Nome científico: Petroselinum crispum Sinonímia popular: Salsinha, salsa-comum, salsa-vulgar, salsa-de-cheiro
Propriedades terapêuticas: Aperiente, estimulante, diurética suave, emenagoga, carminativa.
Indicações terapêuticas: Hemorragia nasal, estômago (acidez, flatulência, gastralgia), fígado (cálculos, cólicas, icterícia, intoxicação), rins (cólicas), aliviar a menstruação.
Uso medicinal e dosagem indicada
Estômago(acidez, flatulência, gastralgia). Numa xícara com água fervente, adicione uma pitada de sementes de salsa. Deixe em infusão por 10min. Coar e beber ao final de cada refeição.
Fígado (cálculos, cólicas, icterícia, intoxicação), rins (cólicas). Ferver por 15min. em 1 litro de água, 30g de raízes de salsa e 20g de raízes de aipo. Adoçar com mel e beber 2 a 3 xícaras ao dia.
Hemorragia nasal. Introduzir no nariz um chumaço de algodão embebido em suco de salsa.
Intestinos. Colocar 10g de sementes de salsa em meio litro de água fervente. Deixar em repouso até esfriar. Filtrar e beber uma xícara, meia hora após as refeições.
Menstruações (tornar menos dolorosas). Colocar 20g de sementes de salsa em uma xícara de água fervente. Descansar por 10min. Filtrar e beber.
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Salsa
Nome científico: Petroselinum crispum
Nome comum: Salsa
Nomes populares: Salsa
Família: Apiaceae
Origem: Mediterrâneo
Habitat: Campos e jardins da Europa, Ásia, América.
História: A Salsa era tida em grande estima pelos Gregos, que a utilizavam para coroar as vitórias nos Jogos Ístmicos e para decorar túmulos, em ligação com Arquémoro, o arauto da morte. Embora os Gregos a usassem em Medicina e Homero diga que os guerreiros a davam a comer aos seus cavalos, parece que os Romanos foram os primeiros a utilizá-la na alimentação. Há muitas variedades de salsa e todas são ricas em vitaminas, sais minerais e clorofila, sendo por isso uma espécie de plantas tão benéfica quanto atraente. A salsa pode cultivar-se perto de roseiras para as ajudar a crescer com saúde e aroma. Pode-se mastigar a folha crua da salsa para refrescar o hálito e contribuir para uma pele saudável.
Descrição: Espécie bienal, a Salsa é normalmente cultivada como anual. A raíz principal é ligeiramente carnuda e profundante. A planta de Salsa possui folhas trifoliadas de cor verde. O caule é alongado e ramificado e produz umbelas terminais compostas.
Sementeira: Directa entre os meses de Fevereiro-Março e Agosto-Setembro. Deve ser preparada uma boa cama para as sementes e esta deve ficar a cerca de 5mm de profundidade.
Luz: Meia-sombra
Solos: Profundos, de textura franca, bom arejamento e boa capacidade de retenção de água.
Temperatura: De estação fresca, resistente ao frio mas sensível a geadas fortes. A Salsa tolera mal as temperaturas muito elevadas (acima dos 27 Cº).
Rega: Regular
Adubação: Durante o crescimento e antes da floração.
Pragas e doenças: Alternariose, septoriose , mosca da cenoura entre outras.
Multiplicação: Por sementeira na Primavera ou no final do Verão.
Colheita: As folhas de Salsa podem ser colhidas e secas em qualquer época. A salsa intensifica os sabores e é usada em sopas, estufados, carnes, peixes, verduras, temperos, molhos e recheios. È rica em vitaminas A, B e C, em ferro, cálcio e outros minerais.
Partes utilizadas: Caule e folhas.
Conservação :
Fresca: Lave-a bem e coloque-a em recipientes fechados ou em saquinhos para alimentos, e guarde-a no frigorífico, no máximo uma semana.
Seca: Guarde-a em recipiente fechado, em lugar protegido da luminosidade e humidade.
Congelada: Conserva-se no congelador por alguns meses. Lave bem as folhas e leve-as a congelar em recipiente aberto. Depois que tiverem congeladas, coloque-as em saquinhos fechados.
Aplicações medicinais :
Propriedades: Anti-inflamatórias, digestivas e diuréticas
Componentes principais : Apoil, miristicina e é rica em vitaminas e sais minerais.
Indicações : Rica em vitaminas A e C, alivia o mau hálito e promove o enriquecimento da pele. Com uso moderado, é indicada no tratamento de inflamações das vias urinárias, cálculos renais, retenção de líquidos e distúrbios menstruais.
Uso culinário : De aroma suave e agradável, a Salsa é indispensável no preparo de saladas, sopas, molhos e temperos em geral. Quando cozida, a salsinha destaca o sabor do prato principal. Geralmente é usada no clássico Bouquet Garni (ramalhete normalmente formado por três ervas).
Receitas :
Omelete de Ervas
Ingredientes:
6 a 8 ovos
2 alhos poró lavados e picados
100 gr de espinafre lavado e picado
3 colheres de sopa de salsa fresca picada
3 colheres de sopa de uma erva fresca picada (estragão, coentro, cebolinha ou dill)
1 colher de sopa de nozes picadas
Sal, pimenta
Modo de preparar :
Aqueça o forno a 180° C. Bata os ovos numa tigela. Acrescente os ingredientes picados e tempere a gosto com sal e pimenta. Misture bem. Unte com manteiga uma travessa refratária e despeje a mistura. Cubra e asse por 30 minutos. Remova a cobertura e asse por mais 15 minutos ou até dourar. Sirva quente ou frio.
Spaghettini ao Azeite e Ervas
Ingredientes:
500 g de spaghettini
Sal
3 colheres de sopa de azeite
2 colheres de sopa de salsinha fresca picada
2 colheres de sobremesa de orégano fresco picado
2 colheres de sobremesa de manjerona fresca picada
Pimenta moída na hora
Modo de preparar :
Cozinhar o spaghettini na água fervendo com sal, até que esteja al dente. Escorra e reserve ½ xícara da água. Coloque o spaghettini de volta na panela e adicione o azeite, as ervas, a água reservada, o sal e a pimenta. Aqueça, misture e sirva imediatamente.
Dicas :
É uma planta fácil de cultivar. Frequentemente, as pessoas acham que a salsa se desenvolve lentamente e não supre o consumo da casa. Atente ao facto que, com a cebolinha, a salsa é provavelmente uma das ervas mais consumidas e, por isso, merece mais espaço ou mais vasos na sua horta caseira para suprir as suas necessidades.
Autor: André M. P. Vasconcelos (Engenheiro Agrónomo)
A Salsa Comum ou Salsa Portuguesa tem as folhas lisas e é muito aromática.
Dá-se bem em qualquer solo, mas prefere contudo, os terrenos profundos bem mobilizados, frescos, leves e ricos em cal.
Para activar e facilitar a germinação, sugere-se a colocação da semente em água, cerca de 48 horas, deixando-a secar ligeiramente, antes de a deitar à terra.
Em geral, as sementes de Salsas Comuns cultivam-se em local definitivo desde o final do Inverno até meados do Outono.
(Em Portugal e todo o Hemisfério Norte nos meses de Fevereiro, Março, Abril, Maio, Junho, Julho, Agosto, Setembro e Outubro).
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A salsa é uma das ervas mais conhecidas na culinária, entra no preparo dos mais variados pratos e costuma fazer dupla com outra planta muito conhecida - a cebolinha -, compondo o famoso “cheiro verde”. Mas saiba que nem sempre ela foi assim bem-vinda.
Graças à suavidade de seu aroma e sabor, a salsa (Petroselinum sativum, Petroselium crispum) é um daqueles temperos aceitos até por quem não é fã de ervas aromáticas na culinária. Tanto as folhas como os talos da salsa são usados para realçar o sabor de peixes, frutos do mar, carnes vermelhas, aves, legumes, ovos, sopas, molhos, massas, enfim, em quase todos os tipos de pratos salgados. Só que nem sempre e planta foi assim popular. Na Idade Média, por exemplo, acreditava-se que a erva estava ligada às forças do mal. Algumas crenças que cercavam o cultivo e uso da salsa são bem interessantes. Uma delas explica que as sementes da planta demoram a germinar porque precisam antes de tudo “ir até ao diabo e voltar sete vezes”, antes de começar a crescer. Outra crença está relacionada ao suposto “poder maléfico” da erva: suas raízes e folhas podiam ser usadas em rituais de magia para destruição de um inimigo.
Por outro lado, a mitologia greco-romana resgata os valores positivos da salsa: conta-se que Hércules (Heracles), ao vencer o leão da Numídia, foi coroado com folhas de salsa, como um tributo à fama e alegria. Para relembrar o feito, nos “jogos numídios” passou-se a premiar os vencedores com esta erva.
Para os antigos egípcios, a salsa era um santo remédio para a dor de estômago e distúrbios urinários. Já os romanos - que adoravam regar seus banquetes com litros de vinhos - acreditavam que a salsa evitava intoxicação e a usavam para desodorizar o ar repleto de álcool.
Crespa ou lisa, ela é de fácil cultivo
A planta também é conhecida popularmente como salsinha, salsa-de-cheiro ou salsa-das-hortas. São duas as espécies mais usadas: a salsa lisa e a salsa crespa. Planta da família das Umbelíferas, deve ser plantada em solos profundos e ricos em matéria orgânica, de preferência ricos em nitrogênio e fósforo. Propaga-se por meio de sementes ou divisão de touceiras. A semeadura é feita diretamente no local definitivo, se possível na primavera, pois a planta é sensível ao frio rigoroso.
Apesar da facilidade de cultivo, é preciso observar alguns cuidados básicos: as sementes apresentam desenvolvimento bastante lento e nas primeiras cinco ou seis semanas iniciais de germinação, é preciso regar todos os dias para evitar ressecamento. Além disso, a salsa deve ser cultivada sob sol pleno em regiões de clima frio e à meia-sombra em locais mais quentes. Quanto à adubação, recomenda-se o uso de torta de mamona, seguindo as instruções da embalagem.
O plantio pode ser feito tanto em canteiros, como em vasos ou jardineiras, mas o fundamental é garantir à salsa boas condições de luminosidade e evitar excesso de regas, caso contrário ela não se desenvolve bem.
Medicinal e cosmética
Em função do seu óleo essencial, onde se destacam substâncias como o apiol e a miristicina, qualquer parte da planta tem efeitos medicinais - desde as sementes e raízes até as folhas aromáticas da salsa. Ela é considerada estimulante e diurética, boa fonte de vitaminas A e C e auxiliar na digestão. Em forma de emplastro, é aplicada para aliviar dores e irritações em picadas de insetos. A infusão feita a partir das folhas da salsa tem sido divulgada como auxiliar em regimes de emagrecimento, mas é preciso alertar que o seu uso pode reduzir a produção do leite materno.
É na cosmética caseira que a erva tem se destacado muito: boa para pele e cabelos, a infusão de salsa ajuda a combater poros abertos, olhos inchados, clarear sardas e tratar acne juvenil. Para prepará-la, coloque 1 colher (chá) da planta em 1 xícara e despeje água fervente por cima. Abafe com uma tampa e deixe descansar por 10 minutos antes de usar.
A salsa também entra como ingrediente de receitas naturais fáceis de preparar. Como estas criadas pela herborista Maly Caran:
Máscara de salsa para combater rugas e rejuvenescer a pele:
Triture a salsa (cerca de 1 copo bem cheio) com um pilão e faça um chá bem forte da erva. Deixe descansar por 30 minutos, coe e misture com 500 ml de mel puro, até obter uma pasta grossa. Aplique sobre o rosto limpo e deixe a máscara agir por cerca de 30 minutos. Enxágüe e aplique a seguir um creme hidratante, se necessário.
Creme nutritivo para o cabelo
Coloque no liquidificador 1 colher (sopa) de cada um dos seguintes ingredientes:
lecitina de soja, óleo de rícino, glicerina, vinagre de maçã e salsa. Bata para misturar tudo. Lave bem os cabelos e, a seguir, aplique o creme. Deixe atuar por pelo menos 30 minutos e depois enxágüe bem, até retirar tudo.
Considerações gerais
A salsinha é originária da Europa e pertence à família Apiaceae (Umbelíferas). Hoje, seu consumo está disseminado pelo mundo todo. No Brasil, foi introduzida pelos primeiros colonizadores portugueses. É usada como codimento e/ou elemento decorativo de vários pratos.
Variedades
As variedades são agrupadas pelo tipo de folha em: lisas (mais cultivadas no Brasil), crespas e muito crespas. Há, ainda, variedades cultivadas na Europa, cujo produto comestível são as raizes, que atingem cerca de 15cm de comprimento e 4 a 5cm de diâmetro.
As mais plantadas no brasil são a Crespa, Gigante Portuguesa, Graúda Portuguesa, Lisa Comum e Lisa Preferida.
Plantio
Para regiões onde o inverno não é rigoroso, a melhor época é de março a agosto. Em regiões de clima ameno, planta-se o ano todo; porém, em locais onde o inverno é rigoroso, evitar a semeadura nos meses frios.
A semeadura é feita em canteiros definitivos, em sulcos com profundidade de 0,5 cm, em fileiras contínuas, e quando estiverem com duas folhas definitivas ou 5cm, fazer a raleação das plantas fracas, mantendo-se distância mínima de 10cm ente plantas e 25cm entre fileiras. A germinação é muito lenta, de 12 a 13 dias quando a temperatura do solo está entre 25 e 30ºC, e 30 dias quando está a lOºC. A germinação pode ser apressada, deixando-se as sementes de molho por uma noite. Quando tiver que ralear plantas vigorosas aproveite-as para transplantes em outros espaços.
Gosta da companhia do aspargo e do tomate, ja em rotação plante hortaliças de outras famílias.
Clima e Solo
O cultivo da salsa é indicada para regiões de clima ameno, desenvolvendo-se melhor sob temperaturas entre 8 e 22ºC. Temperaturas acima desta ocasiona o aparecimento precoce de flores e as temperaturas abaixo desta reterda o seu desenvolvimento. É pouco exigente em fertilidade, prefere solos areno-argilosos, ricos em matéria orgânica, bem drenados e com ph entre 5,5 e 6,8.
Tratos Culturais
A adubação orgânica deve ocorrer pelo menos 30 dias da semeadura, aplicando-se de 30 a 50 t/ha de esterco de curral bem curtido ou composto orgânico, estes que podem ser substituídos por 8 a 12 t/ha de esterco de galinha ou 3 a 4t/ha de torta de mamona fermentada, sendo a dose maior para solos arenosos.
As quantidade, maior ou menor, de adubo ou calcário a ser utilizada depende das análises de solo e foliar, cultivar empregado e produtividade esperada.
A Irrigação deve ser diária; elimine plantas daninhas e afofe a terra em volta das plantas.
Colheita e Embalagem
A colheita inicia-se entre 50 e 70 dias, dependendo do cultivar, efetuando nova colheita a cada 30 dias. O corte é feito quando as plantas atingem cerca de 10 cm de talo. Corta-se a planta pela base ou, o quë é mais aconselhado, apenas as folhas mais desenvolvidas, assim, a produção será maior e mais prolongada.
Para o consumo de sementes, quando a planta tiver acima de 60cm.
Pragas e Moléstias
É uma planta resistente, mas pode ocorrer a seguintes pragas: lagartas, vaquinhas, pulgões e cochonilhas. As principais doenças fúngicas são a esclerotinia, septoriose, mancha de Alternaria, mofo-cinzento.
Fonte: www.criareplantar.com.br
Salsa ou Salsinha
A salsa ou salsinha (Petroselinum crispum (Mill.) Nym.; Apiaceae (Umbelliferae) é uma planta herbácea bienal, podendo-se também cultivar como anual. Forma uma roseta empenachada de folhas muito divididas, alcança 15 cm de altura e possui talos floríferos que podem chegar a exceder 60 cm.
Natural da Europa, a salsa (conhecida também por salsinha, salsa-de-cheiro ou salsa-hortense) foi trazida para o Brasil no início da colonização. O cultivo da salsa faz-se há mais de trezentos anos, sendo uma das plantas aromáticas mais populares da gastronomia mundial.
A variedade de salsa grande Petroselinum crispum tuberosum, possui uma raíz engrossada axonomorfa, parecida com a cherivia, esta é a que se consume como hortaliça crua ou cozida. Esta variedade tem folhas maiores e mais rugosas que a salsa comum, sendo mais semelhantes à espécie silvestre.
As flores são pequenas, hermafroditas e estão reunidas numa inflorescência do tipo umbela. Apresentam coloração amarelo-clara e suas pétalas possuem uma pequena reentrância no ápice.
Salsas são ricas em vitaminas A, B1, B2, C e D, isto se consumidas cruas, já que o cozimento elimina parte dos seus componentes vitamínicos.
É diurética (facilita a secreção da urina); emenagoga (provoca a vinda da menstruação); carminativa (combate os gases intestinais); expectorante (facilita a expectoração); antitérmica (combate a febre); eupéptica (melhora a digestão); vitaminizante (colabora na regeneração das células); aperiente (abre o apetite); antiinflamatória (combate inflamações).
Mas cuidado! A salsa, através de uso interno, é contra-indicada para gestantes e lactantes, pois um de seus componentes, o apiol, é estrogênico; isto é, altera o sistema reprodutor feminino e pode provocar o aborto.
Dela tudo pode ser usado: folhas, caules, raízes e sementes.
A reprodução é feita por sementes, num local ensolarado e em solo que não seja demasiado compacto. Também pode ser cultivada em vasos fundos em uma janela ensolarada.
Fonte: www.viaintegral.com
--------------------------------------------Hortaliça de pequenas folhas, também classificada com erva, é um dos alimentos mais nutritivos que há, com grande valor terapêutico.
A pasta da salsinha pode ser usada para eliminar toxinas de furúnculos ou quistos. A clorofila metaboliza o oxigênio no sangue, purificando-o, e limpando rins, fígado e vias urinárias.
A salsinha também acalma os distúrbios digestivos, beneficia os olhos, o sistema capilar, a glândula da adrenalina e a tireóide.
Rica em provitamina A, potássio, enxofre, cálcio, magnésio e clorina. Também vitamina C, fósforo e sódio. Procure as de cor verde mais escuro e sem folhas amareladas ou murchas.
Indicação
Anemia, distúrbios da bexiga, câncer, circulação, desequilíbrio endócrino feminino, distúrbios cardíacos e visuais, doenças da pele, infecções urinárias e excesso de peso.
Fonte: www.blessing.com.br
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