segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Butiá

Classificação científica

Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Liliopsida
Ordem: Arecales
Género: Butia
Nome Popular: Butiá
Nome Científico: Butia eriospatha (Mart. Ex Drude) Becc.
Família Botânica: Arecaceae
Sinônimo: Cocos eriospatha Mart. Ex Drude, Syagrus eriopatha (Mart. Ex Drude) Glassm.

Butiá

Características Gerais

Palmeira nativa da América do Sul, também conhecida por MACUMÁ e que ocorre nas matas e campos das regiões altas do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.O nome de butiá-felpudo é devido à espessa lanugem acastanhada na parte externa da espata.

Sua altura varia de 4 a 6 m e seu diâmetro (DAP) de 20 a 40 cm, caracterizando-se pelo estipe revestido de bainhas e pecíolos velhos na região abaixo da coroa de folhas.Suas folhas pinadas, com coloração azul-esverdeada, podem chegar a 2 m de comprimento, com um pecíolo geralmente recoberto, na base, por delicados espinhos.É uma planta monóica. A inflorescência interfoliar, de 1 m de comprimento, é densamente ramificada, possuindo uma espata de até 12 m de comprimento, acanoada e ereta. A floração amarela ocorre de setembro a janeiro. Os frutos, pequenos, globosos e amarelos, amadurecem no verão e são consumidos ao natural ou sua polpa é usada na produção de licor e vinho.

Da semente, pode ser extraído um tipo de azeite comestível. Seu estipe, de boa durabilidade, é usado em construções rústicas e as fibras das folhas, para a fabricação de chapéus, cestos, cordas e enchimentos de colchões e estofados.

Espécies

O termo butiá é a designação comum às palmeiras do gênero Butia, com nove espécies conhecidas, nativas da América do Sul. Possuem em geral estipe médio, com cicatriz de pecíolos antigos, longas folhas penatífidas us. em obras trançadas, e pequenas drupas comestíveis, com semente oleaginosa.

O termo butiá pode remeter ainda, mais especificamente, à Butia capitata, uma palmeira de até 7 m, nativa do Paraguai, Brasil (de Minas Gerais ao Rio Grande do Sul), Argentina e Uruguai, cujo estipe é utilizado no fabrico de papel. De seus frutos, alaranjados, se faz geléia, licor, cachaça e vinagre, e das sementes, comestíveis, se extrai óleo. Também é conhecida pelos nomes de butiá-açu, butiá-azedo, butiá-branco, butiá-da-praia, butiá-de-vinagre, butiá-do-campo, butiá-miúdo, butiá-roxo, butiazeiro, cabeçudo, coqueiro-azedo, guariroba-do-campo e palma-petiza. No estado do Rio Grande do Sul esta palmeira também é conhecida como jerivá.

Fonte: www.frutas.radar-rs.com.br

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Butiá

Nome científico

1) Butia eriospatha (sinonímia: Cocos eriospatha, Butia eriospatha subsp punctata, Syagrus eriospatha)

2) Butia purpurascens

Família

Arecáceas (sinonímia: Palmas)

Nome comum

1) butiá, butiá-da-serra, butiazeiro, butieiro, butiá-branco, butiá-veludo.
2) butiá, palmeira-jataí, coqueiro-de-vassoura.

Origem

Brasil

1) Região serrana dos estados do Paraná, de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul

2) Cerrados da região sul do estado de Goiás e do Triângulo Mineiro, Minas Gerais.

Descrição e característica da planta

No Brasil, existem várias palmeiras com a denominação butiá. Dessas, aqui serão abordadas duas que se desenvolvem naturalmente em regiões e condições bastante distintas.

1) Butiá-da-serra

As plantas são perenes, atingem 4 a 5 metros de altura e o seu tronco (estipe), 40 centímetros de diâmetro. As folhas são verde-acinzentadas, em número de 20 a 22 por planta, com cerca de 2 metros de comprimento e possuem 77 a 92 pinas (folíolos) de cada lado da nervura principal da folha (raque). Cada pina mede, na região intermediária da folha, aproximadamente 62 centímetros de comprimento por 2,5 centímetros de largura. As inflorescências (cachos) são ramificadas, formadas entre as folhas e medem 40 a 90 centímetros de comprimento. Os frutos globosos medem 1,8 centímetros de diâmetro e a polpa (mesocarpo) de frutos maduros é carnosa, sem fibra e adocicada. No seu interior contém 1 a 3 sementes. A propagação é feita por sementes de moderada capacidade de germinação e demora 2 a 3 meses para sua emergência.

2) Palmeira-jataí

Planta perene, nativa do cerrado das regiões do Sul de Goiás e do Triângulo Mineiro, Minas Gerais. Ela atinge 1 a 4 metros de altura e o seu tronco (estipe), 15 a 16 centímetros de diâmetro. As 10 a 25 folhas por planta são verde-acinzentadas com 80 a 120 centímetros de comprimento e contém 52 a 58 pinas (folíolos) em cada lado da nervura-central (raque) da folha. As pinas intermediárias na folha medem de 45 a 60 centímetros de comprimento por 1,60 a 1,80 centímetros de largura. As inflorescências ramificadas são formadas entre as folhas. Os frutos ovalados geralmente são arroxeados ou amarelados, aromáticos e medem 2,5 a 3 centímetros de comprimento. A polpa (mesocarpo) de frutos maduros é carnosa, quase sem fibra e com sabor doce-acidulado. No seu interior contém 1 a 2 sementes. A propagação é feita por sementes que têm baixa capacidade de germinação e demora 5 meses para sua emergência.

Produção e produtividade

O butiá-da-serra frutifica abundantemente no verão, enquanto que a palmeira-jataí, na primavera.
Utilidade:

1) Butiá-da-serra

Os frutos são comestíveis e muito apreciados ao natural e usados no preparo de sucos, geléias e como tempero de aguardente. A planta é indicada nos trabalhos de paisagismo em parques, jardins e praças urbanas.

2) Palmeira-jataí

A frutificação é moderada na primavera. Os frutos são comestíveis ao natural, embora pouco apreciados, e usados na preparação de sucos e geléias. As folhas são usadas na confecção de vassouras e as plantas, por apresentar uma bela arquitetura, são indicadas nos trabalhos de paisagismo.

Fonte: globoruraltv.globo.com

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Nome Popular: Butiá
Nome Científico: Butia eriospatha (Mart. Ex Drude) Becc.
Família Botânica: Arecaceae

Butiá

Sinônimo

Cocos eriospatha Mart. Ex Drude, Syagrus eriopatha (Mart. Ex Drude) Glassm.

Características Gerais

Palmeira nativa da América do Sul, também conhecida por MACUMÁ e que ocorre nas matas e campos das regiões altas do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

O nome de butiá-felpudo é devido à espessa lanugem acastanhada na parte externa da espata. Sua altura varia de 4 a 6 m e seu diâmetro (DAP) de 20 a 40 cm, caracterizando-se pelo estipe revestido de bainhas e pecíolos velhos na região abaixo da coroa de folhas.

Suas folhas pinadas, com coloração azul-esverdeada, podem chegar a 2 m de comprimento, com um pecíolo geralmente recoberto, na base, por delicados espinhos.

É uma planta monóica. A inflorescência interfoliar, de 1 m de comprimento, é densamente ramificada, possuindo uma espata de até 12 m de comprimento, acanoada e ereta. A floração amarela ocorre de setembro a janeiro. Os frutos, pequenos, globosos e amarelos, amadurecem no verão e são consumidos ao natural ou sua polpa é usada na produção de licor e vinho.

Da semente, pode ser extraído um tipo de azeite comestível. Seu estipe, de boa durabilidade, é usado em construções rústicas e as fibras das folhas, para a fabricação de chapéus, cestos, cordas e enchimentos de colchões e estofados.

Fonte: www.paty.posto7.com.br

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