários, com 4 a 8 m de altura e 12 a 15 cm de diâmetro, densamente revestidos de longos acúleos, fortes e pretos, com 6 a 8 cm de comprimento. Tais espinhos produzem um bonito desenho e conferem à brejaúva um aspecto ao mesmo tempo ornamental e agressivo. Coroa foliar com 10 a 20 folhas que medem de 2 a 3 m de comprimento, com folíolos são lanceolados, pinas regularmente distribuídas e inseridas no mesmo plano, com uma coloração verde-escura na face superior e verde-clara na face inferior. A bainha é fibrosa e aculeada. É uma planta monóica, com inflorescência interfoliar, pêndula, de 50 cm de comprimento e flores amarelo-creme, protegida por uma espata coriácea revestida de espinhos. Os frutos chegam até a 6 cm de comprimento por 3,5 cm de diâmetro, são ovóides, cobertos por uma pilosidade acastanhada e apresentam uma saliência apical bem definida, abrigando sementes de coloração vermelha.
Habitat
Mata Atlântica exceto em áreas de manguezais
Propagação
Sementes ou divisão das touceiras
Utilidade
As fibras das folhas são usadas na produção de vassouras e chapéus, e o estipe, muito duro, em ripas e bengalas. O endosperma líquido do fruto jovem tem propriedades medicinais, sendo usado como laxativo e contra a icterícia, e, no fruto maduro, o endosperma carnoso é indicado como vermífugo.
Os frutos da brejaúva consistem em cocos pequenos que, quando consumidos ao natural, funcionam como uma espécie de brinquedo de comer, uma gostosa e nutritiva distração. Além disso, ficaram famosas as brincadeiras inventadas com piões de corda produzidos artesanalmente com o coco-brejaúva, o que faz dessa palmeira uma produtora natural de passatempos. A madeira é muito dura e resistente podendo ser utilizada na produção de pequenos objetos de marcenaria fina.
Florescimento – dezembro a fevereiro
Frutificação – julho a dezembro
Ameaças – destruição do habitat
Fonte: www.vivaterra.org.br
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Fruto da palmeira típica da mata Atlântica. Sua amêndoa é parte da alimentação das populações de algumas regiões do Sudeste do Brasil.
No valo do Paraíba e em algumas cidades do litoral de São Paulo, os cachos de coco-brejaúva são vendidos nas feiras livres.
O 'coquinho", como é conhecido, foi imortalizado por Monteiro Lobato no Sítio do Pica-pau Amarelo.
Fonte: www.receitasculinarias.net
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Nome científico: Astrocaryum aculeatissimum
Família: das Arecáceas (sinonímia: Palmas)
Nome comum: brejaúva, ariri, coco-airi, tucum-verdadeiro
Origem: Brasil: Mata Atlântica
Descrição e característica da planta
É uma palmeira que ocorre principalmente na mata atlântica e em capoeiras que vão do estado da Bahia até Santa Catarina. As palmeiras do gênero Astrocaryum caracterizam-se por apresentar muitos espinhos no seu tronco (estipe). A planta atinge até 10 metros de altura, forma touceira de 1 a 10 estipes (troncos) quando se desenvolve fora da mata, contém acúleos (espinhos) com 5 a 8 centímetros de comprimento. Folhas – longas, com 2 a 3 metros de comprimento cada uma, com muitas pinas (folíolos alongados) emitidas lateralmente no mesmo plano ao longo da nervura central (raque). Cor – verde-escura na face superior e verde-clara na inferior.
Flores
Pequenas, em cachos, protegidas por bráctea ou espata (estrutura membranosa dura que envolve a inflorescência na fase inicial) coberta de acúleos e pêlos rígidos. Frutos – ovóides ou piriformes com 5 a 6 centímetros de comprimento por 3 a 4 centímetros de diâmetro, revestidos de pêlos rígidos. A cor da casca é variável de marrom a vermelha. Propagação – divisão das touceiras ou por sementes.
Produção e produtividade
Não existem dados sobre a produtividade, pois os frutos não são comercializados.
Utilidade
A polpa dos frutos maduros e a amêndoa podem ser consumidas ao natural. As folhas são úteis na confecção de vassouras, chapéus e de artesanatos diversos. A planta pode ser usada nos trabalhos de paisagismo pelo visual que chama atenção através de seus espinhos de aparência agressiva, mas também ornamental.
Fonte: globoruraltv.globo.com
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